Imunidade inata 2 - Outros mecanismos

microbicidas da imunidade inata

- Lise de microorganismos por ativação do

sistema complemento
- Lise de células infectadas por vírus pelas células
NK
- Inibição da replicação viral por interferon tipo 1
Sistema Complemento
Via alternativa
C3

C3a C3b
C3b
opsonização

C5
C3a e C5a
Desgranulação de
C5a mastócitos
C5b Inflamação
Lise osmótica
Resumo das funções do sistema complemento

Opsonização

Inflamação

Recrutamento e ativação
Desgranulação de mastócitos
de neutrófilos

Lise de microorganismos
Outros mecanismos microbicidas da imunidade
inata:

- Lise de microorganismos por ativação do sistema

complemento
- Inibição da replicação viral por interferon tipo 1
- Lise de células infectadas por vírus pelas células
NK
 Interferons tipo 1 ( e )
Citocinas importantes na defesa inata contra vírus

São produzidos por macrófagos, células NK, células dendríticas (DCs),fibroblastos

• Os vírus tem RNA de fita dupla ( não existe nas nossas células) que é reconhecido pelo
TLR3 presente em macrófagos.

• Após reconhecimento, o TLR3 induz a transcrição do gene para IFN- e IFN-IFN tipo1)

• O IFN-tiposecretado, liga-se a receptores presentes na célula infectada e nas vizinhas e,

como consequência:

1) inibe a replicação viral (induz a síntese de proteínas que degradam RNA viral ou que
inibem a tradução de proteínas virais).

2) aumenta a capacidade das células NK para matarem células infectadas por vírus
Outros mecanismos microbicidas da imunidade
inata:

- Lise de microorganismos por ativação do sistema

complemento
- Inibição da replicação viral por interferon tipo 1
- Morte de células infectadas por vírus pelas
células NK (Natural Killer)
 Reconhecimento de células infectadas

 NK expressam
receptores que
reconhecem moléculas
de MHC I (proteínas
expressas em todas as
células).

 Células infectadas por

vírus e células
tumorais não
expressam MHC I ou
expressam MHC I
alterado.

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 LISE DE CÉLULA INFECTADA POR CÉLULA NK

Perforinas e
granzimas


NK

As moléculas de
perforina polimerizam
na membrana da
célula alvo, formando
poros por onde as
granzimas atingem o
citoplasma e iniciam
o processo de
apoptose.