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Aprender a estudar

TÉCNICAS INTRODUZIR
HÁBITOS ASSUMIR

para conseguires ter sucesso


escolar
A GESTÃO DE TEMPO
A Gestão do Tempo

 O estudo e outras ocupações


podem ser conciliados

 é necessário optar e
estabelecer escala de
prioridades e tarefas
A Gestão do Tempo
 é necessário dispensar ao estudo
individual algumas horas por
semana (10)
 o tempo mínimo é de 30 minutos
sucessivos até um total de 10h
 mas não basta gastar muitas horas em
frente aos livros e cadernos
 estas horas devem ser rentabilizadas
 fazer pausas sempre que necessário
 ter um local próprio de trabalho, que permita
a concentração e melhor aproveitamento
 calmo, arrumado e confortável
A Gestão do Tempo
Horas mais Rentáveis
 Horas mais rentáveis
 cada pessoa tem o seu ritmo biológico e
intelectual próprios que dependem
 temperamento
 hábitos individuais
 condições exteriores

 são aquelas que sentimos mais energia


e capacidade de assimilação e
compreensão. Por isso
 devem ser aproveitadas para realizar o
trabalho mais difícil
 deixar as mais fáceis ou interessantes para
ocasiões de menor “frescura”
A Gestão do Tempo
Horas mais Rentáveis
 Horas mais rentáveis
 o rendimento intelectual varia.
Mas há dois momentos que são
pouco recomendáveis para
grandes esforços, verificando-se
que surgem quebras da
vivacidade, sonolência e cansaço
A Gestão do Tempo
Horas mais rentáveis
 Evitar grandes esforços:
 depois de refeições
 diminuição da capacidade de concentração,
energias orientadas para o processo de digestão
física
 recomendado refeições ligeiras u leves antes da
realização de provas de avaliação.

 antes de ir dormir
 pode perturbar qualidade de sono e prejudicar
equilíbrio físico indispensável para o bom
rendimento escolar (descanso e recuperação de
energias)
 recomenda-se a realização de tarefas simples de
tpc ou revisões de matéria já apreendida.
A Gestão do Tempo
Horas mais rentáveis
 Pausas no trabalho
 Quando se está muito tempo numa
tarefa ou se “emperra” numa dificuldade
é normal a atenção começar a divagar.
É importante

FAZER PAUSAS NO TRABALHO

 Fazer pausas
 Mudar de assunto
A Gestão do Tempo
Horas mais rentáveis
 Fazer Intervalos
 o tempo de estudo seguido depende da:
 capacidade individual
 matéria a estudar

 recomendado é
 estudo por etapas, em pequenos períodos
de esforço intenso e concentrado
 pequenos intervalos de repouso facilitam a
aprendizagem e a memorização
 dez minutos de intervalo por cada hora de
estudo
 evitando actividades que distraiam ou
desmobilizem
A Gestão do Tempo
Horas mais rentáveis
 Mudar de Assunto
 Outra forma de quebrar
monotonia, saturação e evitar
fadiga se perder rendimento
 Intercalar matérias diferentes em
conteúdos
 estimular interesse
 despertar atenção
 aumentar rendimento
A Gestão do Tempo
Eficácia de um Horário
 Eficácia de um Horário
 processo simples que permite melhor
aproveitar o tempo
 conciliando várias e diferentes
actividades a realizar
 realista e ajustado às necessidade
individuais
 orientador e flexível (e não a “camisa de
forças”)
 trabalho regular e repetido
 exercício de autodisciplina e
 segurança contra imprevisto
A Gestão do Tempo
Eficácia de um Horário
 Exercício de Autodisciplina
 obedecer um horário é aprender a
disciplinar-se
 treino de concentração e
cumprimento, em cada momento, e
tarefa imposta

 uma boa metodologia de estudo


poupa tempo e energia
A Gestão do Tempo
Eficácia de um Horário
 Segurança contra Imprevisto
 implica alguns sacrifícios, mas traz
suas recompensas

 trabalho regular é única


prevenção eficaz contra
 fadiga
 confusões

 ansiedade de performance (“estudar


pouco e rápido”)
A Gestão do Tempo
Ocupações Extra-Curriculares
 Ocupações Extra-Curriculares
 bom rendimento não é sinónimo
de “escravo do dever e
obrigações académicas”
 saber seleccionar actividades
mais apropriadas para os
TEMPOS LIVRES
 escolher actividades que favoreçam
 a saúde,
 convívio e
 contacto interpessoal
A Gestão do Tempo
Ocupações Extra-Curriculares
 Ocupações Extra-Curriculares
 com actividades que favoreçam
 a saúde
 protege e promove equilíbrio físico e
mental
 leitura, musica, desporto

 convívio
 cultivam e aprofunda as relações
humanas
A ATITUDE POSITIVA
Uma questão de ATITUDE
 a atitude perante os estudos pode
favorecer ou dificultar o sucesso escolar
Tipo de características EFEITOS
ATITUDE
Atitude Desinteresse
NEGATIVA Trava a
Falta de autoconfiança aprendizagem

Desânimo perante as Acelera o


dificuldades esquecimento
Atitude Motivação
POSITIVA Acelera a
Auto-confiança aprendizagem

Persistência Trava o
esquecimento
Uma questão de ATITUDE
MOTIVAÇÃO
 MOTIVÇÃO
 Força motriz que “empurra” em frente e deserta
o desejo e a vontade para aprender
 Pode ser um acelerador da aprendizagem e um
travão para o esquecimento
 Aumenta a concentração
 Rentabiliza estudos
 Aumenta resultados

