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AFECÇÕES DAS

MÃOS E PÉS
Afecções das mãos e
antebraços
 Candidose intertriginosa: comumente no
espaço interdigital, entre o anular e o médio.
Lesão úmida, com maceração e fissuração.

 Carcinoma espinocelular: pode se


desenvolver sobre queratose solar ou
cicatriz, tumor ou ulceração que aumenta
rapidamente de tamanho.
 Cisto mucoso digital: normalmente único, na
falange distal, próximo à unha. Lesão
pápulo-nodular,
arredondada,semitranslúcida,que deixa sair
subst. gelatinosa à punção. Tratamento=
criocirurgia ou infiltração de corticóide.

 Dermatofitoses: pouco frequente em mãos,


lesões eritêmato-escamosas, delimitadas,
pruriginosas,ppalmente em dorso de mãos
São frequentes as lesões vesiculosas e
bolhosas de dermatofítide
(hipersensibilidade). Pode existir ou não
onicomicose.

 Disidrose: erupção vesiculosa do dorso das


mãos e dos dedos, com halo eritematoso (o
que não ocorre em palmas e superfície
palmar dos dedos).
 Eczema atópico: pode ocorrer em dorso das
mãos e dedos, como manifestação única de
atopia. Lesões pruriginosas, geralmente
liquenificadas, associadas a outras
alterações características.

 Eczema de contato: frequentemente por


irritante primário ou sensibilizante. Na fase
aguda, eritêmato-vesiculosas, pruriginosas.
Na fase crônica, eritema, secura,
descamação e fissuração. Agentes irritantes
mais comuns= sabões, detergentes e
solventes.
Eczema das donas-de-casa= no local dos
anéis, pelo maior acúmulo e menor remoção
de irritantes.
Quando os sensibilizantes são líquidos ou
semi-sólidos, as lesões iniciais são quase
sempre em dorso das mãos e dedos e face
anterior do antebraço
Substâncias sólidas causam lesões em
palmas, superfície palmar de dedos
( agentes: cremes para as mãos,
instrumentos de trabalho e recreação)

 Eritema polimorfo: lesões eritêmato-


papulosas, circulares, às vezes bolhosas, de
aparecimento súbito, coexistindo com outras
localizações, inclusive nas mucosas.
 Escabiose: ppalmente espaços interdigitais,
lesões vésico-papulosas,escoriadas, túnel
característico (em alguns), impetiginização é
frequente.

 Esclerodermia: esclerodermia difusa


acomete precocemente mãos (Raynaud),
posteriormente ocorre endurecimento da pele
podendo levar à anquilose articular e
ulcerações
 Esporotricose: cancro esporotricósico (lesão
inicial) no dorso das mãos ou dos dedos.
Lesão ulcerosa + linfangite nodular
ascendente (quase sempre).

 Fotodermatoses: decorre de aplicação local


ou ingestão de fotossensibilizantes. Eritem
difuso do dorso das mãos, com ou sem
vesiculação e bolhas, de acordo com
intensidade.
Lesões semelhantes em outras áreas
expostas (face e decote), sendo frequentes
as fitofotodermatoses por limão.

 Granuloma anular: pápula eritematosa, única


ou múltipla, crescimento excêntrico, com
periferia elevada e centro deprimido.
Assintomático.
 Granuloma piogênico: geralmente após
trauma, lesão globosa, vermelha,
crescimento rápido, ricamente vascularizada
e facilmente sangrante.

 Líquen plano: pápulas pequenas, achatadas,


vermelho-violáceas, pruriginosas, em dorso
das mãos e face anterior de antebraços.
Tbém em outros locais.
 Melanoma: em qualquer região das mãos,
forma de localização subungueal (mancha
escura, requer diagnose precoce).

 Melanose: dorso das mãos e antebraços,


manchas acastanhadas (melanoses) que
depois se tornam queratósicas e papulosas
(queratose solar). Surge no adulto , precoce
ou tardiamente, de acordo com tipo de pele,
tempo e intensidade da exposição solar.

