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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

FACULDADE DE ENFERMAGEM

Lavagem Gástrica
Lavagem Intestinal

Cuiabá-MT
2022
• A lavagem gástrica consiste
na administração de fluido no
estômago, por meio de sonda
de grande calibre, e sua
posterior remoção juntamente
com as substâncias que se
encontravam no interior
gástrico.

Lavagem Gástrica
(LEIDENZ; FIDELES JÚNIOR; LUCCIOLA, 2012).
Finalidades Contraindicações
• Para remoção urgente de substâncias • Pacientes com depressão do SNC;
tóxicas ingeridas acidentalmente ou em
tentativa de suicídio, diminuindo a • Ingestão de cáusticos, corrosivos.
absorção sistêmica;
• Exceção: se a toxicidade sistêmica
do composto ingerido suplantar os
• Preparo dos pacientes para exame e/ou malefícios do procedimento;
cirurgias;
• Ingestão clinicamente
insignificante ou de substâncias
• Para diagnosticar a hemorragia gástrica pouco tóxicas;
e contê-la.

(SMELTZER;BARE, 2005; LEIDENZ; FIDELES JÚNIOR; LUCCIOLA, 2012; OLIVEIRA, et al., 2016).
Riscos
• Aspiração de conteúdo gástrico;
• Trauma de esôfago ou de vias aéreas;
• Translocação de conteúdo gástrico ao intestino delgado.

• A introdução de grande quantidade de líquido no


estômago pode causar distensão gástrica com
consequente abertura do piloro e extravasamento de
conteúdo para o intestino delgado. Ou seja, ao invés de
reduzir a fração de substância tóxica absorvida, o
procedimento pode aumentar a absorção da droga, um
processo associado com o rápido início de
sintomatologia.

(LEIDENZ; FIDELES JÚNIOR; LUCCIOLA, 2012)


Cuidados antes do procedimento
• Antes da realização de qualquer intervenção faz-se necessário à
avaliação do nível de consciência (escala de Glasgow);

• Em casos de ingestão de substâncias tóxicas:

- Realizar anamnese, tenta-se obter o maior número de


informações possíveis quanto à intoxicação, como o agente causal,
quantidade, hora da exposição, intervalo de tempo desde a ingestão;

- Avaliar: sinais e sintomas, como sensações de dor ou queimação; dor


à deglutição ou incapacidade para deglutir; vômitos ou salivação;
idade e peso do paciente;

(SMELTZER;BARE, 2012; SILVA, 2008).


Orientações
• Orientar o paciente que será introduzido uma sonda pela narina até o estômago para a realização
de limpeza, através da infusão e retirada de líquidos;

• Solicitar e encorajar a colaboração do paciente durante a instalação da SNG, pedindo para


deglutir quando solicitado;

• Comunicar o paciente das intercorrências durante o procedimento – náuseas, possíveis vômitos,


desconforto e distensão abdominal, desconforto pela passagem e presença da SNG;

• Orientar o paciente que o líquido será infundido e posteriormente drenado, que o mesmo não
vai poder se alimentar durante o procedimento e que vai sentir a sensação de plenitude gástrica
durante a infusão da solução.
Materiais

• Sonda de Levine ou Salem de grosso calibre (adulto: 14 a 22 Fr – criança: 10


a 14 Fr);
• Seringa grande;

• Lubrificante hidrossolúvel;

• Estetoscópio;

• Gaze;

• Luvas de procedimento;

• Cuba-rim;

• Toalha;

• Esparadrapo/Micropore;

• Substância prescrita (água morna, soro fisiológico, solução de bicarbonato


de sódio, carvão ativado);
• Recipiente para o aspirado ou saco coletor;

• Equipo;

• Recipientes para amostras (No caso de intoxicação);

• Biombo.

(SMELTZER;BARE, 2005
Procedimento Justificativa/Ampliação
Remover próteses e inspecionar a cavidade oral Impedir a aspiração dos dentes;
procurando por dentes soltos;

Medir o comprimento necessário para atingir o Evitar que o excesso da sonda se enrole ou
estômago, e marcar com esparadrapo; dobre no estômago;

Lubrificar a sonda; Facilitar a inserção da sonda;


Quando comatoso, o paciente é intubado antes Um tubo nasotraqueal ou endotraqueal com
da inserção da sonda; balão diminui o risco de aspiração do conteúdo
gástrico;

