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DA
MANUTENÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO
1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
MANUTENÇÃO
✔ É o ato de manter ou deixar um bem, de
maneira que ele possa ser utilizado em toda a
sua capacidade produtiva e tenha o seu
desempenho otimizado;
✔ É deixar o bem de acordo com o projetado ou
em condições aceitáveis;
✔ É preservar, proteger o bem;
✔ É a “não perca” parcial ou total da sua
capacidade funcional
MANUTENÇÃO
componente.
MANUTENÇÃO
Passado:
✔ A manutenção era mal necessário, o
equipamento “sofria” manutenção;
✔ A manutenção não recebia a atenção
adequada;
✔ A manutenção não recebia os recursos
necessários para manter os bens com o
funcionamento adequado
Presente:
✔ A Manutenção acrescenta valor;
✔ A Manutenção é fonte de lucro;
✔ A Manutenção faz parte do plano estratégico da
empresa;
●A confiabilidade de um equipamento é o
resultado da confiabilidade individual de cada
item que o compõe e da maneira de como eles
se relacionam.
●Não se pode mudar ou melhorar a
confiabilidade de um equipamento depois de
ele ter sido instalado, sem que haja a troca ou
modificação (para melhor) de seus
componentes.
●Exceção: REPROJETO
Condições de Operação
➔
EXEMPLO DE FALHAS FUNCIONAIS
EXEMPLOS DE MODO DE FALHAS
4- Método da interferência para a
determinação da confiabilidade
3.3 FALHAS ALEATÓRIAS
Curva
da Falha
ou
CURVA P-F
3.4 AMPLIANDO O ESTUDO DAS
FALHAS E OS MODOS DE FALHA
MODOS DE FALHAS
Passado:
✔A
MODELOS DE FALHAS EM
COMPONENTES
T
A
X
A
D
E
F
A
L
H
A
TEMPO
Modelos de falhas em componentes
A crescente complexidade dos componentes sugere
a mudança da natureza das falhas;
Os modos E e F se tornam mais predominantes à
medida que os componentes ou equipamentos ficam
mais complexos;
A menos que algum modo de falha predominante
dependente do tempo esteja presente, não há relação
alguma entre a idade do equipamento e sua
confiabilidade;
É fato decorrente disso que algumas manutenções
programadas podem aumentar a taxa de falhas
através de falhas prematuras que não existiriam no
sistema.
MODOS DE FALHA TIPO A
Curva da banheira
3 fases:
• Mortalidade infantil
• Vida útil
• Desgaste/fim de vida útil
Só é válida para
componentes
individuais
Curva da Banheira
Período de mortalidade infantil:
As falhas podem ser devidas a:
processos de fabricação,
mão de obra desqualificada,
instalação imprópria,
materiais fora de especificação,
amaciamento insuficiente,
componentes não especificados,
contaminação,
componentes não testados,
montagem errada,
pré-teste insuficiente, etc.
Curva da Banheira
Segunda fase ou período de vida útil
Caracteriza-se pela aleatoriedade das falhas.
A origem das falhas podem ser de:
interferência indevida tensão /resistência,
fator de segurança insuficiente,
carga aleatória maior que a esperada,
resistência menor que o esperado,
erro humano,
fenômenos naturais imprevisíveis,
aplicação indevida,
abuso,
sabotagem,
falha não detectável pelo melhor programa de manutenção preventiva,
Curva da Banheira
Terceiro período ou período de fim de vida útil
A taxa de falhas cresce continuamente.
As causas desta falha deste período são:
envelhecimento,
desgaste/abrasão,
fluência,
degradação da resistência,
vida de projeto muito curto,
manutenção insuficiente/deficiente,
corrosão,
deterioração mecânica, elétrica, hidráulica ou química.
Observações
1) Nem todos os componentes apresentam
sempre todas as falhas.
✔ Qfqewf
✔ Qewfqwef
✔ Qfqf
MODO DE FALHAS TIPO E
MODO DE FALHAS TIPO E
MODO DE FALHAS TIPO E
MODOS DE FALHAS TIPO E
✔ Caracterizadas por falhas aleatórias
✔ A probabilidade condicional de falha do
componente em qualquer período é o mesmo.
✔ Não é possível aumentar a taxa de falhas,
então
✔ Não se pode aplicar nenhuma manutenção
baseada no tempo
✔ Apesar de não se saber quando um item irá
falhar, sabe-se o TMEF ( MTBF) dos itens, no
qual é o tempo para que 63,2% dos itens
MODOS DE FALHAS TIPO E
✔ Comparando as confiabilidades:
✔ Pode-se comparar o MTBF de 2 componentes
com curva de falha modelo E, embora ambas
as falhas sejam randômicas.
✔ Assim, quanto maior o MTBF, tem-se a menor
probabilidade de falha em um mesmo período.
✔ Não se usa o TMEF para a determinação da
vida útil, mas somente para comparação entre
2 componentes.
MODOS DE FALHAS TIPO E
ATENÇÃO:
✔ No modo de falha tipo E, nenhum tipo de
manutenção preventiva, de condição, de
restauração programada ou de descarte
programado é tecnicamente viável para esses
componentes.
MODOS DE FALHAS TIPO C
MODOS DE FALHAS TIPO C
• Independente da idade
• A taxa de falha cai com Modo de Falha
SOMENTE NO INÍCIO TIPO F
• Nela há uma fase
chamada de
mortalidade infantil
• É a mais comum dos
modos de falha
EXEMPLO DE APLICAÇÃO DE
MODOS DE FALHAS
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Primeiro Paradigma da Manutenção
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO
RELACIONADAS AO EQUIPAMENTO OU
POSSÍVEL, PRIMOROSO
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Paradigma Recente da Manutenção
MANUTENÇÃO RELACIONADAS AO
EQUIPAMENTO OU SISTEMA
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Manter os equipamentos, instalações e
edificações em condições tais que:
Seja assegurada uma continuidade operacional dos mesmos,
de tal forma a maximizar suas disponibilidades para uso da
produção e órgãos auxiliares;
Sejam atendidos os requisitos de máxima eficiência qualitativa
para os produtos;
Sejam obtidos os menores custos operacionais por unidade de
produto fabricado;
Seja mantido o nível satisfatório de segurança patrimonial e
humana
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
Fornecer os serviços de utilidades
necessários aos grupos de produção e
administração
• água • ar comprimido
• iluminação, • ar condicionado
• vapor • produtos químicos
• energia • Telefonia
• esgoto • dados
• mídia • etc
4- ABRANGÊNCIA DA
MANUTENÇÃO
O COMBATE ÀS QUEBRAS NAS SUAS CAUSAS COM A INTERAÇÃO ENTRE PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO
NA MANUTENÇÃO MODERNA
9- MANUTENÇÃO
CENTRADA EM
CONFIABILIDADE
10- MANUTENÇÃO E
ENGENHARIA DE
CONFIABILIDADE
11- MÉTRICAS DE
MANUTENÇÃO E
CONFIABILIDADE