 Pelagra: lesões em dorso das mãos e


antebraços que pioram com o sol, eritema-
rubor que se torna mais escuro, surgindo
bolhas, sufusões hemorrágicas,
hiperpigmentação e atrofia da pele.
 Porfiria cutânea tardia: vésico-bolhas no
dorso das mãos, após exposição solar, que
evoluem com atrofia e formação miliar.

 Psoríase: lesões palmares,eritêmato-


escamosas, predominância nítida de
escamas,espessas, brancas, aderentes,de
tamanho e formas variáveis. Pode ser a
única localização na pele.
Há frequentemente alterações ungueais,
como depressões cupuliformes e
hiperqueratose subungueal. Lesões típicas
em outras regiões facilita o diagnóstico.
Outra forma frequente é a psoríase
pustulosa,que pode ter localização exclusiva
em palmas e plantas, apresentando-se como
placas. É a pustulose recidivante.
Acrodermatite contínua de Hallopeau é uma
variante, com lesões localizadas nas
falanges distais dos dedos das mãos e pés.

 Queratoacantoma: lesão, nodular, com


cratera central, cheia de material
queratinizado. Semelhante ao CEC, podendo
ser difícil até mesmo a diferenciação
histológica. Deve ser totalmente ressecado,
para diagnose histológica precisa.
 Queratodermias palmo-plantares:
hiperqueratose e fissuração das palmas e
plantas, com padrões morfológicos e
genéticos variados.

 Queratose solar: máculo-pápulas com


escamas secas e aderentes, superfície
áspera, cor amarelo a castanho-escura,
podendo confluir e formar placas, em dorso
das mãos e antebraços.
 Sífilis: máculas e pápulas escamosas,
assintomáticas, em palmas e plantas. Com a
evolução, surge área eritematosa central e
colar periférico escamoso característico
(LUES secundária).

 Tumor glômico: mais frequentemente na


região subungueal, associado à dor
(característica primordial).
 Verruga: tanto a vulgar como a plana ocorre
em mãos, podendo ser única ou múltipla,
tendo como uma forma particular a verruga
periungueal.
AFECÇÕES DOS PÉS
 Dermatomicose: diferentes aspectos clínicos
* forma difusa aguda: vesículas, bolhas ou
pústulas, supuração pode depender do fungo
ou da infecção bacteriana secundária,
pruriginosa, pode apresentar linfangite.
* forma difusa crônica: fissuração e
maceração nos espaços interdigitais,
coexiste comumente com a forma aguda,
causada por fungos dermatófitos ou
leveduras.
 Eczema atópico: frequente, principalmente
em cças, afeta dorso dos pés e dos dedos,
prurido intenso e constante, podem ocorrer
diversas manifestações de atopia em outras
regiões.

 Eczema de contato: no dorso dos pés, por


sensibilização. Lesões do tipo eczematoso
agudo ou crônico. Agentes sensibilizantes
mais frequentes são calçados e
medicamentos, ppalmente antifúngicos.
 Eritromelalgia: sensação de queimação nas
solas dos pés, associada à mudanças de
temperatura ambiente.

 Gota: tumefação eritematosa, muito


dolorosa, intermitente, sobre o primeiro
metatarsiano.

 Granuloma anular: semelhante ao das mãos.


 Larva migrans: muito pruriginosa, lesão
característica é o trajeto deixado pela larva,
frequentemente existe infecção secundária.

 Melanoma maligno: pés são localização


comum, frequentemente sobre nevo
pigmentar preexistente. Ao sofrer
transformação maligna torna-se mais escuro,
com halo pigmentar, posteriormente
ulceração e hemorragia. Neste estágio, há
frequentemente metástases.
 Neurodermite ciscunscrita: placa
liquenificada no dorso do pé, muito
pruriginosa.