Introduza a sonda por via nasal ou oral. Se a sonda penetra na traqueia e não no
Encoraje o paciente a deglutir para ajudar na esôfago, o paciente experimenta tosse,
passagem da sonda. dispneia, cianose
Em caso de intoxicação, coloque o paciente em Essa posição diminui a passagem do conteúdo
decúbito lateral esquerdo; gástrico para o duodeno durante a lavagem;

(SMELTZER;BARE, 2005)
Procedimento Justificativa/Ampliação

Aspirar o conteúdo gástrico com a seringa presa à A aspiração é efetuada para determinar se a sonda
sonda antes de instilar água ou um antídoto. está no estômago e para remover o conteúdo gástrico.
Preserve a amostra para análise (caso de intoxicação). A confirmação positiva da posição da sonda é feita
Assegure-se da posição correta antes da instilação; por radiografia;

Injetar lentamente com seringa ou infundir por O enchimento excessivo do estômago pode provocar
gravidade cerca de 60 a 200 ml de líquido por vez (5 regurgitação e aspiração, ou forçar o conteúdo do
a 10 ml/kg em crianças); estômago através do piloro;

Drenar por sifonagem ou aspiração do mesmo O líquido deve fluir livremente e drenar por
volume infundido; gravidade;
Preservar as amostras das duas primeiras lavagens Análise toxicológica;
(caso de intoxicação);
Repetir o procedimento de lavagem até que o retorno Em caso de intoxicação, isso exige um volume total
esteja relativamente claro e não se observe material de, pelo menos 2L; algumas literaturas: 5-20L;
particulado, ou conforme prescrição médica;

Ao final da lavagem:
a)Estômago pode estar completamente vazio; a) O estômago é mantido vazio se não houver
necessidade de medicamentos adicionais
 Sempre avaliar criteriosamente a relação risco x benefício antes de iniciar o procedimento, pois há grande
risco de aspiração.
 É contraindicada na ingestão de cáusticos, solventes e quando há risco de perfuração e sangramentos.
 Evitar a infusão de volumes superiores aos indicados, pois pode facilitar a passagem da substância
ingerida pelo piloro e aumentar a absorção do agente tóxico.
 Deve-se utilizar sonda de grande calibre, adultos de 18 a 22 e crianças de 10 a 14, mantendo o paciente em
decúbito lateral esquerdo para facilitar a retirada do agente tóxico, e diminuir a velocidade do
esvaziamento gástrico para o intestino.
 Infundir e retirar sucessivamente o volume de SF 0,9% recomendado de acordo com a faixa etária, até
completar o volume total recomendado ou até que se obtenha retorno límpido

Observações:

Se a sondagem tinha o único objetivo de fazer a lavagem gástrica, a sonda é removida ao


término do procedimento.

Se não, lavar com 20 ml de água e clampar a sonda;

Anotar: volume infundido e drenado, aspecto do líquido, reações individuo.

(SMELTZER;BARE, 2012; OLIVEIRA, et al. 2016 )


Outras observações - Intoxicação

 O calibre da sonda nasogástrica deve ser o maior


possível, já que facilitará a descontaminação gástrica;

 O posicionamento do cliente no desenvolvimento da


técnica deve ser mantido em decúbito lateral
esquerdo, reduzindo a passagem do conteúdo
gástrico para a absorção intestinal e para evitar a
possibilidade de broncoaspiração;

(BAROTTO et al, 2009)


Eliminação Intestinal
Abordagem da constipação intestinal
 A função intestinal do paciente é influenciada por múltiplos fatores, como hábitos de vida,
alimentação, hidratação, atividade física, estresse;

A constipação intestinal refere-se a uma infrequência anormal ou irregularidade da defecação,


endurecimento anormal das fezes que torna a sua eliminação difícil e, por vezes, dolorosa, diminuição
do volume fecal ou retenção de fezes no reto por um período prolongado de tempo, frequentemente
com uma sensação de evacuação incompleta depois da defecação.

Constipação crônica: Frequência de evacuações menor que três por semana, ou ficar
habitualmente mais que dois dias sem evacuar.
Relatos de dor, desconforto, esforço excessivo, fezes endurecidas. 90% casos funcionais, não
há patologia associada

Constipação associada a hospitalização ou ao paciente acamado: imobilidade, local


desconhecido, medicamentos, uso de fralda...

Impactação e fecaloma: Consequência grave da constipação, complicação frequente no idoso


e no paciente acamado. Como a absorção de liquido fecal continua mesmo no reto, quanto
maior o intervalo entre as evacuações, mais endurecidas e ressecadas ficam as fezes.