 Cérebro funciona como “computador com


memória selectiva”, armazenando a
informação de acordo com a tonalidade
(agradável ou desagradável).Tudo
significativo e interesse pertence mais tempo
na memória e pode ser recordado com maior
facilidade
Uma questão de ATITUDE
MOTIVAÇÃO
 Reforço dos Interesses
 Há oscilações na intensidade da
motivação , pelo que é importante
estimular e reforças a mesma
 Prémios e Castigos (estímulos
positivos e negativos) impostos pelos
educadores ou auto atribuídos
 Elogios, prendas, privilégios vs castigos,
censuras, críticas
Uma questão de ATITUDE
AUTOCONFIAÇA
 AutoConfiança
 Representação pessoal sobre a
nossas capacidades e
competências para a realização
de tarefas e que orienta nosso
esforços
 Condicionar e determinar esforço
realizado para a concretização da
tarefa
 Aumentar o interesse,
 Diminuindo angustia e tensões de
performance
Uma questão de ATITUDE
AUTOCONFIAÇA
 Medo do fracasso
 Valorização excessiva das limitações
 Menosprezar qualidades e competências
 “bloqueios e diminuição de motivação

 Construir confiança
 Identificando pontos fortes e qualidades
 Dividindo tarefas, de maneira a por
estádios se conquistem em pequenos
passos êxitos e sucessos
 Recordando resultados positivos e
acreditar no o sucesso
 Auto-sugestão, a convicção do “sou capaz e
consigo porque…”
Uma questão de ATITUDE
PERSISTÊNCIA
 PERSISTÊNCIA
 NÃO BASTA confiar nas capacidades é preciso
treinar
 Facilitar, orientar e estimular a aprendizagem, mas não
substituem o ESFORÇO necessário estudante

 Definir objectivos realistas de acordo com interesses,


aptidões e capacidades

 Em cada na lectivo retomar e aplicar a metodologia e


estudo
 Persistir não é teimar cegamente, mas ter vontade e
coragem de não ceder às 1ªs dificuldades
APRENDIZAGEM
& MEMÓRIA
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 APRENDIZAGEM & MEMÓRIA
 APRENDIZAGEM implica recordar,
recuperar informação que foi
armazenada
 há falhas porque não motivação ou método
para potencializar esta capacidade de
armazenamento e recuperação de
informação
 técnicas de estudos em três etapas
 captação
 auto avaliação
 revisão
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO
 1ª etapa quando contactamos
inicialmente c/matéria e
conteúdos a apreender
 compreender
 organizar ideias

 relacionar conhecimentos
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO
 Compreender
 algumas técnicas são:
 repetir matéria em voz alta
 ouvir fitas gravadas
 inventar mnemónicas
 decorar compreensão resulta por pouco
tempo, porque traduz uma “acumulação
mecânica” vazia de sentido/significado e
logo dificilmente aplicado
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO - Organizar

LISTA A
Aquela
Criança Leia a LISTA A uma vez.
Que
Brincava
Com Sem olhar a lista, escreva, por
Uma ordem, todas as palavras
Bola
Estava
Muito
Feliz
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO - Organizar

LISTA B
Supermercado
Compras Leia a LISTA B uma vez.
Batata
Fruta
Legumes Sem olhar a lista, escreva, por
Queijo ordem, todas as palavras
Leite
Pão
Dinheiro
Caixa
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO - Organizar

LISTA C
Árvore
Peão Leia a LISTA C uma vez.
Casa
Balde
Carro Sem olhar a lista, escreva, por
Meia ordem, todas as palavras
Caneta
Giz
Cimento
Lobo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar
LISTA A LISTA B LISTA C
Aquela Supermercado Árvore
Criança Compras Peão
Que Batata Casa
Brincava Fruta Balde
Com Legumes Carro
Uma Queijo Meia
Bola Leite Caneta
Estava Pão Giz
Muito Dinheiro Cimento
Feliz Caixa Lobo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar
LISTA A
Aquela
Criança
É PROVAVEL QUE TENHA
Que ACERTADO TODAS OU MUITAS
Brincava DAS PALAVRAS LA LISTA A

Com PORQUE CONSTITUEM UMA


Uma FRASE COMPLETA, UM TODO
ORGANIZADO
Bola
Estava
Muito
Feliz
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar
LISTA B
Supermercado
É PROVAVEL QUE TENHA
Compras FALHADO ALGUMAS PALAVRAS
Batata DA LISTA B

Fruta
PORQUE EMBORA CONSTITUAM
Legumes UMA LISTA DE PALAVRAS SOLTAS,
É POSSIVEL ESTABELECER UMA
Queijo
CERTA LIGAÇÃO DESSAS
Leite PALAVRAS EM TORNO DE UMA
IDEIA-CHAVE “SUPERMERCADO”
Pão OU “COMPRAS”
Dinheiro
Caixa
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar

LISTA C
Árvore
É NATURAL QUE OS RESULTADOS
Peão SEJAM MENOS SATISFACTÓRIOS
Casa
Balde
Carro PORQUE AS PALAVRAS NÃO TÊM
A 1ª VISTA QUALQUER LIGAÇÃO
Meia
Caneta
Giz
Cimento
Lobo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar
 a experiência anterior mostra que a capacidade
de aprender e decorar aumenta quando os
assuntos são bem estruturados e fazem sentido
(compreensão e organização)

LISTA A LISTA B LISTA C


Aquela Supermercado Árvore
Criança Compras Peão
Que Batata Casa
Brincava Fruta Balde
Com Legumes Carro
Uma Queijo Meia
Bola Leite Caneta
Estava Pão Giz
Muito Dinheiro Cimento
Feliz Caixa Lobo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Organizar
 Aprender é saber arquivar os conhecimentos com
organização
 não é o amontoar de ideias dispersas

Se
 a memória imediata e espontânea capta facilmente o
que é simples e agradável

 a memória activa ou intencional obriga a pessoa a


organizar e arrumar ideias e informações num “ficheiro
cerebral” de modo as poder conservar (armazenar e
recuperar facilmente)

Então
 descobrir e fixar a ideia-base ou principio organizador
da matéria
 não perder de vista o todo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 CAPTAÇÃO – Relacionar
 relacionar matéria nova com
conhecimentos já adquiridos facilita o
processo de aprendizagem e
memorização
 saber é um todo
 alguns conteúdos de disciplinas são
interdependentes e relacionáveis
 “isto funciona como …”

