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Soja

Disciplina: COMPOSIÇÃ O DE ALIMENTOS


Orientadora: Fabiana Poltronieri
Ana Beatriz Mey Lee SPG000022
Amanda Nunes Moreno SPG000055
Francielli Adriana Tonello SPGR004125
Henisa Gomes SPGR003018
Larissa Siqueira Martimiano SPG000393
Stephanie Mabili Sobral SPG002203
Pesquisa
• Apresentar e avaliar os compostos bioativos da Soja
(Proteína da Soja e Isoflavonas), mediante artigos
publicados no Medline, Scielo, Lilacs, PubMed, Bireme.

• Período: artigos publicados a partir de 1998 até 2014

• Idiomas: Inglês e Português


O que é a Soja?

• Uma planta pertencente à família Fabaceae, do grupo das


leguminosas (feijã o, lentilha, ervilha);
• O termo soja é geralmente utilizado para se referir aos grãos de
soja, enquanto que a proteína de soja se obtém pela extração da
proteína do produto “in natura”;
• A palavra “soja” vem do japonês “shoyu”, uma planta originá ria da
China e Japã o;
Compostos Bioativos
• Proteína da Soja;
• Isoflavonas; (Genisteína, Daidzeína – agliconadas)
Compostos Bioativos
PROTEÍNA DE SOJA
Alegação
“O consumo diário de no mínimo 25 g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o
colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada
e hábitos de vida saudáveis".
Requisitos específicos

A quantidade de proteína de soja, contida na porção do produto pronto para


consumo, deve ser declarada no rótulo, próximo à alegação
No caso de produtos nas formas de cápsulas, tabletes, comprimidos e similares,
deve-se declarar a quantidade de proteína de soja na recomendação diária do
produto pronto para o consumo, conforme indicação do fabricante. .
“Os dizeres de rotulagem e o material publicitário dos produtos à base de soja
não podem veicular qualquer alegação em função das isoflavonas, seja de
conteúdo (“contém”), funcional, de saúde e terapêutica (prevenção, tratamento
e cura de doenças)”. 

Fonte: ANVISA
Alegaçõ es de propriedade funcional
• 2. DEFINIÇÃ O.
• Para efeito deste regulamento, considera-se:
• 2.1. ALEGAÇÃ O DE PROPRIEDADE FUNCIONAL: é aquela relativa
ao papel metabólico ou fisiológico que o nutriente ou nã o
nutriente tem no crescimento, desenvolvimento, manutençã o e
outras funçõ es normais do organismo humano.
• 2.2. ALEGAÇÃ O DE PROPRIEDADE DE SAÚDE: é aquela que
afirma, sugere ou implica a existência de relaçã o entre o alimento
ou ingrediente com doença ou condiçã o relacionada à saú de.
Proteína da Soja
• Efeitos cardioprotetores;
• Impacto favorável do perfil lipídico sérico;
• Inibição da oxidação da lipoproteína de baixa densidade (conhecida por
LDL-colesterol);
• Alteraçã o no metabolismo hepá tico com aumento da remoção do LDL-
colesterol e o VLDL-colesterol pelos hepatócitos;
• Reduz a pressão arterial e a aterosclerose;
• Aumenta a elasticidade arterial reduzindo a hiperatividade.

(EMBRAPA, 2001)
Isoflavonas

• Na maioria das plantas sã o encontradas na forma de glicosídeos


• Forma agliconada = perde o resíduo de açú car, é mais ativa.
• Genisteína (forma agliconada)*
• A concentraçã o de isoflavonas variam muito pois dependem de fatores como o clima,
grã os e solo de onde foi cultivada, esses processos sã o de extrema importâ ncia no cultivo
de uma soja de qualidade.
• A dose indicada para que os resultados clínicos e bioló gicos sejam positivos é de 45 a
55mg/dia de Isoflavona. De acordo com as orientaçõ es do FDA (Food and Drug
Admnistration), 40-60mg Isoflavona/dia na forma de aglicona é recomendada para se
obter os benefícios com base no consumo estimado de soja dos povos asiá ticos.

Fonte: Food and Drug Administration (FDA)


Isoflavonas
Teor de isoflavonas
Alimento total
(μg/g base seca)

Soja feijã o 2.329

Broto de soja 19.131

Soja Hortaliça 562

Extrato de soja 95 – 143

Tofu 239 – 251

Missô 228

Tempeh 538

(TRUCOM, 2005)
Mecanismos de Açã o

Intestino
Delgado

Via
Micloflora
Biliar intestinal

Removida
da
circulaçã o Fígado
sanguínea

.
Mecanismos de Açã o
Mecanismos de Açã o

Têm um mecanismo de açã o mú ltiplo, que pode ser


divido em três grupos:
1. Receptores de estró geno (efeitos estrogênicos e
nã o-estrogênicos);
2. Interaçã o com algumas enzimas;
3. Outras açõ es nã o-hormonais (efeitos
anticarcinogênicos)
       
AUTOR/ANO AMOSTRA O QUE CONSUMIU / TEMPO RESULTADOS

       Reduzido em 16% a progressão da espessura


      da íntima-média da caró tida no grupo da
      isoflavona comparado ao placebo. As
  360 mulheres pó s menopausadas Doses diá rias de 25g de proteína da participantes que consumiram ISSO tiveram
HODIS et. al, 2011 entre 45/92 anos, sem Diabetes e DCV, soja com 91mg de aglicona ou uma taxa de progressã o na espessura da
divididas aleatoriamente placebo por 2-7 anos íntima-média da caró tida em 68% inferior aos
participantes com placebo.
 

