Utilização dos Sistemas Mecânicos

1
Tipos de Movimento:
•Circular
•Linear

2
 Alavanca
A Alavanca serve para transmitir um movimento linear.
Também pode aumentar o efeito da força que se aplica.

3
Alavanca de Primeiro Gênero

Lei da Alavanca

Vantagem Mecânica: Se produz quando;

4
 Alavanca de Segundo Gênero

Sempre se obtém vantagem mecânica pois:

5
 Alavanca de Terceiro Gênero

Nunca se obtém vantagem mecânica pois:

6
 Barras Articuladas
Barras rígidas unidas mediante articulações permitem modificar:
•Direção
•Sentido
•Movimento

7
 Mecanismos com Barras

Com 2 barras Com 3 barras

Transforma a Direção Transforma o Sentido

8
 Mecanismos com Barras

Com 4 barras Com 5 barras

Transforma o tipo de Movimento Transforma o Sentido

9
 Virabrequim

O Virabrequim é um conjunto de manivelas sobre o mesmo eixo.

10
 Manivela
A MANIVELA TEM UM MOVIMENTO IGUAL AO RAIO DO CIRCULO QUE À DESCREVE.

Vantagem Mecânica:
Se obtém quanto maior seja o braço da Manivela.

11
 Biela
Permite transformar um movimento circular em outro linear de
avanço-retrocesso e vice versa. Pode combinar-se com Manivela,
Virabrequim e outros mecanismos.

12
Biela Manivela

13
Biela Excêntrica

14
Biela Virabrequim

15
Mecanismo de Manivela – Biela - Embolo

16
Aplicações da Biela
Trem antigo

17
 Aplicações da Biela
Máquina de Costura antiga

18
 Aplicações da Biela
Máquina de Costura antiga

19
Sistemas para Elevação de Cargas com menos esforços
Vantagem mecânica se
produz quando:

Similar a Lei da Alavanca

20
 Polia
Serve para mudar o sentido de uma força.
Também pode proporcionar vantagem mecânica.
Polia Fixa
Não há vantagem
mecânica, pois:

21
 Polia
Serve para mudar o sentido de uma força.
Também pode proporcionar vantagem mecânica.
Polia Móvel
Há vantagem
mecânica, pois:

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 Multi Polias
Combinações de Polias Fixas e Polias Móveis
Vantagem Vantagem
Mecânica: Mecânica:

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Fórmula Geral: sendo n = nº de polias móveis

24
 Sistemas de Transmissão Circular
Combinações de Polias Fixas e Polias Móveis
Polias de transmissão

25
Sistemas de Transmissão Circular
Polias de transmissão

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 Sistemas de Polias e Correias
Transmitem o movimento de giro com ou sem mudança de
sentido. Também podem modificar forças e velocidades.

Redutor Multiplicador

2
1 1 2

d1 < d2 d1 > d 2
n1 > n2 n1 < n 2
F1 < F2 F1 > F 2
27
 Sistemas de Polias e Correias
Redutor Multiplicador

2 1
1 2
d1 > d2
d 1 < d2
n1 < n2
n 1 > n2
F1 > F2
F 1 < F2
Relação entre velocidades (n) Relação de transmissão (i):
e diâmetros (d):
n1 d2
Similar à lei das Alavancas i = —— = ——
n x d1 = n2 x d2 n2 d1

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Sistema de Polias com Correias

29
Sistema de Múltiplas Polias [Caixa de Velocidade]

30
Engrenagens
Relação entre Velocidade
(n)
e número de dentes (z):

Relação de
Transmissão:

31
 Engrenagens

O Pinhão permite manter o sentido de giro e

não afeta a relação de transmissão entre os
eixos conduzidos e condutores.
32
Multiplicador Sistema de Engrenagens

Engrenagem
1 2 com Corrente
[ Redutor ]

33
Rosca Sem Fim
Para cada volta da rosca sem fim, o
pinhão avança 1 dente. Isso permite
obter uma grande redução de
velocidade e um grande aumento da
força no pinhão.

34
Rosca Sem Fim
Aplicações

35
 Excêntrico
O Excêntrico transforma o movimento de giro de um eixo
em um movimento linear alternativo do seguidor.
O movimento do seguidor dentro do seu guia depende da
forma do excêntrico.

Forma de Ovo Forma Excêntrica Forma Caracol

36
Excêntrico - Aplicações

37
Excêntrico - Aplicações

38
Excêntrico - Aplicações

39
 Pinhão - Cremalhera
O movimento de giro do pinhão se transforma em movimento
linear do avanço ou retrocesso da cremalheira.

40
Pinhão - Cremalhera

41
 Catraca
A Catraca é constituída por um pinhão e uma trava.
Trata-se de um sistema de freio que permite que um eixo gire
em um sentido, impedindo que gire no sentido contrário.

42
 Outros Mecanismos

Cruz de Malta Freio de Sapata

43
Outros Mecanismos
Gatilho

44
Outros Mecanismos
A tampa de uma panela com água fervendo
começa a pular: é uma máquina a vapor. Você
confere o princípio de funcionamento da primeira
máquina a vapor prática inventada por Thomas
Newcomen em 1712, que não é muito diferente.
O vapor de uma caldeira levanta um pistão, isto
nós reconheceríamos de praticamente qualquer
motor. Mas a parte que hoje parece bizarra ocorre
para que o pistão desça. Água fria é jogada a fim
de que o vapor se condense, e o processo se
reinicie.
Com o aquecimento e resfriamento do mesmo
pistão a cada ciclo, a máquina a vapor era
extremamente ineficiente – e foi justamente
aperfeiçoando esse projeto que James Watt
revolucionou o mundo impulsionando a Revolução
Industrial.  

45
Outros Mecanismos
Costura
Na costura mais comum
são usadas duas linhas,
uma dentro da máquina
e outra passada pela
agulha, que se
entrelaçam.

46
Outros Mecanismos

Motor Stirling:
Note como um pistão
está sempre quente, e
outro sempre frio (com
o radiador de calor).

47
Outros Mecanismos
Motor radial:
Como o usado em aviões,
você pode perceber
por que lubrificação é
importante e como os
primeiros motores
pegavam “no tranco”.

48
Outros Mecanismos
Junta homocinética:
Nos carros,
transmite a tração:
=> (verde) às rodas
=> (vermelho) em
ângulos variáveis.

49
Outros Mecanismos

50
Outros Mecanismos

Canhão:
Note como as cargas
explosivas em amarelo são
mantidas em um
compartimento separado e
isolado, na parte mais
inferior e protegida.
Também note como o
número de cargas
explosivas que varia, de
acordo com o disparo.

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Motor de Explosão

52
Motor de Explosão

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 Motor de Explosão
Motor de 2 tempos Motor de 4 tempos

54
 Motor de Explosão
Fases do Motor 4 tempos

Admissão Compressão Combustão Escape

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO

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