 “isto opõem-se a …”
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO
 segunda parte para o método da
memorização
 termómetro para medir a aprendizagem
 bússola para orientar estudo

 como podemos medir o nível de


aprendizagem?
 de livros e cadernos de apontamentos
fechados tentar reproduzir a matéria
estudada, DE FORMA PESSOAL, recuperar
o essencial assimilado
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO
 como podemos medir o nível de
aprendizagem?
 elaborar esquemas ou resumos, confrontá-
los com texto original
 resolver exercícios apresentados nos
manuais e verificar soluções
 fazer perguntas a si próprio sobre pontos
mais significativos e redigindo resposta
claras e rigorosas
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO
 como podemos medir o nível de aprendizagem?
 para completar sua autoavaliação reflicta as suas
competências e aprendizagem adquiridas numa
escala de “com muita dificuldade”, “com alguma
dificuldade”, “razoavelmente”, “bem” ou ”muito bem”

Competências
Compreendo os tópicos principais da matéria
Domino a linguagem fundamental referente ao tema
Sei explicar o essencial com rigor e por palavras próprias
Estabeleço a ligação do assunto com outros
conhecimentos já adquiridos
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO
 orientar estudo
 o controlo sobre a quantidade e qualidade
dos conhecimentos adquiridos permite
 estimular interesse, verificando o que sabe
poderás experimentar satisfação e alegria
pela concretização de metas

 corrigir pontos fracos, remediar e orientar


estudo

 evitar surpresas, uma imagem objectiva da


qualidade da sua aprendizagem poderá
evitar aflições ou surpresas desagradáveis
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO
 Revisão
 é a última etapa do processo de
aprendizagem e memória
 uma boa captação (1ª etapa)
 verificar, através de autoavaliação rigorosa,
interiorização de conteúdos

 REVISÃO, forma de combater o


esquecimento
 recordando, relembrando
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO - Revisão
 Fenómeno do esquecimento
 fenómeno natural e universal
 tempo decorrido entre aprendizagem e sua
aplicação
 interferências
 motivações do individuo
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO - Revisão
 Fenómeno do esquecimento
 interferências
 aquilo que se aprende em último lugar está
mais fresco na memória
 novas aprendizagens inibem a
recordação das matérias antigas
(interferir na conservação)
 prática facilita a recuperação do
conhecimento assimilado em detrimento de
matéria mais recente
 recordações antigas interferem com
novas aprendizagens
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO - Revisão
 Fenómeno do esquecimento
 Motivações do individuo
 “a memória está sempre às ordens do
coração”
 os factores afectivos (gostos, desejos,
interesses, afectos, …) estão na base da
aprendizagem e memória
 O QUE NÃO DESPERTA NOSSO
INTERESSE APRENDE-SE COM
DIFICULDADE E ESQUECE-SE
DEPRESSA
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
 AUTO AVALIAÇÃO - Revisão

Como refrescar memória?


 a memoria humana “não é de confiança como a
do computador!”
 é selectiva e conserva as informações de forma
única e pessoal
 esquecer não significa perder completamente
essa informação

 Processo da reaprendizagem
 com revisões adequadas reaviva-se o aprendido
 reaprender é mais fácil e mais rápido do que
aprender pela 1ª vez
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
AUTO AVALIAÇÃO - Revisão
Como refrescar memória?
 Número de revisões
 revisão inicial, logo a seguir à captação
 mais pormenorizada para a clarificação de
ideias e consolidação de aprendizagem
 revisão intermédia, semanas após
aprendizagem
 para reavivar matéria já aprendida e
consolidar aprendizagens – recapitular
 revisão final, da véspera ou do próprio dia
 recapitulação geral de tópicos e “essenciais”
APRENDIZAGEM &
MEMÓRIA
AUTO AVALIAÇÃO - Revisão
Como refrescar memória?
 Processo de revisão
 praticar o aprendido
 forma mais eficiente de manter “vivos”
conhecimento

 reler o essencial
 rentabilizar tempo, reler as partes
seleccionadas (sublinhar, anotações e
apontamentos)
AS AULAS
AS AULAS

ESTAR PRESENTE, fisicamente e não


só, NAS AULAS é p primeiro passo
para apreender
 Assiduidade

 comportamento na sala de aula


 prepara as aulas
 saber escutar
 participar
 apontamentos
AS AULAS
 ASSIDUIDADE
não faltar (assistir) e ser pontual podem
proporcionar melhores resultados
académicos
 acompanham melhor a matéria
 apontamentos que tomam e
 oportunidade de resolver e esclarecer dúvidas
 despender menos tempo e esforço para captação

 atitude dos professores


 assiduidade e pontualidade são pontos de
referencia na avaliação do professor que podem
ser considerados pelo professor e influenciar sua
própria postura (desconsideração vs
benevolência [benefício da dúvida])
AS AULAS
 PREPARAÇÃO DAS AULAS
 Material de Trabalho
 material didáctico (cadernos, livros, material de
escrita, ….)
 facilitar acompanhamento da matéria e registos
das anotações

 Assuntos da Lição
 o tempo gasto a prepara aula (15’) é avanço do
estudo
 sumários ou temas a estudar, prepara com
antecedência matéria
 rever
 fazer leituras rápidas que abordam temas
 procurar informação diferenciada (dicionários,
 exlporar informação (discussões com outros,
refexões, …)
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 é uma arte difícil que exige
 atenção,

 capacidade para descobrir o essencial

 espírito crítico
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 ATENÇÃO
 Orientar concentração
 promover processo de aprendizagem
 motivação
 atitudes e comportamento positivos
 escolher bom lugar na sala de aula
 frente e próximo do professor

 próximo de bom aluno e bem


comportados
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 ATENÇÃO
 Distraídos
 promovem atitudes e comportamento negativos
 indisciplina e desmotivação

 evitar
 brincadeiras
 conversas paralelas
 agitações no lugar
 desaproveitar tempo de aula para
 passar apontamentos atrasados

