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Doutorando em patologia
experimental (UEL)
. Li a ra F re itas
Prof. Me
Tipos de resposta
RESPOSTA IMUNE
INATA
Imunidade inata – quem participa
• Não específica
• Relativamente menos potente
• Sem memória imunológica
• Não aumenta com exposição prévia
• Age pelo recrutamento de fagócitos e pelo killing de células infectadas
Dendrítica
Natural Killer (NK)
✔ Apresentação de antígenos
✔ Lise de células infectadas por vírus e
✔ Sinais coestimuladores
tumorais
✔ Espécies reativas de oxigênio
✔ Liberação de interferon
✔ Liberação de citocinas e interferon
✔ Ativação de macrófagos
De que forma o sistema inato reconhece os micro-organismos?
• Através dos
receptores de
reconhecimento de
padrão!
• Estão presente na
superfície dos
fagócitos
PAMP – os vilões
Pilina
LPS RNA fita dupla
Flagelina
Ácido lipoteicóico DNA fita simples
Manose
DAMP – os sinais de alerta
Proteínas
Proteínas
nucleares
induzidas por DNA fita dupla
Peptídeos
estresse
mitocondriais
Receptores de reconhecimento de padrões solúveis
Liga-se ao
proteases anticorpo
Somente
anticorpos
Ativadores mais ligados a
eficientes: IgM, antígenos podem
IgG1 e IgG3 iniciar a via
clássica!
Via clássica
Via das lectinas
1 Opsonização e fagocitose
Outras funções do complemento
• Vasodilatação
• Aumento da
permeabilidade
• Migração de
leucócitos
Outras funções do complemento
3 Estimulação da resposta
humoral
Promove a seleção de
células B de alta
afinidade e a produção
de anticorpos
Proteína C reativa
Homens = até
15 mm/hr
Proteínas do Mulheres = até
complemento, 20 mm/hr
de fase aguda
e coagulação
RESPOSTA IMUNE
ADAPTATIVA
Imunidade adaptativa
• Específica
• Demorada (7 a 10 dias)
• Relativamente mais
potente
• Deixa memória
imunológica
• Aumenta com exposição
prévia
Imunidade adaptativa - celular
Imunidade adaptativa - humoral
Medida por anticorpos contra microrganismos EXTRAcelulares produzidos pelos linfócitos B
Imunidade adaptativa - humoral
Ativação das células B a partir da apresentação de antígeno
2º sinal
1º sinal
Imunoglobulinas
Os anticorpos são
sintetizados
somente pelos
linfócitos B
Imunoglobulinas
MICRORGANISMO
Ag ligados
Ag livres
LIGAÇÃO À AG LIVRES 🡪 promove inativação das
toxinas liberadas
LIGAÇÃO À AG LIGADOS 🡪 promove uma resposta
contra o micro-organismo
Estrutura dos anticorpos
CADEIA
N-terminal PESADA (H)
SÍTIO DE LIGAÇÃO AO
ANTÍGENO
CADEIA LEVE
V: VARIÁVEL (L) ʎ e κ
FAB
Extremamente polimórfica
Diversidade antigênica Ligação dissulfeto Dobradiça
C: CONSTANTE
FC
Responsável pela remoção do
antígeno
Varia de acordo com o isótipo
C-terminal
Estrutura dos anticorpos
Na opsonização, os
fagócitos se ligam
a região Fc do
anticorpo e a
região Fab está
ligada ao
micro-organismo
Ligação antígeno – anticorpo
A ligação da região
variável ao epítopo
do antígeno é
altamente específica
e acontece no
epítopo dominante
Troca de isótipo
A troca de isótipo
permite a secreção
de diversos tipos de
imunoglobulinas INF-ɣ
pelos linfócitos B
Tipos de imunoglobulinas
Cadeia Subtipos Meia-vida Forma Função
pesada
delta (δ) Não há 3 dias Monômero Receptor das células B
imaturas
Treponema pallidum
Prepara-se diluições seriadas do soro: 1/2, 1/4, 1/8, 1/16, 1/32 utilizando
solução salina (0,9%) para evitar o efeito prozona
VDLR – sífilis Diagnóstico na fase primária
ou secundária
FTA-ABS - sífilis Diagnóstico na fase secundária
Detecção do antígeno
Imunocromatografia – teste rápido Detecção do anticorpo
Imunocromatografia – teste rápido
Elisa
Teste de Coombs
Aglutinação direta
Aglutinação indireta
Inibição da aglutinação
Teste de aglutinação – Direta
Utiliza-se
hemácias de
carneiro revestidas
com IgG que se
ligam aos
antígenos do soro
Teste de Coombs
Mãe Rh-
Feto Rh+
Teste de Coombs - direto
anemias hemolíticas,
transfusões sanguíneas
incompatíveis e
eritroblastose fetal
Teste de Coombs
Teste de Coombs - indireto