 Nevo pigmentar: lesão hiperpigmentar plana,


localizada em qualquer ponto do pé. Merece
atenção na localização plantar, pela
possibilidade de se tornar maligno. Deve ser
excisado ou mantido sob vigilância.
 Pelagra: no dorso dos pés como nas mãos,
lesões eritêmato-edematosas, bolhas que
evoluem com crostas, hiperpigmentação e
atrofia da pele. Piora com exposição solar.

 Psoríase: quando em localização plantar,


assemelha-se e pode coexistir com psoríase
palmar. Pode ser a única localização.
 Queratodermia palmo-plantar: associa-se ao
quadro palmar com aspectos diversos.

 Tungíase: pápula amarelada (batata) com


ponto escuro central. Lesões ocorrem nas
plantas, especialmente em redor das unhas
dos artelhos e interartelhos.Eventualmente
há infecção secundária, como piodermite oun
celulite.
 Verruga plantar: área central anfractuosa
envolta por anel hiperqueratósico. Devido à
pressão do corpo, que impossibilita a
exoproliferação, ocorre penetração na
derme. É profunda, dolorosa, dificultando a
deambulação. Chamada mimércia ou olho de
peixe. Há outro tipo, com proliferação em
superfície, formando placa hiperqueratósica
(verruga em mosaico).
AFECÇÕES DAS
REGIÕES ANAL,
GENITAL, PERINEAL E
INGUINAL
Sexo feminino
 Candidose: manchas brancas, cremosas,
sobre base eritematosa, na vagina. Existe
corrimento, prurido e sensação de
queimação. Ppais fatores predisponentes:
diabetes, gravidez e antibioticoterapia.
Exame microscópico e/ou cultura esclarecem
o diagnóstico.
 Dermatite seborréica: placas eritêmato-
descamativas, existência de outras lesões
possibilita diagnose. Quando única
localização, pode estar associada à psoríse
(seboríase).
 Donovanose: evolução crônica e
progressiva, genital , perineal e inguinal.
Comum o acometimento dos pequenos e
grandes lábios, com extensão inguinal e
perineal, por auto-inoculação, contiguidade
ou via linfática. Podem ser ulcerosas,úlcero-
vegetantes e elefantiásicas.
 Eczema ou dermatite de contato:dermatite
aguda ou crônica de variável intensidade.
Causas mais comuns: medicações tópicas,
produtos de higiene pessoal,
anticoncepcionais de uso local e peças de
vestuário.
 Fitiríase ou pediculose pubiana: ppal
manifestação é o prurido intenso. Parasitas e
seus ovos podem ser vistos ao exame.
 Herpes simples: lesão inicial representada
por grupo de pequenas vesículas sobre base
eritematosa. Rompem-se facilmente,
deixando área erosada e eritematosa.
Recidiva é comum.

 Hidrosadenite: infecção crônica, supurativa,


profunda das glândulas apócrinas. São
pápulas, nódulos e fístulas que drenam
material purulento, sendo mais comum em
mulheres.
 Leucoplasia: a verdadeira é lesão pré-
maligna. Placas brancas, espessadas, em
qualquer ponto da vagina. Diagnose
confirmada pela histopatologia.

 Líquen escleroso e atrófico: placas


esbranquiçadas, na qual se distinguem
pápulas poligonais achatadas (craurose
vulvar).
 Prurido anogenital: bastante frequente, pode
ser anal, genital ou em ambas as regiões.
Após noxa desencadeante, surge prurido
mantido por condições psicossomáticas, com
liquenificação, tornando difícil a terapia.

 Psoríase: eritêmato-edematosa, com discreta


descamação. Outras localizações
possibilitam diagnose. Quando única ,
diferenciação da dermatite seborréica é difícil
 Seboríase: associação de dermatite
seborréica e psoríase ou forma de passagem
entre as 2 afecções. Lesão eritêmato-
edêmato-descamativa.