       
    Elas passaram por um questioná rio As concentraçõ es de LDL nas mulheres que
  1033 mulheres pré e pó s alimentar incluindo tipo de leite, relataram consumo de proteína da soja ≥
ROSELL et. al,2004 menopausadas incluindo 361 nã o- frequência do consumo de soja. 6g/dia foram 12,4% menores que os das
vegetarianas e 10 veganas Foram feitas aná lises de sangue das mulheres que relataram um consumo <
participantes 5 meses depois de 0,5g/dia.
responder o questioná rio Associaçã o ligeiramente mais acentuada em
  mulheres pó s-menopausadas do que nas pré-
menopausadas.
 
       
  Adultos com mais de 19 anos, homens Os pacientes foram instruídos a  
  e mulheres (pó s menopausadas ou suplementar essas dietas com
  mais de 50 anos com histerectomia) proteínas em pó isoladas de soja O consumo de proteína da soja reduziu o
PIPE et. al,2009 diagnosticados com diabetes tipo 2 com isoflavonas e do leite evitando colesterol LDL e a relaçã o do LDL/HDL em
com controle glicêmico, dieta e grã os, alimentos de soja, o consumo comparaçã o com o consumo de proteína do
medicaçã o estáveis por pelo menos 3 de á lcool e leite fluido e bebidas leite
meses fortificadas com cá lcio 57 dias com
  período de 28 dias de “lavagem”
entre eles
 
   
AUTOR/ANO AMOSTRA  O QUE CONSUMIU / RESULTADOS
TEMPO
     
24 indivíduos obesos de 25-42 anos com Ambas as dietas foram Todos perderam peso, mas a reduçã o do peso corporal
pelo menos 50% a mais do peso ideal, foram hipocaló ricas e tinham a foi igual nos grupos. O colesterol do plasma, LDL e HDL
BOSELLO et al, divididos em dois grupos, um recebeu mesma quantidade de proteína. tiveram uma diminuiçã o maior no grupo que ingeriu a
1998 caseína e outro proteína da soja Nos 15 primeiros dias recebera proteína da soja do que no grupo que consumiu a
  375kcal/dia e depois mais caseína
425kcal/dia durante os
pró ximos 60 dias

     
40 pessoas com Síndrome Metabó lica foram Consumiram diariamente Apó s 90 dias, além de bem tolerado pelos pacientes, foi
BAHLS et al, 2011 selecionadas e divididas em dois grupos: 12,95g de proteína de soja, capaz de aumentar os níveis de HDL, e melhorando à
grupo controle e grupo soja. durante 90 dias fisiopatologia da Síndrome Metabó lica.
 

 
30 mulheres no período da menopausa e As mulheres ingeriram 30 A proteína isolada da soja se mostrou eficaz para o
SANCHES et al, pó s-menopausa pré selecionadas, com a g/dia de proteína isolada de alívio dos sintomas da menopausa, no final da pesquisa.
2010 faixa etá ria de 40 e 65 anos.  soja ( = 57mg de isoflavonas), Ao final 93,30% apresentaram sintomas leves e 3,70% a
3x ao dia , durante 4 semanas  ausência destes, resultando em uma maior aceitaçã o
pela continuidade do tratamento.

     
50 mulheres em menopausa, dividias em: G1 Durante 60 dias, as mulheres Houve uma reduçã o entre as usuá rias de isoflavona de
NAHÁS et al, (usuá rias de isoflavona) e G2 (usuá rias de do G1 ingeriram 60mg/dia 11,8% no LDL e elevaçã o de 27,3% no HDL entre as
2003 placebo).  (n=25) e o G2 ingeriram usuá rias de placebo.
placebo (n=25).
       
AUTOR/ANO AMOSTRA O QUE CONSUMIU / TEMPO RESULTADOS

     
LOBATO et al, 2012 Barras de ptn de soja com 39,88g / Diminuiçã o nos níveis de triglicerídeos (-20%) e
100g de fibra dietética, 34,25g/100g aumento no colesterol lipoproteico de alta
22 indivíduos dislipidêmicos em de ptn, 100,39mg/100g de densidade. O consumo elevado de ptn da soja e
um período de 45 dias isoflavonas e 245,47 kcal/100g. isoflavonas em indivíduos hipercolesterolêmicos
. pode ter um efeito benéfico sobre o perfil lipídico
do plasma
.