 fazer TPC

 desenhar na mesa

 ….
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 DESCOBERTA DO ESSENCIAL
 poderá estar no manual, mas no método do
professor está o segredo para descobrir o
essencial da matéria a saber
 ouvir atentamente aos conteúdos, exemplos
 tirar apontamentos
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 DESCOBERTA DO ESSENCIAL
 poderá estar no manual, mas no método do
professor está o segredo para descobrir o
essencial da matéria a saber
 ouvir atentamente aos conteúdos
 estar atento a linguagem não verbal que
utiliza
 esclarecer duvidas relativamente à
linguagem e exemplos utilizados e conteúdos
 ouvir até ao fim das expiações
 tirar apontamentos
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 ESPÍRITO CRÍTICO
 perante o professor podemos assumir
 desinteresse, “entra por um ouvido e sai pelo
outro”
 passividade, “bebe as palavras como
esponja”
 espírito crítico, processo activo onde o aluno
pensa, reflecte e avalia sobre os conteúdos
(compreensão)
 qual a mensagem
 compreendi a matéria?
 confirma ou não o que acho?
 há ligação com outros assuntos que já
sei?
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 PARTICIPAÇÃO
 atitude activa e colaborante
 desafiar postura meramente receptiva e
silenciosa
 desafiar desmotivação e desinteresse
 promover processo de aprendizagem
 compreensão do aluno

 atitudes positivas (professor e alunos)


AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 PARTICIPAÇÃO
 atitude activa e colaborante
 desafiar postura meramente receptiva e
silenciosa
 desafiar desmotivação e desinteresse
 promover processo de aprendizagem
 compreensão do aluno

 atitudes positivas (professor e alunos)

 fazer perguntas

 intervir nos debates


AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 PARTICIPAÇÃO
 fazer perguntas
 é bom, sempre que forem pertinentes,
oportunas, interessadas e concretas
 forma de demonstrar atenção, inteligência,
curiosidade e vontade de esclarecer dúvidas
 caso contrário: “perguntar por perguntar”
não tem valor e demonstram
desatenção, indelicadeza,
desconsideração, falta de estudo,
disruptor e interruptor
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 PARTICIPAÇÃO
 fazer perguntas
 interessadas
 revelam interesse pela matéria

 concretas
 forma de apresentar e esclarecer
dúvidas

 oportunas
 deverão relacionar-se com a matéria
 não deverão ser apresentadas no final
do discurso ou explicação do professor
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 PARTICIPAÇÃO
 intervir nos debates
 a discussão facilita a compreensão e memorização
da matéria
 pode servir de treino para a comunicação em
público
 perder timidez, ganhar autoconfiança
 cumprir algumas regras
 não interromper os outros, enquanto falam e
sem pedir licença
 ter ideias fundamentadas (ignorância)
 procurar objectividade (imparcialidade,
honestidade)
 expressar-se com entusiasmo (firmeza,
convicção)
 expressar-se de forma clara e organizada
 ser breve
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 “as palavras voas, os escritos permanecem”
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 Lerei pausadamente, e uma única vez o
seguinte texto. Mas apenas 1 poderá tirar
notas/apontamentos

“Na sexta-feira, dia 7 de Abril, 14 dirigentes


dos sindicatos dos professores foram à Av.
5 de Outubro, em Lisboa, frente ao
Ministério da Educação, para expressar o
seu apoio aos oito estudantes que, naquele
momento, discutiam com três responsáveis
ministeriais as condições de acesso ao
ensino superior”
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 cada um apresente o seu resumo e compare
acuidade, começando pelo que não tomou
apontamento
 Inicialmente, o resumo do que não tomou
apontamentos poderá fazer um resumo mais
rico e menos confuso (do que o que tirou
notas). Mas se repetir esta operação
passado algumas horas
 as diferenças serão bastante maior. E se é
normal que fixemos 20% do que ouvimos; a
única técnica que resulta para não perder
essa informação que se escuta e escrevê-la.
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 SELECCIONAR
 tomar notas seleccionando as partes mais
importantes da matéria
 “o bom fotografo que procura captar o
melhor ângulo”
 Se existem livros poderemos anotar o
essencial, aquilo que clarifica ou completa o
que está escrito, no próprio livro
 se não existem outras fontes de informação,
deve-se escrever o mais possível, centrando
a atenção nas ideias e não nas palavras do
professor – CADERNO DIÁRIO
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 SELECCIONAR
 é importaste por nisso fazer:
 esquemas

 definições, fórmulas, síntese ou


comentários
 indicações bibliográficas

 Usar Abreviaturas
 quanto mais económico for nas palavras. mas
disponíveis ficamos para escutar com espírito
crítico
 escrever com rapidez
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 Usar Abreviaturas
 estenografia
 evitar artigos, conjunções e até alguns
verbos (como nos sms ou emails)
 usar abreviaturas e sinais
 inventar o nosso próprio código de
escrita para os nossos apontamentos
 exemplo: h=horas; m=metro;
quando=qdo; qualquer=qualquer;
quanto=qto; também=tb, …)
 +=mais;-=menos;<=menor;>=maior, …
AS AULAS
 SABER ESCUTAR
 APONTAMENTOS
 Aperfeiçoar em casa
 ao tirar apontamentos há coisas que falham,
por isso em casa devemos por tudo em
ordem.
 Antes de por os apontamentos de lado, é
recomendável fazer uma leitura cuidadosa
daquilo que escreveu, e verificar
apontamentos estão completos e claros
 uma vez aperfeiçoados, devem ser
organizados e
 passados a limpo (forma de fixar eficaz,
e deixar pronto para as revisões)
TRABALHO EM GRUPO
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 pode ser uma forma, valiosa e rica, de
melhorar o rendimento escolar e
contribuir para a formação da
personalidade
 a aprendizagem é um esforço individual
e solitário. Mas há momentos em que o
trabalho em grupo potencializa e facilita
esse processo.
 o estudo individual e o trabalho em grupo
não se excluem, são complementares
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 ESCOLHA DOS COLEGAS
 a dimensão do grupo não deverá ser menor que 3
e maior do que 5
 suficientemente numeroso para assegurar a
realização das tarefas e participação de todos

 o perfil dos seus elementos é essencial


 as pessoas exercem influencia recíproca
 qto melhor for o grp, + benéfica será sua influência
sobre o comportamento individual
 os melhores aliados são PESSOAS:
 AMIGOS