 Sífilis: lesão inicial (cancro duro ou


protosifiloma) é em geral na genitália e passa
despercebida, geralmente indolor.
Quando presente,é uma ulceração infiltrada
+ adenopatia regional. Na sífilis secundária,
é frequente no início, placas erosivas na face
interna da vulva. Também pápulas
vegetantes na região genital (condiloma
plano) que devem ser distinguidos do
condiloma acuminado. A sífilis terciária pode
apresentar-se como ulceração.
 Tinha inguinal: rara na mulher, lesões
eritêmato-escamosas em região inguinal,
períneo e glúteos.

 Verrugas genitais ou anais: HPV nestas


regiões é muito comum, pápulas vegetantes,
múltiplas, frequentemente hipervegetantes,
filiformes, semelhantes a couve-flor. Há
formas extremamente vegetantes, tumorais
(condiloma acuminado gigante).
Sexo masculino
 Angioqueratomas: frequente no escroto,
hemangiomas da pele (hemangioma rubi),
cor vermelho-escura com discreta queratose.

 Balanite-balanopostite: inflamação aguda ou


crônica da glande e prepúcio (balanopostite)
por diversas noxas: subst. Irritantes ou
sensibilizantes, bactérias e leveduras.
Frequente em diabéticos (balanopostite
diabética) por irritação da urina, com
candidose secundária. Há forma idiopática
(balanite erosiva circinada), com lesões
eritematosas, bem delimitadas, evolui em
surtos. Há formas ulcerosas e gangrenosas
principalmente em imunodeprimidos.
 Candidose: infecção por Candida sp é
frequente, exclusivamente na glande ou em
outras áreas como região inguino-crural.
Eritema agudo, secretante. Diagnose pelo
exame micológico.

 Carcinoma espinocelular: lesão nódulo-


ulcerativa localizada, particularmente na
glande.
 Dermatite seborréica: lesões eritêmato-
escamosas da região pubiana, dorso do
pênis, escroto, virilha e região inguinocrural.
Deve ser distinguida da psoríase, podendo
haver a seboríase.

 Eritema polimorfo: eritema, vesículas e


bolhas na genitália são frequentes,
conjuntamente com outras localizações. Na
síndrome de Stevens-Johnson associa-se
com lesões na mucosa ocular e bucal.
 Eczema ou dermatite de contato: por irritante
primário ou sensibilizante. Por irritante
primário, quase sempre na glande e prepúcio,
decorrente de excesso de cuidado higiênico.
Por sensibilizante, na glande, corpo do pênis e
escroto. Causas comuns são medicamentos
tópicos, anticoncepcionais, condons e peças
do vestuário. Pele do escroto é muito sensível
à ação de irritantes primários ou
sensibilizantes
 Eritroplasia: carcinoma espinocelular intra-
epitelial na mucosa, pode tornar-se invasivo
(dç de Bowen da pele). Lesão única na
glande ou prepúcio, eventualmente na
mucosa genital feminina e mucosa bucal.
Placa bem delimitada, vermelho-brilhante,
aveludada, finamente granulosa, com pouca
ou nenhuma infiltração, e que gradualmente
se alarga.
 Escabiose: localização no pênis é
característica. Lesão típica é uma minipápula
linear, com microvesícula na extremidade.
Escoriações e crostas devido ao prurido
intenso e coçadura.

 Erupção fixa por droga: mancha eritêmato-


arroxeada no pênis, após cada ingestão da
droga responsável.
 Fitiríase ou pediculose pubiana: prurido
intenso, com piolhos aderentes à pele e
lêndeas fixas aos pêlos.

 Herpes simples: minivesículas agrupadas em


buquê, muito frequente. Sensação de ardor e
prurido precedentes. Geralmente pelo HSV-
2, após a primoinfecção, há recidiva (herpes
simples recidivante).
 líquen esclero-atrófico: balanitis xerotica
obliterans, área de atrofia na glande, em
adultos. Quando extensa, pode provocar
estenose do meato uretral.

