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CAPITULO

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TIPOS DE MANUTENÇÃO

3.1. INTRODUÇÃo
A maneira pela qual é feita a intervenção nos equipamentos, sistemas ou
vários de manutenção existentes.
instalações caracteriza os tipos
Existe uma variedade muito grande de denominações para classificar a atu-
ação da manutenção, o que pode ser visto com detalhes no Dicionário de Ter-
mos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade."
Não raramente essa variedade provoca uma certa confusão na caracteriza-

ção dos tipos de manutenção.


Por isso, é importante uma caracterização mais objetiva dos diversos tipos
encaixem
de manutenção, desde que, independente das denominações, todos
se

em um dos seis tipos descritos a seguir.


Algumas práticas básicas detinem os tipos principais de manutenção que
sao:

Manutenção Corretiva Não Planejada


Manutenção Corretiva Planejada
Manutenção Preventiva

Manutenção Preditiva
Manutenção Detectiva
Engenharia de Manutenção
MANUTENÇÃO - FUNÇAO ESTRATÉGICA
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Os diversos tipos de manutenção podem ser também considerados como
políticas de manutenção, desde que a sua aplicação seja o resultado de uma de
finição gerencial ou política global da instalação, baseada em dados técni
co-econômicos.
Várias ferramentasdisponíveis e adotadas hoje em dia tëm no nome a pala-
vra Manutenção. E importante observar que essas não sao novos tipos de ma-
nutenção mas ferramentas que permitem a aplicação dos seis tipos principais
de manutenção citados anteriormente. Dentre elas, destacam-se:
Manutenção Produtiva Total (TPM) ou Total Productive Maintenance
Manutenão Centrada na Confiabilidade (RCM) ou Reliability Cente
red Maintenance.
Manutenção Baseada na Confiabilidade (RBM) ou Reliability Based
Maintenance.
3.2. MANUTENÇÃO CORRETIVA
|Manutengáo Corretiva éa atuação para a correção da falha ou do desempenho
menor queo esperado.
Ao atuar em um equipamento que apresenta um defeito ou um desem-
penho diferente do esperado estamos fazendo manutenção corretiva.
Assim, a manutenção corretiva não é, necessariamente, a manutenção de
emergëncia.
Convém observar que existem duas condições específicas que levama
nutenção corretiva:
a) Desempenho deficiente apontado pelo acompanhamento das variavco
operacionais.
b) Ocorrência da falha.
Desse modo, a ação principal na Manutenção Corretiva é Corrigir ou
Restaurar as condições de funcionamento do
equipamento ou sistema.
A
manutenção corretiva pode ser dividida em duas classes:
Manutenção Corretiva Não Planejada.
Manutenção Corretiva Planejada.
TIPOS DE MANUTENÇÃO
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Manutenção Corretiva Não Planejada é a
correção da FALHA de
ALEATORIA. maneira
Caracteriza-se pela atuação da manutenção em fato já ocorrido,
uma falha ou um desempenho menor
seja este
que o esperado. Náo há tempo para pre-
paração do serviço. Infelizmente ainda é mais praticado do que deveria.
Normalmente a manutenção corretiva não planejada implica altos custos,
pois a quebra inesperada pode acarretar perdas de produção, perda da qualida-
de do produto e elevados custos indiretos de
manutenção.
Além disso, quebras aleatórias
podem
ter
conseqüências bastante graves
para o equipamento, isto é, a extensão dos danos pode ser bem maior. Em
plantas industriais de processo contínuo (petróleo, petroquímico, cimento,
etc.) estáão envolvidas no seu processamento elevadas pressões,
temperaturas,
vazoes, ou seja, a quantidade de energia desenvolvida no processo é considerá-
vel. Interromper processamentos desta natureza de forma
abrupta para reparar
um determinado equipamento compromete a qualidade de outros que vinham
operando adequadamente, levando-os a colapsos após a partida ou a uma re-
dução da campanha da planta. Exemplo típico é o surgimento de vibração em
grandes máquinas que apresentavam funcionamento suave antes da ocorrên-
Cia.
igura 3.1 -"Consertador de Emergência"- Espécie em Extinção.
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MANUTENÇÃO -