 MOTIVADOS

 RESPONSÁVEIS
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 ESCOLHA DOS COLEGAS
 o perfil dos seus elementos é essencial
 MOTIVADOS
 interessados e estimulantes

 gestos de simpatia e solidariedade para


quem é mais fraco, MAS ATENÇÃO…
assertivamente
 RESPONSÁVEIS
 respeitam compromissos, cumprindo as
tarefas que lhes foram atribuídas e
confiadas
 “não descansam sobre o esforço alheio”
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 REALIZAÇÃO DE TAREFAS
 MÉTODO DE TRABALHO
 DEFINIR OBJECTIVOS
 claros, concretos e aceites por todos
 dirigir e orientar a realização da tarefa

 DISTRIBUIR TAREFAS
 todos os elementos do grupo deverão
colaborar, cooperar de modo activo,
empenhado e responsável para atingir os
objectivos e realização da tarefa
 Como se distribuem as tarefas?
cada elemento escolhe um aspecto particular
do trabalho
os elementos discutem e decidem, por
consenso, a divisão do trabalho
os elementos escolhem entre si um líder,
dispondo-se a seguir as suas orientações
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 REALIZAÇÃO DE TAREFAS
 MÉTODO DE TRABALHO
 ESTABELECER REGRAS DE
FUNCIONAMENTO
 claras e aceites por todos, que facilitam
a união do grupo, o trabalho e as
relações humanas
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 LIDERANÇA
 qto > grp, > necessidade de líder
 é uma função de responsabilidade que deve
ser confiada a pessoas que demonstrem:
 conhecimentos mínimos sobre a matéria a
tratar
 domínio nas técnicas de liderança
 personalidade forte
 capacidade mobilizador e dinamismo
 boas capacidades para as relações humanas
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 LIDERANÇA
 Funções
 motivar o grp para realização da tarefas, nos
prazos previstos
 criar espaço favorável para participação livre
de todos os elementos
 estimulando tímidos e controlando
faladores
 facilitar a comunicação, mediadora imparcial
em eventuais conflitos

 orientar e rentabilizar elementos e


tarefas
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 LIDERANÇA
 Estilo de Liderança
 Não directivo
 Líder liberal e do tipo “deixa andar”, autonomia
e independência total e desorganizada

 Autoritário
 Líder monopolizador, concentra em si todo
poder de decisão e controlo
 estilo rígido e sem espaço para a participação
livre

 Democrático
 Líder apela para a participação e criatividade
individual.
 clima mas satisfatório e produtivo (maior
flexibilidade e cooperação)
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 RELAÇÕES HUMANAS

a boa relação interpessoal gera um clima


positivo, agradável e simpático que promove
um ambiente de confiança mútua, conduz á
cooperação e gera maior produtividade
(vs hostilidade,
competitividade e conflituosidade que é
paralisante)

A FALAR É QUE A GENTE SE ENTENDE


TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 RELAÇÕES HUMANAS
 ESCUTAR OS OUTROS
 “é óptimo ouvir e ser ouvido”

 TER AUTODOMÍNIO
 força interior para controlar os impulsos
momentâneos que as vezes podem ser
inapropriados e gerar conflitos

 SER TOLERANTE
 capacidade de compreender os outros, aceitando
suas limitações e desculpando erros (s/ridicularizar
e oferecer 2ª oportunidades)
 “errar é humano”
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 RELAÇÕES HUMANAS
 CORRIGIR SEM OFENDER
 corrigir e criticar sem ofender (agredir ou
humilhar) é uma arte que exige o uso de
tacto e delicadeza

 OFERECER ELOGIOS
 incentivo que reforça autoconfiança e
motivação, reconhecendo o positivo que
fazemos

 USAR HUMOR
 bom humor facilita comunicação, acalma e
descontrai
TRABALHO EM GRUPO
 TRABALHO EM GRUPO
 EXITO DO GRUPO
 RENDIMENTO INTELECTUAL
 a cooperação estimula e promove o
rendimento intelectual

 FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE
 é uma construção partilhada, colaboração
solidária que promove a
 aprendizagem

 crescimento pessoal e humano

 previne a doença e “excessos”


LEITURA ACTIVA
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
 COMO CONHECER 1 LIVRO
três técnicas para tornar mais rentável a utilização
dos livros
 Percorrer índice
 mostra de forma esquemática o conteúdos e a
organização dos livro

 Ler a introdução
 explica e resume, fornecendo pistas sobre os
assuntos a tratar no livro

 Folhear as páginas
 ao observar a forma como a matéria é
apresentada, podemos descobrir o próprio livro
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
pretender fixar a matéria logo à primeira
tentativa. A leitura deverá ser feita em
duas etapas (skimming e scannig)

 Ler “Alto”, “sobrevoar” ou “na diagonal”


 dar uma rápida passagem de olhos pelo
conteúdos
 serve para oferecer uma visão panorâmica
do assunto em questão
 descobrir ideias principais e orientar o
trabalho para os aspectos mais importantes
ou interessantes da matéria
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
pretender fixar a matéria logo à primeira tentativa.
A leitura deverá ser feita em duas etapas

 Ler “em profundidade”


 é feita com inteligência, cuidado,
concentrada e crítica
 explora o essencial, e regista as
interpretações e reflexões feitas sobre o
tema
 o q diz o autor? q pretende transmitir?
 as explicações são fundamentadas? Quais os
factos e argumentos?
 Concordo c/estas ideias?
 q novidades surge?
 Como posso aplicar estes dados na pratica?
 qual a ligação c/outros assuntos?
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
 PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA

 CONSULTAR DICCIONÁRIO
 sempre que encontramos expressões
desconhecidas permitido esclarecer ou
sentido das mesmas, fundamental para a
boa e correcta compreensão
 forma de enriquecer vocabulário,
conhecendo e aplicando palavras novas,
combatendo ignorância e adquirindo maior
competência a falar e escrever
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA

 SUBLINHAR
 forma de estar mais atento e de salientar as
ideias de referencias, porque ressalta o essencial
 desperta a atenção para a atenção, ajuda na
captação e facilita nas revisões
 “QUEM SUBLINHA, LÊ 2XS”

