Você está na página 1de 92

ADMINISTRAÇÃO

DA
MANUTENÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO

1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
MANUTENÇÃO
✔ É o ato de manter ou deixar um bem, de
maneira que ele possa ser utilizado em toda a
sua capacidade produtiva e tenha o seu
desempenho otimizado;
✔ É deixar o bem de acordo com o projetado ou
em condições aceitáveis;
✔ É preservar, proteger o bem;
✔ É a “não perca” parcial ou total da sua
capacidade funcional
MANUTENÇÃO

Nos dias atuais, em todas as definições

anteriores, o aspecto de CUSTOS deve ser

considerado para que seja completa a definição

do conceito de manutenção, tendo em vista que a

necessidade do mercado atual exige esse

componente.
MANUTENÇÃO
Passado:
✔ A manutenção era mal necessário, o
equipamento “sofria” manutenção;
✔ A manutenção não recebia a atenção
adequada;
✔ A manutenção não recebia os recursos
necessários para manter os bens com o
funcionamento adequado
Presente:
✔ A Manutenção acrescenta valor;
✔ A Manutenção é fonte de lucro;
✔ A Manutenção faz parte do plano estratégico da
empresa;

✔ Em 2006, na apresentação do relatório anual de


corretores de investimento de Wall Street, o CEO da
Eastman Chemical incluiu alguns slides relacionado
com a manutenção e confiabilidade, enfatizando a
estratégia da empresa em aumentar a disponibilidade
dos equipamentos destinando ADEQUADOS recursos
para a MANUTENÇÃO
BEM

✔ Algo que tem valor potencial ou real para uma


organização;
✔ Recursos físicos de uma organização, tais
como equipamentos, máquinas, sistemas, ou
suas partes e componentes;
✔ Algumas vezes é chamado de bem físico.
Desempenho de um Sistema

I. A Confiabilidade Inerente - como ele foi


projetado;
II.Condições de Operação – como será
operado?;
III.Plano de Manutenção – como será mantido?
Confiabilidade Inerente

●A confiabilidade de um equipamento é o
resultado da confiabilidade individual de cada
item que o compõe e da maneira de como eles
se relacionam.
●Não se pode mudar ou melhorar a
confiabilidade de um equipamento depois de
ele ter sido instalado, sem que haja a troca ou
modificação (para melhor) de seus
componentes.
●Exceção: REPROJETO
Condições de Operação

✔ Ambiente no qual o equipamento é utilizado;


✔ Relacionado com a habilidade do operador;

 40% das falhas no ambiente fabril são


decorrentes de falhas de operação.
Plano de Manutenção

✔ A Como o equipamento ou item será mantido?;


✔ Qual o tipo de serviço/ação necessário para
detectar o potencial de falhas antes que haja
uma quebra desprogramada?;
✔ O objetivo de um bom plano de manutenção é
manter a confiabilidade e melhorar a sua
disponibilidade
DISPONIBILIDADE

✔ É o período de tempo em que o item, o


equipamento ou o dispositivo está
liberado pela manutenção para ser
utilizado pela produção, ou seja, está
pronto para uso do setor produtivo
conforme condições de projeto.
BENCHMARK

✔ Processo de identificação, difusão e uso do


conhecimento e das melhores práticas;
BENCHMARK

✔ Processo de identificação, difusão e uso do


conhecimento e das melhores práticas;

✔ Seu foco é estabelecer como melhorar


qualquer processo, explorando a melhor
abordagem, em vez de simplesmente a medir a
melhor performance.
2. EVOLUÇÃO
DA
MANUTENÇÃO
Posicionamento da Manutenção até a
década de 30
Posicionamento da Manutenção nas
décadas de 30 e 40
Desmembramento organizacional da
Manutenção na década 50
Subdivisão de manutenção em áreas de
Estudo e PCM nas décadas de 60 e 70
Posicionamento do PCM assessorando a
Manutenção e a Produção
MÉTODOS DE MANUTENÇÃO
Conceitos gerais:
Manutenção Corretiva: Ações de reparo como
resultado de uma observação ou medição, antes
ou após a quebra funcional;
Manutenção Reativa, Manutenção Corretiva
Não Programada ou manutenção de
Emergência: Trabalho de reparo de manutenção
como uma resposta imediata a uma falha do bem,
sem planejamento ou programação.
MÉTODOS DE MANUTENÇÃO
Conceitos gerais:
Manutenção Preventiva: atividade baseada na
inspeção, troca de componentes e revisões em
um intervalo fixo, independente de sua condição
no momento da manutenção;
Prevenção da Manutenção: atividades de
manutenção que tem como foco a eliminação ou
necessidade de ações de manutenção
preventivas ou corretivas
MÉTODOS DE MANUTENÇÃO
Conceitos gerais:
Manutenção Preditiva ou Manutenção por
Condição: Manutenção baseada na saúde, na
condição atual de um bem, determinadas por
testes e medições não invasivas, geralmente feita
por instrumentos.
➔A condição do equipamento pode ser feita pela
medição do estado, da condição, controle
estatístico de processo, análise de tendência
ou performance do bem.
MÉTODOS DE MANUTENÇÃO
Conceitos gerais:
Manutenção Detectiva: Aquela no qual são
efetuadas as ações para tornar evidentes as
falhas ocultas do bem, falhas estas não
perceptíveis ao pessoal de operação nem
de manutenção.
➔A Manutenção Detectiva está relacionada a
ações a equipamentos em situação de grave
risco ou segurança.
3. Falhas na
Manutenção