(OLIVEIRA, et al., 2016; SMELTZER;BARE, 2012 )


Sinais, sintomas e principais causas
• As manifestações clínicas da constipação intestinal consistem em
menos de três eliminações intestinais por semana; distensão
abdominal; dor e pressão; apetite diminuí do; cefaleia, fadiga,
indigestão; sensação de evacuação incompleta; esforço para
defecar; e eliminação de fezes em pequeno volume, encaroçadas,
duras e secas. Para tornar o diagnóstico mais eficiente, um comitê
internacional desenvolveu os critérios de Rome. Para ser
considerada como constipação intestinal crônica verdadeira, as
manifestações previamente mencionadas devem estar presentes
durante pelo menos 12 semanas dos 12 meses antecedentes

• Funcional: Alimentação pobre em fibras, baixa ingestão hídrica, contexto psicoemocional, dificuldade de evacuar fora de casa,
sedentarismo (...);

• Efeito colateral de droga: Opioides, Antipsicóticos, Diuréticos (...)

• Hipomotilidade do cólon;

• Problemas retais: Retocele. Tumor, estenose;

• Patologias: parasitoses intestinais, desnutrição, doença de chagas;

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; OLIVEIRA, et al., 2016; SMELTZER;BARE, 2012; )


TECNOLOGIAS relacionadas
as eliminações

Supositório Clister/Enema

Ostomias Lavagem Intestinal/


Enteroclisma

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Histórico do paciente
• Alimentação e hidratação: especificar;

• Padrão de eliminação intestinal: frequência,


características (quantidade, consistência, forma, cor,
odor);

• Ajuda para eliminação: naturais (líquidos, comidas);


farmacológicas (laxantes);

• Mudança recente na eliminação intestinal.

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Supositório retal

• Alternativa intermediária antes do clister no paciente com constipação aguda, eficazes em 80% dos
casos sem fecaloma;

• Massa oval ou cônica que se dissolve à temperatura corporal.

• Glicerina; medicamento;

• Os efeitos locais podem incluir amaciamento e lubrificação de fezes secas, irritação da musculatura
aumentando assim, a distensão retal e a vontade de defecar.
Enema
 Ou clister, é a introdução de uma solução no
intestino, em geral para remover fezes;

 A solução instilada distende o intestino e pode


irritar a mucosa, aumentando o peristaltismo;

 Volume infundido por vez é menor que 500 ml;

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Classificação

Enema limpadores/de limpeza:

São ministrados para remover as fezes do colo, normalmente com fins de :

•Aliviar a constipação ou a impactação fecal

•Prevenir o escape involuntário de material fecal durante procedimentos


cirúrgicos

•Promover a visualização do trato intestinal por exame radiográfico ou por


instrumento

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Enema de limpeza

(OLIVEIRA, et al., 2016 )


Enema de retenção

• Paciente retém o líquido injetado no


reto e cólon por um período
prolongado, por diferentes razões:
• Estimular o peristaltismo do cólon
ascendente e transverso, em vez de
apenas “lavar” o conteúdo do sigmóide
e reto;
• Medicamento: absorvidos através da
mucosa retal;
• Anti-helmíntico: destruir parasitas
intestinais;
• Carminativos: expelir gases do reto e
aliviar a distensão gasosa.

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


O uso constante do enema é desaconselhável devido à
possibilidade de redução da flora intestinal, tornando o paciente
sujeito a infecções.

(OLIVEIRA, et al., 2016 )


Lavagem intestinal

• Ou enteroclisma, é a introdução de líquidos no intestino, de efeito laxante


ou não, através de uma sonda retal;

• O termo é usado para infusões de volumes maiores.

Finalidades:

- Facilitar a eliminação de fezes endurecidas e fecalomas;


- Preparo para exames diagnósticos;
- Preparo para cirurgia de cólon;
- Aliviar flatulência e constipação;

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Sonda retal

• As sondas retais padrão tem 40 cm de comprimento e calibre que varia de 4


a 32 Fr;

Idade Calibre Inserir

Lactente e neonato 4 a 10 2,5 a 4 cm

Crianças < 4 anos 8 a 12 4 a 5 cm

Escolar 12 a 20 5 a 7 cm

Adolescente 14 a 24 8 a 10 cm

Adultos 16 a 32 10 cm

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


Materiais
• EPIs;
• Lubrificante hidrossolúvel;
• Sonda Retal ou uretral;
• Papel ou toalhas;
• Equipo;
• Luvas de procedimento;
• Comadre;
• Biombo;
• Frasco com solução;
• Impermável;
• Suporte de soro;
• Bacia, compressa de banho, toalha e sabão;
• Saquinho plástico – para desprezo do lixo;
KIT ENEMA SOLUÇÃO
HIPERTÔNICA

SONDA RETAL
Técnica
 Checar a prescrição médica e de enfermagem;

 Proceder a lavagem das mãos;

 Ir ao quarto ou enfermaria e explicar o procedimento ao cliente: Necessidade de segurar e reter o líquido infundido até
chegar ao banheiro ou colocar a comadre);

 *Se for usar o banheiro, orientá-lo a não dar descarga até que o profissional possa observar o resultado e o aspecto das
fezes.