FUNÇÃO ESTRATÉGICA

Quando uma empresa tenm a maior parte de sua


manutenção corretiva na
classe não planejada, seu
departamento de manutenção é comandado pelos
equipamentos e o desempenho empresarial da Organização, certamente, não
está adequado às necessidades de competitividade atuais.
A análise
conjunta, levando em conta os outros fatores, detinirá a
melhor
política.
O Gráfico 3.1 mostra a representação da manutenção corretiva no plane-
jada de um determinado equipamento ou sistema, onde se observa que o tem-
po até a falha é aleatório e t0 - tl é diferente de t2- t3.
O Gráfico 3.1 e os que serão apresentados a seguir representam
equipa-
mentos que apresentam uma
queda de desempenho como tempo. O aspecto
das curvas é apenas didático, não devendo ser considerado
queo cquipamento
apresenta queda de desempenho logo após ter entrado em operação. O pata-
mar de estabilidade
pode ser bastante grande, seguido de uma queda gradual
ou
abrupta no desempenho. E importante observar, ainda, que existem equi-

performance esperada

t0 tl tempo de funcionamento 1
tl-t2-tempo de manutenção
12-13-tempo de funcionamento 2

to tl t2 t3 tempo
Gráfico 3.I - Manutenção Corretiva Não-Planejada.

pamentos que não têm esse


padrão de comportamento, apresentando um a
sempenho constante longo do tempo, seguido de falha instantànea. o
ao

exemplo clássico desse tipo de equipamento são as lâmpadas.


Manutenção Corretiva Planejada é a correção do
desempenho menor queem
esperado ou da falha, por DECISÃO GERENCIAL, isto é, pela atuação
função de acompanhamento preditivo ou pela decisão de operar até a
quebrd
TIPOS DE MANUTENÇÃO 39

Um trabalho planejado é sempre mais barato, mais rápido e mais seguro do


que um trabalho não planejado. E será sempre de melhor qualidade.
A característica principal da manutenção corretiva planejada é função da
qualidade da informação fornecida pelo acompanhamento do cquipamento
Mesmo que a decisáão gerencial seja de deixar o equipamento funcionar até
a quebra, essa é uma decisão conhecida e algum planejamento pode ser feito
quando a falha ocorrer. Por exemplo, substituir o equipamento por outro
idêntico, ter um "kit para reparo rápido, preparar o posto de trabalho

dispositivos e facilidades etc.


A adoção de uma política de manutenção corretiva planejada pode advir de
vários fatores:
Possibilidade de compatibilizar a necessidade da intervenção com os in-

teresses da produção.
relacionados com a a falha não provoca nenhuma
Aspectos segurança
-

Situação de risco para o pessoal ou para a instalação.


Melhor planejamento dos serviços.
Garantia da existência de sobressalentes, equipamentos e ferramental.

Existência de recursos humanostecnologia necessária para a exe-


com a

inclusive, ser
cução dos serviços e em quantidade suficiente, que podem,
buscados externamente à organização.

Para exemplificar: quanto maiores forem as implicações da falha na segu-


nos custos intrínsecos dela, nos compromissos de
rança pessoal e operacional,
maiores serão as condições de adoção da política de ma-
entrega da produção,
nutenção corretiva planejada.

3.3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

realizada de forma a reduzir ou evitar a


Manutenção Preventiva éa atuação
Jalha ou queda no desempenho, obedecendo a um plano previamente
TEMPO.
elaborado, baseado em INTERVALOS definidos DE

Inversamente à política de Manutenço Corretiva, a Manutenção Preven-


tiva procura obstinadamente evitar a ocorrëncia de talhas, ou seja, procura pre-
venir. Em determinados setores, como na aviação, a adoção de manutenção

preventiva é imperativa para determinados sistemas ou componentes, pois o

rator segurança se sobrepõe aos demais.