 3 regras fundamentais
 dar prioridade às definições, formulas, esquemas,
termos técnicos e outras expressões chaves
 não abusar dos traços ou cores utilizadas para
sublinhar
 sublinhar apenas livros pessoais
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA

 FAZER ANOTAÇÕES
 registo do pensamento activo e espírito
critico
 exclamações para surpresa e entusiasmo
 interrogações para dúvidas, discordância ou
rejeições
 letras diversas para observações simples (B-
bom, I-Interessante/importante, N-não,…)
 palavras que resumam essencial de
conteúdo
 notas de roda pé ou referencia
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA

 TIRAR APONTAMENTOS
processo q facilita captação e retenção da
matéria
 TRASNCRIÇÕES
 copias integrais do texto.
 não copiar longos textos integrais

 pôr “” entre os textos copiados

 indicar c/precisão a fonte (nome, autor,


titulo do livro, nº de edição, local de
edição ou editor, data e página)
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 TIRAR APONTAMENTOS
 ESQUEMAS
 economia de palavras e oferecem a vantagem de
destacar e visualizar o essencial
 são simples enunciados de palavras-chaves,
em torno das quais podemos organizar
grande quantidades de informação
 promovem criatividade e espírito critico

 bom plano para elaborar plano de trabalho e


preparar provas de avaliação
 índices, quadros, gráficos, desenhos o mapas
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 TIRAR APONTAMENTOS
 RESUMOS
 abreviar, tornando mais curto um texto.
 Capacidade para seleccionar e reformular ideias
essenciais, usando frase bem articuladas e
originais
 compreender do texto na sua globalidade

 descobrir as idéias-chaves e tópicos

 registar numa folha de rascunho o conjunto


dos vários tópicos recolhidos paragrafo a
paragrafo
 reconstruir o texto, de modo pessoal,
respitado sempre plano e pensamento do
autor
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 TIRAR APONTAMENTOS
 RESUMOS
 é um processo eficaz para compreender e
assimilar a matéria
 treino fundamental para a transmissão das
nossas ideias
 ao longo da vida exige-se a capacidade para
comunicar, com rapidez e eficiência o
essencial do que sabemos

APRENDER A RESUMIR É AUMENTAR AS


HIPÓTESES DE SUCESSO
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 TIRAR APONTAMENTOS
 RESUMOS
 um Bom Resumo é (tal coo um bom
esquema)
 Breve, pontos principais da matéria (não
ultrapassa ¼ do texto principal)
 Claro, ideias apresentadas s/qualquer
confusão ou ambiguidade
 Rigoroso, essencial dos conteúdos
reproduzido fielmente
 Original, ateria traduzida em linguagem
do próprio do leitor
LEITURA ACTIVA
 LEITURA ACTIVA
PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 VELOCIDADE E RENDIMENTO
A velocidade de leitura, desde que não seja
excessiva, favorece o rendimento.

 Vantagem do leitor rápido


 avança depressa, mas c/cuidado
 não se fixa em palavras isoladas, mas em
grupo de palavras ou frases c/sentido
 principal preocupação é a ideia e a visão
conjunta do teto
 poderá perder em pormenor, mas ganha
mais na compreensão e assimilação
LEITURA ACTIVA
 PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 VELOCIDADE E RENDIMENTO

Leitor Lento Leitor Rápido


Acompanha leitura c/lápis, Mantém cabeça fixa e
dedo o movimento da cabeça apenas movimenta os olhos
Pronuncia todas as palavras sobre as palavras
vês as palavras isoladas ou Olha as palavras, mas não

duas ou três palavras, em cada as pronuncia


fixação de olhar Consegue ver conjuntos de

Lê 150-300 palavras para cinco a dez palavras, de


minuto, em texto com dificuldade cada vez que olha um texto
média Acelera o ritmo, em leituras

Não adapta o seu ritmo à simples. Demora-se naquilo


natureza dos textos que merece maior cuidado
Dispersa-se c/facilidade e Concentra-se na leitura.

nunca chega a sentir-se Sente menos fadiga e lê


motivado. Depressa se aborrece c/entusiasmos
LEITURA ACTIVA
 PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 Como acelerar o ritmo de leitura?

 leia, como normalmente lê, uma noticio de


jornal, durante cinco minutos, procurando
perceber toda a informação.
 conte o nº de palavras que leu e divida esse
nº por 5 (e obterá o nº de palavras que lê
por minuto)
 se não chegou às 300 (de 1500) é um leitor
lento
 se igualou ou superou as 400 (de 1500) é um
leitor rápido PARABÉS!
LEITURA ACTIVA
 PROCESSOS DE LEITURA ACTIVA
 Como acelerar o ritmo de leitura?

 treinar movimento ocular


 fixando grupo de palavras, cada vez mais
alargados
ELABORAÇÃO DE
TRABALHO
EM GRUPO
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
Fazer um trabalho é um método prático e
eficaz de treinar as capacidades de
compreensão e expressão

pesquisas para os trabalhos, reforçam e


ampliam os conhecimentos adquiridos

No processo de elaboração de um trabalho


escrito exige
 escolha de um Tema
 recolha de informação
 organização de um plano
 a redacção
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Tema
 define e enquadra o tema. Deverá
respeitar
 capacidades individuais
 fontes de consulta
 tempo disponível
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Recolha de informação
 recorrer a várias e diferentes fontes de
informação, porque “um trabalho não pode ser
simplesmente inventado”.
 conferir rigor e objectividade das informações
recolhidas nas diversas fontes
 dicionários
 enciclopédias
 livros especializados
 meios de comunicação social
 entrevistas directas
 visitas de estudos
 debates e conferências
 observação e experiência pessoal
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Plano
 esquema orientador da forma como
será trabalhada e apresentada
informação recolhida
 rentabiliza tempo, esforço e eficiência

 selecção do temas processos


 filtragem

 ordenação das informações


ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Plano
 Filtragem
 selecção do tema, objectivos e população
alvo
 eliminar informação supérflua, dúbias ou
confusas