3.1 NATUREZA DAS


FALHAS
FUNÇÃO
✔ É toda e qualquer atividade que o bem
desempenha, sob o ponto de vista operacional.

✔ Para uma análise mais abstrata, não se deve


usar nomes de componentes na descrição das
funções…

✔ Tampouco confundir a utilidade que o bem tem


para o usuário com a sua função.
3.2 ENTENDENDO AS FALHAS
➔Falha: perda da função de um
bem;

➔Modo de Falha: maneira como a


falha se apresenta fisicamente; é a
descrição da maneira pela qual um
item falha em cumprir a sua
missão.


EXEMPLO DE FALHAS FUNCIONAIS
EXEMPLOS DE MODO DE FALHAS
4- Método da interferência para a
determinação da confiabilidade
3.3 FALHAS ALEATÓRIAS

✔ A deterioração nem sempre é proporcional à


tensão aplicada;
✔A tensão nem sempre é aplicada
consistentemente.

FALHAS ALEATÓRIAS

✔ Resistência constante com pico de tensão.


✔ Procura-se limitar o efeito deste pico de tensão.
✔ Ex: Uso de válvula de segurança ou de escape
FALHAS ALEATÓRIAS
T
R
✔ Partida rápida de máquina; E
I
✔ Inversão de sentido de rotação; N
A
✔ Carga rápida em um equip. de processo M
E
N
✔ Içamento brusco de uma peça, T
O
✔ Relâmpagos, terremotos, inundações, etc.
FALHAS ALEATÓRIAS
✔ O pico de carga reduz permanentemente a
resistência, sem causar a falha do componente.
✔ A reduzida resistência à falhas torna o
componente vulnerável a um qualquer outro
pico de de tensão, que pode acontecer antes
da substituição do bem.
Falhas Aleatórias
✔ O pico de carga reduz temporariamente a
resistência do componente, sem, no entanto,
causar a falha.
✔ Ex.: materiais que com o aumento da
temperatura perdem a resistência, e
readquirem a resistência quando a temperatura
desce
Falhas Aleatórias
✔ Os picos de carga aceleram o processo de
deterioração, reduzindo a vida do componente;
✔ A falha pode ocorrer meses ou anos após o
pico;
✔ Ex.: Danos na montagem
✔ Contramedida: manutenção e instalação
corretos

Zona B: aumento do potencial de falha, sem percepção

Ponto P: o defeito torna-se Falha Potencial

Ponto F: a falha potencial vira Falha Funcional

Ponto B: parada total do bem

Zona C: intervalo P-F

Curva
da Falha
ou
CURVA P-F
3.4 AMPLIANDO O ESTUDO DAS
FALHAS E OS MODOS DE FALHA
MODOS DE FALHAS
Passado:
✔A
MODELOS DE FALHAS EM
COMPONENTES

T
A
X
A

D
E

F
A
L
H
A

TEMPO
Modelos de falhas em componentes
 A crescente complexidade dos componentes sugere
a mudança da natureza das falhas;
 Os modos E e F se tornam mais predominantes à
medida que os componentes ou equipamentos ficam
mais complexos;
 A menos que algum modo de falha predominante
dependente do tempo esteja presente, não há relação
alguma entre a idade do equipamento e sua
confiabilidade;
 É fato decorrente disso que algumas manutenções
programadas podem aumentar a taxa de falhas
através de falhas prematuras que não existiriam no
sistema.
MODOS DE FALHA TIPO A
Curva da banheira
 3 fases:
• Mortalidade infantil
• Vida útil
• Desgaste/fim de vida útil
 Só é válida para
componentes
individuais
Curva da Banheira
Período de mortalidade infantil:
As falhas podem ser devidas a:
 processos de fabricação,
 mão de obra desqualificada,
 instalação imprópria,
 materiais fora de especificação,
 amaciamento insuficiente,
 componentes não especificados,
 contaminação,
 componentes não testados,
 montagem errada,
 pré-teste insuficiente, etc.
Curva da Banheira
Segunda fase ou período de vida útil
Caracteriza-se pela aleatoriedade das falhas.
A origem das falhas podem ser de:
 interferência indevida tensão /resistência,
 fator de segurança insuficiente,
 carga aleatória maior que a esperada,
 resistência menor que o esperado,
 erro humano,
 fenômenos naturais imprevisíveis,
 aplicação indevida,
 abuso,
 sabotagem,
 falha não detectável pelo melhor programa de manutenção preventiva,
Curva da Banheira
Terceiro período ou período de fim de vida útil
A taxa de falhas cresce continuamente.
As causas desta falha deste período são:
 envelhecimento,
 desgaste/abrasão,
 fluência,
 degradação da resistência,
 vida de projeto muito curto,
 manutenção insuficiente/deficiente,
 corrosão,
 deterioração mecânica, elétrica, hidráulica ou química.
Observações
1) Nem todos os componentes apresentam
sempre todas as falhas.