MANUTENÇÃO- FUNÇÃO ESTRATÉGICA
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fornecem dados precisos para a adocão
Como nem sempre os fabricantes
além das condiçoes operacionais ec am-
nos planos de manutenção preventiva,
na expectativa de degradação dos
bientais influírem de modo significativo
e substituição deve
ser estipulada
equipamentos, a definição de periodicidade
similares operando em condições
para cada instalação ou no
máximo plantas
também similares.
Isso leva à existência de duas situações distintas na fase itnicial de operação:
estimado, pelo man-
a) Ocorrência de falhas antes de completar o período
tenedor, para a intervenção.
de prematuramente.
b) Abertura do equipamento/reposição componentes
Evidentemente, ao longo da vida útil do equipamento
não pode ser descar-
tada a falha entre duas intervenções preventivas, o que, obviamente, implicará
uma açaão corretiva.
performance
esperada
p
nivel admissível
procurado
pl p2, p3 manutenções
preventivas
t0 t1 t2 t3 t4 t5 16 t7.. tempo
-
manutenção corretiva não planejada
manutenções preventivas
Gráfico 3.2 - Manutenção Preventiva.
Os seguintes fatores devem ser levados em consideração para adoção de
uma política de manutenção preventiva:
Quando não é possível a manutenção preditiva.
Aspectos relacionados com a segurança pessoal ou da instalação que tor
nam mandatória a
intervenção, normalmente para substituição de com
ponentes.
TIPOS DE MANUTENÇÃO 41
Por oportunidade em equipamentos críticos de dificil liberação operacional.
Riscos de agressão ao meio ambiente.
Em sistemas complexos elou de operação contínua. Ex.: petroquímica,
siderúrgica, indústria automobilística, etc.
A manutenção preventiva será tanto mais conveniente quanto maior for a
simplicidade na reposição; quanto mais altos forem os custos de falhas; quanto
mais as talhas prejudicarem a produção e quanto maiores forem as implicações
das falhas na
segurança pessoal e
operaciona.
Se, por um lado, a manutenção preventiva proporciona um conhecimento
prévio das ações, permitindo uma boa condição de gerenciamento das ativida-
des e nivelamento de recursos, além de previsibilidade de consumo de materiais
e sobressalentes, por outro promove, via de regra, a retirada do equipamento
ou sistema de operação para execução dos serviços programados. Assim, possí-
veis questionamentos à política de manutenção preventiva sempre serão levan-
tados em equipamentos, sistemas ou plantas onde o conjunto de fatores não
seja suficientemente forte ou claro em prol dessa política.
Outro ponto negativo com relação à manutenção preventiva é a introdu-
ção de defcitos não existentes no cquipamento devido a:
Falha humana.
Falha de sobressalentes.
Contaminações introduzidas no sistema de óleo.
Danos durante partidas e paradas.
Falhas dos Procedimentos de Manutenção.
3.4. MANUTENÇÃO PREDITTVA
A Manutenção Preditiva, também conhecida por Manutenção Sob Con-
dição ou Manutenção com Base no Estado do Equipamento, pode ser definida
da seguinte forma:
Manutenção Preditiva é a atuação realizada com base em modificação de
parâmetro de CONDIÇÃO ou DESEMPENHO, cujo acompanhanmento obedece a
uma sistemática.
A
Manutenção Preditiva é a primeira grande quebra de paradigma na Ma-
nutenção e tanto mais intensifica quanto mais o conhecimento
se
tecnológico
MANUTENÇÃO - FUNÇÃO ESTRATÉGICA
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desenvolve cquipamentos que permitam avaliação confiável das instalacões
em funcionamento.
Sistemas operacionais
Seu objetivo é prevenir falhas nos equipamentos ou sistemas através de
acompanhamento de parâmetros diversos, permitindo a operaçáo continua
do equipamentopelo maior tempo posstvel. Na realidade o termo associadoà
Manutenção Preditiva é o de predizer as condiçQes dos equipamentos. Ou
seja, a Manutenção Preditiva privilegia a disponibilidade a medida que não
promove a intervenção nos equipamentos ou siStemas, pOIS as medições e veri.
ficações são efetuadas com o equipamento produzindo.
Quando o grau de degradação se aproxima ou atinge o limite previamente
estabelecido, é tomada a decisão de intervençáão. Normalmente esse tipo de
acompanhamento permite a preparação prévia do serviço, além de outrasdeci
sões e alternativas relacionadas com a produção. De forma mais direta, pode
mos dizer que a Manutenção Preditiva prediz as condições dos equipamentos,