79 pacientes mulheres, com ÷ em dois grupos, GECP recebeu duas Apó s seis meses, houve reduçã o aos valores antes
amenorreia de 12 meses, idade cá psulas via oral, de 12/12h, uma da terapia. As isoflavonas agiram positivamente
VIEIRA et al, 2007 superior a 40 anos e IMC superior contendo 0,625mg de estrogênios e na qualidade de vida de mulheres pó s-
a 30kg/m°. outra placebo. O grupo GECS recebeu menopausadas, semelhante aos estró genos
duas cá psulas de 150mg de extrato de conjugados equinos.
soja, com 60mg de isoflavonas

726 mulheres pó s-menopausadas Foi realizado uma coleta de urina


LIU et al, 2014 pré hipertensas durante 24h no início e no ultimo dia
depois de sete dias consecutivos de
ingestã o de 60mg de daidzeína.
Depois foram encaminhadas para
fazer exame de sangue, medidas
antropométricas e entrevista
questioná rio
       
ARTIGO AUTOR/ANO AMOSTRA O QUE CONSUMIU / RESULTADOS
TEMPO
     
Divididos em 4 grupos, o grupo S Diminuiçã o do CT no grupo S+Lec em
Efeito da Lecitina de Soja recebeu raçã o padrã o, o grupo relaçã o ao grupo S; aumento do nível
sobre os Lipídeos e S+Lec recebeu raçã o padrã o e sérico HDLc nos grupos S+Lec e HL+Lec
Proteína C reativa e na 48 camundongos tratamento com lecitina de soja em relaçã o ao grupos S e HL; diminuiçã o
prevenção da Hipertrofia CALDERON et. al,2011  (2g/kg de peso corporal por da PCR nos grupos S+lec e HL+Lec em
Ventricular Esquerda de
machos com 3 meses de
gramagem, 1x ao dia), grupo HL relação aos grupos S e HL. A lecitina
Camundongos idade recebeu raçã o hiperlipídica e também preveniu o aumento do nível
Hiperlipidêmicos grupo HL+Lec recebeu raçã o sérico do LDLc, VLDLc e TG n grupo S+Lec
hiperlipídica e tratamento com comparado ao grupo S
lecitina de soja 92g/kg por peso
corporal, 1x ao dia por
gramagem) por 15 dias

   
Efeito de caseína, O G1 recebeu O G1 teve um maior aumento de colesterol
proteína isolada de soja e PERCEGONI et al, 2004 Coelhos albinos caseína+colestiramina e o G2 LDL  e triglicerídeos, o G2 teve aumento
colestiramina em coelhos proteína as soja durante 30 dias nos níveis de HDL.
hiperlipidêmicos

A proteína da soja a ÷ em quatro grupos: G1 com 20% Os resultados sugerem que as isoflavonas
isoflavona Ratos alimentados com caseína, G2 com 20 % caseína + da Ptn da Soja, estimulam a fosforilaçã o
diferencialmente GRANILLO et al, 2012 proteína da soja com ou sem 2% de colesterol; G3 com 20% de dos receptores , resultando em diminuiçã o
regulada pelo receptor X colesterol durante 28 dias ptn da soja, e G4 com 20% ptn da do colesterol e prevenir acumulo de
do fígado e modulação do soja + 2% de colesterol. lipídios hepáticos e melhorando a
transporte do colesterol e sensibilidade à insulina.
metabólico dos lipídios
no fígado e intestino dos
camundongos.
Controvérsias

• Interferência na absorçã o de minerais → ferro, zinco, inibiçã o da


enzima tripsina, acú mulo de cá lculos renais

• Disfunçõ es: formaçã o de nó dulos no pâ ncreas, disfunçõ es da


tireoide, inibiçã o da síntese do estradiol e de outros hormô nios
esteroides causando distú rbios hormonais, infertilidade em
homens adultos e demência entre idosos.

AZEVEDO,2011.
Alimentos que contém Soja
• Extrato de Soja
• Natto
• Edamame
• Tofu
• Shoyu
• Missoshiro
• Okara
• Soja em grã os
• Ó leo de soja
• Proteína da Soja
• Missô
• Tempeh
• Farinha de Soja
Conclusã o

• Em muitos estudos apontam que a proteína da soja e as


isoflavonas apresentaram efeitos benéficos em pacientes com
Hipercolesterolemia, além de outras doenças como a Diabetes,
Obesidadade e Doenças Cardiovasculares.
• As isoflavonas por vez, mostraram-se efetivas nos sintomas
climatéricos de pacientes pré e pós menopáusicas.
• No entanto, os estudos indicam que o consumo de SOJA deve estar
associado com uma alimentação equilibrada e hábitos
saudáveis, o consumo excessivo e errado pode prejudicar e
causar algumas doenças como Câncer de Mama e Puberdade
precoce em meninas.
Referências
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