Você está na página 1de 5

A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT

AUTONOMIA E HETERONOMIA.
TEMA V | ÉTICA OU FILOSOFIA MORAL
A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT
AUTONOMIA

Agir moralmente é agir livremente e agir livremente é, para


Kant, agir autonomamente.
A autonomia é a característica de uma vontade que age
racionalmente e cumpre o dever pelo dever, não sendo
condicionada por qualquer outra coisa ou autoridade exterior.
O seu princípio é, portanto, o princípio da moralidade, o
imperativo categórico.
Não devo atear fogos, porque esse é o meu dever.
A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT
HETERONOMIA

Agimos de forma heterónoma, quando agimos de acordo com


determinações exteriores.
Para Kant, sempre que agimos em função de um fim exterior,
ou quando escolhemos um meio para atingir um fim, não
estamos a agir livremente, mas a ser escravos dos nossos
apetites e aspirações.
Não devo atear fogos, se quero continuar a ser respeitado.
Não devo atear fogos, dado que as leis do Estado o proíbem.
A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT

Heteronomia Autonomia

Estamos a agir livremente,


Não estamos a agir
porque a nossa vontade
livremente, mas a ser
não é condicionada por
escravos dos nossos
qualquer outra coisa ou
apetites e aspirações.
autoridade exterior.
A ÉTICA DEONTOLÓGICA DE KANT
AUTONOMIA E HETERONOMIA.
TEMA V | ÉTICA OU FILOSOFIA MORAL

Você também pode gostar