2) Não se deve confundir o término da vida útil,


sob o ponto de vista da confiabilidade, com a
obsolescência do componente, este sob o ponto
de vista mercadológico.
SOFTWARE
Componente mecânico
Componente eletrônico
MODO DE FALHA TIPO B
TIPO B
1. Falhas relacionadas com a idade
2. Com exceção das falhas prematuras, a maioria dos
componentes falham segundo uma distribuição
normal, centralizada em torno do ponto médio.
3. As figuras 2 e 4 dizem a mesma coisa sob aspecto
diferentes: 4 é mais “real”
4. Pergunta-se: As falhas estão diminuindo após o pico
da curva na figura 2?
TMEF X VIDA ÚTIL

✔ Qfqewf
✔ Qewfqwef
✔ Qfqf
MODO DE FALHAS TIPO E
MODO DE FALHAS TIPO E
MODO DE FALHAS TIPO E
MODOS DE FALHAS TIPO E
✔ Caracterizadas por falhas aleatórias
✔ A probabilidade condicional de falha do
componente em qualquer período é o mesmo.
✔ Não é possível aumentar a taxa de falhas,
então
✔ Não se pode aplicar nenhuma manutenção
baseada no tempo
✔ Apesar de não se saber quando um item irá
falhar, sabe-se o TMEF ( MTBF) dos itens, no
qual é o tempo para que 63,2% dos itens
MODOS DE FALHAS TIPO E
✔ Comparando as confiabilidades:
✔ Pode-se comparar o MTBF de 2 componentes
com curva de falha modelo E, embora ambas
as falhas sejam randômicas.
✔ Assim, quanto maior o MTBF, tem-se a menor
probabilidade de falha em um mesmo período.
✔ Não se usa o TMEF para a determinação da
vida útil, mas somente para comparação entre
2 componentes.
MODOS DE FALHAS TIPO E

✔ A parte 1 da figura não quer dizer que TODAS


as falhas aleatórias que acontecem tem a
mesma curva abordada
✔ A grande quantidade de falhas do tipo E não
são precedidas por qualquer aviso, ou, se há
avisos, o período é muito curto para que possa
usar essa curva.
✔ Componentes eletrônicos e luz elétrica são
exemplos de aplicação
MODOS DE FALHAS TIPO E

ATENÇÃO:
✔ No modo de falha tipo E, nenhum tipo de
manutenção preventiva, de condição, de
restauração programada ou de descarte
programado é tecnicamente viável para esses
componentes.
MODOS DE FALHAS TIPO C
MODOS DE FALHAS TIPO C

✔ Apresentam a probabilidade de falha crescente,


porem em nenhum período pode-se detectar
falhas por desgaste.
✔ Uma possível causa para as falha do modo de
falha tipo C é a FADIGA.
✔ A falha por fadiga é causada por ciclos de
tensão, mostrada na curva S-N (stress-número
de ciclos)
Curva S-N
Curva S-N e Weibull
MODOS DE FALHAS TIPO C

✔ A amplitude média da tensão aplicada se comporta


como uma distribuição normal (P)
✔ Q mostra a distribuição da curva S-N
✔ A combinação das duas curvas distorce a curva para
a esquerda, cuja intensidade depende do formato da
curva S-N
MODOS DE FALHAS TIPO C 1

✔ Na parte 2 da curva, tem-se sugere-se a distribuição


de Weibull truncada, com parâmetro de forma (β) igual
a 2, e parâmetro de deslocamento (δ) maior que zero.
3
MODOS DE FALHAS TIPO C
SL

✔ Na parte 3 da curva mostra-se os sobreviventes da curva


anterior.
✔ O período de ausência de falhas é também chamado de “ safe-
life”.
✔ A inclinação da curva é determinada pelo parâmetro de escala
Modo de Falha F

• Independente da idade
• A taxa de falha cai com Modo de Falha
SOMENTE NO INÍCIO TIPO F
• Nela há uma fase
chamada de
mortalidade infantil
• É a mais comum dos
modos de falha
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE
MODOS DE FALHAS
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Primeiro Paradigma da Manutenção