 Ordenação das informações


 organizar a informação seleccionada de
forma sequencial e lógica de acordo com o
plano
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção
redigir de forma original e com clareza os
conteúdos a transmitir

 Partes do texto
 Introdução
 serve para mostrar, de forma breve e clara, o tema
e modo como serão desenvolvidos os conteúdos
 Desenvolvimento
 é o “corpo do trabalho” que explica ponto a ponto,
dividindo-se em sub temas ou capítulos,
explanando pormenorizadamente os conteúdos
 Conclusão
 é o ponto final, que resume o trabalho
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção - Partes do texto
 Citações
 citar autores, como autoridades reconhecidas na
matéria, cujos textos e esquemas estão na base
das nossas reflexões (teses)
 não valem pela quantidade, mas pela qualidade
 transcrever com fidelidade
 colocar entre aspas as palavras exactas do autor
 usando três pontos entre parênteses para
assinalar parte omitida de qualquer texto que se
transcreve
 identificar fonte
 fazer uma referência clara e precisa ao auto, obra
e páginas citadas, através de uma nota.
 notas colocadas entre parênteses, logo a
seguir à frase transcrita ou em rodapé
 devem referir
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção - Partes do texto
 Citações
 identificar fonte
 no caso de um livro
 nome e apelido do autor, titulo e
subtítulo da obra (sublinhado), o número
de edição, local de edição, editor, a data
e as páginas citadas.
 exemplo:

 no caso de uma revista


 nome e apelido do autor, “o título do
artigo” (entre aspas), titulo da revista
(sublinhado), o número da revista, a data
da publicação e as páginas citadas.
 exemplo:
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção - Partes do texto
 Citações
 identificar fonte
 para substituir o nome do autor ou a identificação da
obra, no corpo do texto, podemos utilizar as seguintes
expressões latinas
 op. cit (obra citada) – substitui a identificação de
uma obra já citada anteriormente, desde que não
tenha havido mais nenhuma citação de outra obra
do mesmo autor.
exemplo: U. Eco, op cit., p….

 Ibidem (no mesmo lugar) – substitui o nome do


autor e a identificação de uma obra, quando se trata
de citações seguida da mesma fonte
exemplo: U. Eco, op cit., p….
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção - Partes do texto
 Bibliografia
quer tenha havido citações sou não, deve
apresentar-se a listagem de fontes utilizadas
para a realização trabalho.
 Lista, feita de ordem alfabética, consta as
obras principais consultadas, colocando
obrigatoriamente:
 apelido e nome do auto (o autores autores ou
do organizador, se a obra é colectiva)
 titulo e subtítulo da obra (sublinhados)
 nº da edição utilizada
 local de edição
 editor
 data de edição
ELABORAÇÃO DE UM
TRABALHO
 Redacção - Partes do texto
 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO
 usar de preferências folhas brancas de formato
comum
 escrever apenas num dos lados das folhas
 reservar 1ª pagina para identificação do aluno
(nome, ano, turma e numero)
 fazer índice, na 2ª página
 por títulos e subtítulos de forma bem saliente
 sublinhar palavras ou expressões significativas
 abrir espaços entre os vários espaços
 deixar margens nos 4 lados de paginas que
permitam anotações dos professores e a
encadernação do trabalho
 fazer caligrafia legível, ou dactilografado sem
grelhas
 numerar as paginas
 por capa
PROVAS DE AVALIAÇÃO
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 PREPARAÇÃO
o estudo não é uma actividade
sazonal.
 O estudo do “tipo bombeiro”
 resume-se ao estudo, de forma intenso, n
véspera das provas com resultados e
rendimento muito diferente

 é um atalho, cheio de perigos e armadilhas


 fadiga
 confusões
 medo
 fraco rendimento
 fraca aprendizagem
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 PREPARAÇÃO
 O estudo do “tipo bombeiro” - um atalho, cheio
de perigos e armadilhas
 fadiga
 esforço intenso, exagerado e sem intervalos de
descanso colocando em causa a “frescura física”
condição básica para a lucidez e
consequentemente para o sucesso numa prova

 confusões
 ritmo acelerado de interiorização da matéria
poderá oferecer para o aparecimento de dúvidas e
confusões e negar a oportunidade para a
exposição e esclarecimento de dúvidas

 medo
 ansiedade de performance e falta de tranquilidade
que assenta na avaliação negativa da capacidade,
competência e preparação pessoal para a
realização eficaz das provas
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 PREPARAÇÃO
 REVISÃO FINAL
 leitura cuidadosa das anotações pessoais,
apontamentos realizados e livros
sublinhados
 reavivar conteúdos essências e
fundamentais esquematizados

 a ser realizada o mais próximo da prova


possível
 evitar interferências e esquecimento
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 PREPARAÇÃO
 TREINO PARA OS TESTES
 imaginar perguntas

 resolver testes antigos


PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Feita a preparação adequada, é possível
enfrentar a realização das provas, com
serenidade e auto confiança

Como responder às provas escritas?


 LER O ENUNCIADO do teste TODO
 ter ideia global do testes para identificar
dificuldade das perguntar e fazer a
distribuição do tempo ou da forma de
organizar repostas
 a optar começamos pelas questões mais
fáceis
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?

 Distribuir Tempo
 considerando o ritmo pessoal, aconselha-se
 iniciar realização do testes pelas questões
mais fáceis
 reservar algum tempo para rever as
respostas dadas
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?

 Perceber sentido das perguntas


 responder ao pedido feito
 analise
 avalie
 caracterize ou descreva
 comente ou reflicta
 compare ou distinga
 defina
 demonstre
 resuma
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?

 fazer lista de tópicos


 na folha de rascunho, anotar as palavras-
chaves para então organizar informação e
redigir as respostas
 na resposta:
 indicar a questão a tratar
 apresentar as ideias-chaves
 resumir informação e redigir
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?

 começar pelo mais simples e fácil


 acalma e reforçar autoconfiança
 se tropeçar em questão difícil ou se sofre
bloqueio, passe a diante e depois volte atrás

 entre cada respostas deixe espaço


considerável em branco para após a leitura
de revisão antes de entregar, se quiser
acrescentar tenha espaço para o fazer
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?