 Organizar a unidade do paciente de forma a respeitar sua privacidade (fechar a porta do quarto ou fechar a cortina em
torno da cama ou colocar biombo);

 Separar o material e lavar as mãos;

 Dispor o material sobre a mesa de cabeceira e o saquinho plástico de lixo, próximo ao leito.

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


 Preparar a solução e o sistema de irrigação.

 Conectar a sonda retal no equipo da solução, preencher com o líquido e


fechar o clamp;

 Preparar o leito com proteção impermeável ou fralda aberta. Elevar o leito


para facilitar o procedimento;

 Higienizar as mãos e calçar as luvas. Considerar a necessidade de utilizar


um avental de proteção;

 Colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo e as pernas fletidas


(Posição de Sims), expor apenas a região perianal;

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


O decúbito lateral esquerdo faz com que a solução desça de
acordo com a gravidade seguindo a anatomia do do intestino.
A posição também favorece a retenção do líquido.
 Lubrificar a sonda e avisar o paciente antes da introdução, afastar as nádegas, tocar o esfincter
com a sonda, o que provoca a sua contração. Orientar o paciente a respirar pela boca e tentar
relaxar o ânus enquanto mantém uma pressão suave da sonda na abertura do reto, sem forçar.

 Introduzir lentamente a extremidade da sonda (8 a 10 cm), apontando-a na direção do umbigo


do paciente;

 Se houver resistência ou dor intensa não contornável, não insistir na introdução da sonda,
solicitar uma avaliação médica.

 Abrir o clamp, permitindo a solução entrar lentamente;

 Se o paciente apresentar incontinência, introduzir mais a sonda e infundir mais lentamente.

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


 Se a infusão estiver causando desconforto, interromper ou reduzir o fluxo, abaixando a altura da bolsa
ou reservatório irrigador

 Manter a sonda reta até o final da instilação do líquido;

 Clampear e Retirar a sonda suavemente;

 Explicar ao cliente que a sensação de distensão é normal, solicitar que retenha a solução pelo tempo que
for possível.

 Em caso de enemas de retenção deixar o paciente confortável e explicar corretamente.

 No tempo adequado, auxiliar o paciente a usar a comadre ou o banheiro

 Realizar higiene perineal em casos de pacientes acamados;

 Remover e descartar as luvas de procedimento;

 Dar destino aos materiais (verificar o protocolo da instituição – se o material deve ser desprezado no
banheiro do paciente ou encaminhado para o expurgo).

(TAYLOR, LILIS. LEMONE, 2007; TIMBY, 2014; OLIVEIRA, et al., 2016 )


• Registrar a data e hora, equipamento usado, tipo e volume de líquido
infundido, reações do paciente ou dificuldades encontradas, volume cor,
consistência e aspecto das fezes.
Referências

• BAROTTO, A.M.; CORDIOLI, M. I. C. V.; GRANDO, M. Intoxicações agudas. In: Associação de Medicina Intensiva
Brasileira; Fernando Antônio Botoni; Fernando Suparregui Dias. (Org.). Programa de Atualização em Medicina Intensiva
(PROAMI), Sistema de Educação Médica Continuada a Distância. Porto Alegre - RS: Artmed/Panamericana Editora, 2009.
P. 39-87.

• LEIDENZ, F.A.B.; FIDELES JÚNIOR, W.F.; LUCCIOLA, G.R. Lavagem gástrica realmente efetiva? Rev Med Minas Gerais 2012;
22 (Supl 8): S1-S48.

• OLIVEIRA, R.G. Blackbook – Enfermagem. Belo Horizonte: Blackbook Editora, 2016.

• POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.

• POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010.

• SMELTZER, SC; HINKLE, JL; BARE, BG. et al. BRUNNER & SUDARTH. Tratado de enfermagem médico - cirúrgica. 12. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

• TAYLOR, C.; LILIS, C.; LEMONE, P. Fundamentos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.

• TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

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