 Líquen plano: pápulas achatadas, eritêmato-


violáceas. Pode ser localização única.
 Lúpias (cistos escrotais): cistos epidérmicos
na pele do escroto, lesões globosas,
amareladas, constituídas de corneócitos.
Assintomáticos, exceto quando infectados.
Frequentes no homem, na mulher raramente
encontrados na pele da vulva.

 Pápulas perladas penianas: hirsuties


papillaris penis ou papillae coronna glandis.
Minipápulas hemisféricas, cônicas ou
aplanadas, às vezes filiformes, no sulco
balano- prepucial ou coroa da glande.
Assintomáticas, raras na cça e frequentes no
adulto. Histologicamente, são angiofibromas
queratósicos. Não necessitam de tratamento.
Quando exuberantes, diferenciar de HPV.
 Prurido anal e genital: frequente. Após causa
desencadeante, a coçadura contínua, por
condições psicossomáticas, leva à
liquenificação gradual.
Em geral, perianal ou escrotal.

 Psoríase: eritêmato-descamativas,
semelhantes à dermatite seborréica. Lesões
em outras áreas possibilitam diagnose. Pode
ser exclusiva destas regiões.

 Seboríase: forma de passagem entre


dermatite seborréica e psoríase ou
associação
 Sífilis: cancro duro ou protossifiloma quase
sempre é encontrado no homem, na glande
ou sulco balano-prepucial. Pápulas
vegetantes (condiloma plano) no
secundarismo. Sifílis tardia cutânea pode se
localizar nestas áreas.
 Tinha inguinal: comum, compromete região
inguinal e trígono femoral, podendo atingir
períneo e região glútea. Há a forma aguda,
eritêmato-edematosa e a crônica, eritêmato-
descamativa com orla bem delimitada. PELE
DO ESCROTO NUNCA É
COMPROMETIDA.
Verrugas genitais ou anais
 Condilomas acuminados: localização comum
do HPV. Pápulas vegetantes ou filiformes.
Na glande ou sulco balano-prepucial são
vermelhas e anfractuosas, lembrando couve-
flor. Na região anal e perineal, são pápulas
vegetantes (condilomas acuminados)
eventualmente formando tumorações
(condilomas acuminados gigantes).
Afecções das dobras
 Intertrigos: dermatites agudas ou crônicas
em áreas de dobras. Fricção,umidade, calor
e infecção participam da gênese. Obesidade,
diabetes, sudorese e atividade física são
causas predisponentes.
 Manifestações clínicas: na fase aguda,
eritema edematoso e eventualmente,
erosões, escamas, exsudação, maceração e
crostas, com prurido ou queimação.
 Áreas intertriginosas são axilas,
inframamárias, gênito-inguino-perineal e
interdigitais.
 Há, com frequência, infecção secundária que
deve ser excluída por exame direto ou
cultura. Ocorrem infecções por leveduras,
dermatófitos ou bactérias. Pode ser
desencadeado ou mantido por desodorantes,
anti-sépticos ou tecidos sintéticos.
 Intertrigo do lactente (dermatite das fraldas) é
desencadeado pelo contato com urina.
 Tratamento: limpeza local, evitando sabões.
Correção de fatores predisponentes: fricção,
calor, umidade, obesidade, diabetes. Usar
roupas interiores de algodão ou
linho,excluindo náilon ou poliéster. Conservar
superfícies de contato afastadas e secas,
tratar infecções secundárias e excluir
agentes irritantes.
 Nos casos simples, só de eritema, pó
levemente anti-séptico. Se eritema
ruborizado, cremes de corticóides
associados a antibacterianos ou
antileveduras. Se há secreção,
permanganato de K 1: 10000 ou sulfato de
zinco 1: 1000 em compressas locais ou
banhos, 2-4x dia. Se infecção bact.
Secundária, antibiótico. Se levedura ou
dermatófito, terapia específica.
OBRIGADA
Dermatologia
Sampaio A.P.Sebastião,Rivitti
A.Evandro, 3ªed., 2008 (35):503-
506.Editora Artes Médicas.

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