 TRABALHO DE FORMA QUE AS

ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO

RELACIONADAS AO EQUIPAMENTO OU

SISTEMA ERAM O MAIS BEM ELABORADO

POSSÍVEL, PRIMOROSO
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Paradigma Recente da Manutenção

 TRABALHO DE FORMA QUE AS


ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
RELACIONADAS AO EQUIPAMENTO OU
SISTEMA ERAM O MAIS BEM ELABORADO
POSSÍVEL, PRIMOROSO, COM OS CUSTOS
DA MANUTENÇÃO OTIMIZADOS.
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Paradigma da Manutenção Atual

 TRABALHAR DE FORMA QUE NÃO SEJAM

MAIS NECESSÁRIAS AS ATIVIDADES DE

MANUTENÇÃO RELACIONADAS AO

EQUIPAMENTO OU SISTEMA
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Manter os equipamentos, instalações e
edificações em condições tais que:
 Seja assegurada uma continuidade operacional dos mesmos,
de tal forma a maximizar suas disponibilidades para uso da
produção e órgãos auxiliares;
 Sejam atendidos os requisitos de máxima eficiência qualitativa
para os produtos;
 Sejam obtidos os menores custos operacionais por unidade de
produto fabricado;
 Seja mantido o nível satisfatório de segurança patrimonial e
humana
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Fornecer os serviços de utilidades
necessários aos grupos de produção e
administração
• água • ar comprimido
• iluminação, • ar condicionado
• vapor • produtos químicos
• energia • Telefonia
• esgoto • dados
• mídia • etc
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO

Efetuar e introduzir melhorias


 Instalações
 Lay out
 Equipamentos
 Projetos
 Métodos
 Procedimentos
 etc.
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO

Executar os serviços relativos às instalações


de novos equipamentos e componentes
 Ampliações
 Consultorias
 Efetivação dos serviços de Melhorias
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Garantir a sobrevivência do ecossistema em
volta da manutenção, dando garantias de:

 satisfação das necessidades básicas do


homem de manutenção, de produção, de
administração, ligado ao equipamento ou
usufruindo das instalações, abrangendo
inclusive a sua família
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Garantir a sobrevivência do ecossistema em
volta da manutenção, dando garantias de:

 satisfação atendimento no mínimo às


normas reguladoras governamentais de
preservação da natureza e de perpetuação
da espécie humana
 OHSAS 18001 (Sistema de segurança e
saúde)
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO

Garantir a sobrevivência do ecossistema em


volta da manutenção, dando garantias de:

 contemplando os requisitos da Norma série


ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental)
ou outra relacionado com o meio ambiente,
quando pertinente
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Desenvolver uma organização da manutenção :
 Seja eficiente, econômica e flexível, atendendo as exigências
atuais da organização
 Atinja-se um satisfatório de eficiência de qualidade dos serviços,
através de planejamento, controle, racionalização, suficiência de
ferramentas, mão de obra qualificada, disponibilidades de
sobressalentes e uso de tecnologia adequada.
 Sejam controlados os custos de manutenção, conseguindo-se
assim a redução dos gastos supérfluos e não adequados.
 Sejam eliminados, de maneira geral, as perdas da manutenção
 Acompanhe o pensamento moderno nas empresas de que a
Manutenção é fonte de lucros
5- Métodos e Políticas de
Manutenção
6- Organização
Da
Manutenção
7- Gerenciando a
Manutenção:
planejamento, execução
e técnicas de gestão de
projeto
8 – MANUTENÇÃO
PRODUTIVA TOTAL -
TPM
TPM
2 4
1 5
RESPEITO ÀS BLOQUEIO
DEFINIÇÃO 3 INCORPORAÇÃO
CONDIÇÕES DE CONTRA ERROS
DAS RECUPERAÇÃO DE MELHORIAS E
USO E HUMANOS COM O
CONDIÇÕES DAS SANEAMENTO DAS
OBEDIÊNCIA ÀS INCREMENTO DA
BÁSICAS DEGENERAÇÕES DEFICIÊNCIAS DE
CONDIÇÕES DE CAPACIDADE
PROJETO
OPERAÇÃO TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO


(HABILIDADE DO OPERADOR) (HABILIDADE DO MANTENEDOR)

O COMBATE ÀS QUEBRAS NAS SUAS CAUSAS COM A INTERAÇÃO ENTRE PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO
NA MANUTENÇÃO MODERNA
9- MANUTENÇÃO
CENTRADA EM
CONFIABILIDADE
10- MANUTENÇÃO E
ENGENHARIA DE
CONFIABILIDADE
11- MÉTRICAS DE
MANUTENÇÃO E
CONFIABILIDADE

Você também pode gostar