 Não escrever coisas incerteza


 em caso de dúvida ou incerteza, se não sabe …
NÃO INVENTE

 Cuidar as opiniões pessoais


 deve evitar atitudes arrogantes controvérsias ou
levianas nas respostas das provas de avaliação
escritas
 reservar suas opiniões para o fim, como síntese
 basear, sempre que possível as posições pessoais
em autoridades reconhecidas
 ser prudente e moderado na forma como transmite
as ideias
 evitar expressões como “em dúvida”, “tenho a
certeza de que”, …
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
Como responder às provas escritas?
 cábulas
 é competir deslealmente utilizando cópias de
textos ou esquemas pessoais.
 são considerados um fraude e anulam um exame
(é a lei)

 Caligrafia
 a legibilidade de um texto desempenha papel
importante na compreensão da mensagem, deve
ter em atenção:
 definições da letras
 inclinação das letras
 proporção das letras
 separação das letras
 espaços entre as letras e palavras
 abreviações utilizadas
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
 COMO RESPONDER NAS PROVAS ORAIS?

 Pedir esclarecimento
 certificar-se de que está a interpretar
correctamente a questão que lhe foi colocada

 esconder sua ignorância


 falando abundantemente daquilo que sabe

 evitar a polémica
 em situações de discordar da opinião do professor,
não inflamar situação já de si perigosa
 não insistir o ponto de vista e aceitar que
discordam
PROVAS DE AVALIAÇÃO
 REALIZAÇÃO DA PROVA
 REACÇÃO ÀS NOTAS
uma baixa nota pode ser o “cartão
amarelo”, o aviso para mudar de estratégias de
estudo

 assumir as responsabilidades
 o papel dos educadores é importante, são guias e
aliados que podem medir a evolução de
aprendizagem
 importante o esforço individual do aluno

 apreender com os erros


 as notas são o ponto de partida para a
oportunidade de ser diferente e melhor
REGRAS DE ESCRITA
REGRAS DA ESCRITA
 ESTILO
 técnica de apresentação e expressão
utilizada
 claro, coerente e elegante
 palavras familiares
 pontuação
 ortografia
 aprendizagem de escrita
REGRAS DA ESCRITA
 ESTILO
 palavras familiares
 a linguagem escrita deve ser cuidada. E cada
matéria exige as suas especificidades e
particularidades (técnico científico), Mas
 a linguagem simples e bem conhecida garante
maior clareza e compreensão das ideias
transmitidas
 escrita sóbria
 poupar qualificativos (advérbios e adjectivos)
 directa e objectiva (breve na quantidade de
palavras)
 frases curtas (sujeito, predicado e
complemento)
 fluida e continua, recorrendo a conectivos
para a ligação das frases , períodos e
parágrafos
REGRAS DA ESCRITA
 ESTILO
 palavras familiares
 escrita sóbria
 conectivos
 clarificação – isto é, ou seja, quer dizer, por
outras palavras, …
 semelhanças – do mesmo modo, igualmente,

 oposição ou contraste – mas, porém, todavia,
apesar disso, no entanto, pelo contrario, …
 ligação especial – ao lado, no meio, á direita,
ao fundo, sobre, …
 ligação temporal – quando, antes, entretanto,
depois, logo que, …
 causa – porque, visto que, portanto, …
 consequência – daí, por isso, portanto, …
 conclusão – em conclusão, em síntese,
enfim, …
REGRAS DA ESCRITA
 PONTUAÇÃO
sinais de pontuação servem para tornar a
mensagem escrita mais clara e compreensível.

a ausência de pontuação pode modificar


completamente o sentido de um texto:

Exemplo:
“Podemos deixar morrer os idosos?
Não! Fazem falta no pais”
Em detrimento de:
“Podemos deixar morrer os idosos?
Não fazem falta no pais
REGRAS DA ESCRITA
 PONTUAÇÃO
 para clarificar a utilização dos sinais consulte o
prontuário ortográfico

 o mistério da virgula (algumas regras para a


correcta utilização da virgula)
 o sujeito, o predicado, o nome predicativo do
sujeito e os complementos (directo e indirecto), se
estiverem seguidos, não podem ser separados por
virgulas
 Exemplo: O Pedro comprou uma prenda à
Luísa

 varias orações diferentes, dentro da mesma frase,


deve, ser separadas por vírgulas quando não
estão ligadas em conjunção
 Exemplo: Uns concordam, outros discordam,
outros mostram indiferença
REGRAS DA ESCRITA
 PONTUAÇÃO
 o mistério da virgula (algumas regras
para a correcta utilização da virgula)

 as orações intercaladas numa oração


principal são metidas entre vírgulas
 Exemplo: Os estudantes, quando estão
motivados, prestam atenção

 os vários elementos de uma lista com a


mesma função sintáctica, desde que não
estejam ligados por uma conjunção, são
separados por virgulas
 Exemplo: Foi Francisco comprou dois livros,
um caderno, uma caneta e um lápis
REGRAS DA ESCRITA
 PONTUAÇÃO
 o mistério da virgula (algumas regras
para a correcta utilização da virgula)

 o vocativo é seguido de vírgula


 Exemplo: Ana Clara, vem cá!

 as partículas SIM e NÃO, sempre que


aparecem no inicio de uma oração se se
referem a outra, devem ser seguidos de
vírgula
 Exemplo: queres fruta? Não, quero pudim!
REGRAS DA ESCRITA
 ORTOGRAFIA
as palavras têm de ser escritas
correctamente.
 CORRIGIR SEMPRE ATES DE
ENTREGAR
 pode demonstrar falta de atenção e cuidado

 erros mais comuns


 eliminação ou troca de letras
 troca de palavras homófonas
 confusões nos verbos
REGRAS DA ESCRITA
 APRENDIZAGEM DA ESCRITA

 ler bons autores


 conhecer gramática
 treinar
 tirando apontamentos
 copiando textos interessantes
 resumindo leituras de vários meios escritos
 inventar jogo e testes de palavras
 fazer trabalhos escritos por iniciativa própria
 elaborar registo diários

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