e quando a intervenção é decididao que se faz, na realidade, é uma manuten-
ção corretiva planejada.
As condiçóes básicas para se adotar a Manutenção Preditiva são as seguin-
tes:
O equipamento, sistema ou instalaço devem permitir algum tipo de
monitoramento/medição.
O equipamento, sistema ou instalação devem
em função dos custos envolvidos.
merecer esse tipo de ação,
As falhas devem ser oriundas de causas
que possam ser monitoradas e ter
sua progressão acompanhada.
Seja estabelecido um programa de acompanhamento, análise e diagnós-
tico, sistematizado.
Os fatores indicados
para análise da adoção de política de Manutenção
Preditiva são os seguintes:
Aspectos relacionados com asegurança pessoale operacional.
Redução de custos pelo acompanhamento constante das condições dos
cquipamentos, evitando intervenções desnecessárias.
Manter os
equipamentos operando, de modo seguro, por mais tempo.
A redução de acidentes por falhas "catastróficas" em
ficativa. Também a ocorrência de falhas não
equipamentos é signi
duzida, o que proporciona, além do aumento esperadas
fica extremamente r
de segurança pessoal e da instala
TIPOS DE MANUTENÇÃO
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cão, redução de paradas inesperadas da produção que, dependendo do tipo de
planta, implicam consideráveis prejuízos.
Os custos envolvidos na Manutenção Preditiva devem ser analisados por
dois ângulos:
O acompanhamento periódico através de instrumentos/aparelhos de
medição e análise não é muito elevado e quanto maior o progresso na
área de microeletrônica, maior a redução dos preços. A mão-de-obra en
volvida não apresenta custo significativo, haja vista a possibilidade de
acompanhamento, também, pelos operadores.
A instalação de sistemas de monitoramento contínuo "on line" apresen-
ta um custo inicial relativamente elevado. Em relação aos custos envol-
vidos, estima-se que o nível inicial de investimento é de 1% do capital
total do equipamento a ser monitorado e que um programa de acomn-
panhamento de equipamentos bem gerenciado apresenta uma relação
custo/beneficio de 1/5.
No tocante à produção, a Manutenção Preditiva é a que oferece melhores
resultados, pois intervém o mínimo possível na planta, conforme mencionado
anteriormente.
E fundamental que a mão-de-obra da manutenção responsável pela análise
resulta-
analisar.
e diagnóstico seja bem treinada. Não basta medir; é preciso os
t e m p o de planejamento da intervenção
performance esperada
6
nível de alarme
nivel admissível procurado
0-acompanhamento
preditivo
t0 t1 At2 t3 tempo
manutenção corretiva planejada
Gráfico 3.3-Manutenção Preditiva.
MANUTENÇÃO - FUNÇAO ESTRATÉGICA
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dos e formular diagnósticos. Embora isto possa parecer óbvio é comum encon-
trar-se, em algumas empresas, sistemas de coleta e registro de informações de
acompanhamento de Manutencão Preditiva que não produzem ação de inter.
venção com a qualidade equivalente aos dados registrados.
O Gráfico 3.3 mostra a Manutenção Preditiva.
3.5. MANUTENÇ O DETECTIVA
A Manutenção Detectiva começou a ser mencionada na literatura a partir
da década de 90. Sua denominação Detectiva está ligada à palavra Detectar-
em inglês Detective Maintenance Pode ser definida da seguinte forma:
Manutenção Detectiva éa atuação efetuada em sistemas deprotegão buscando
detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptéveis ao pessoal de operação e
manutenção.
Desse modo, tarefas executadas para verificar se um sistema de proteção
ainda está funcionando representam a Manutenção Detectiva. Um exemplo
simples e objetivo é o botão de teste de lâmpadas de sinalização e alarme em
painéis.
A identificação de falhas ocultas é primordial para garantir a confiabilida-
de. Em sistemas complexos essas ações só devem ser levadas a efeito por pessoal
da área de manutenção, com treinamento e habilitação para tal, assessorado
pelo pessoal de operação.
E cada vez maior a utilização de computadores digitais em instrumentagio
e controle de processo nos mais diversos tipos de plantas industriais.
'São sistemas de aquisição de dados, controladores lógicos programávels,
Sistemas Digitais de Controle Distribuído - sDCD, multi-loops com compu
tador de arquiteturas de controle
supervisório
e outra infinidade
possíveis com o advento de computadores de processo. Sistemas de si
soment
down ou sistemas de rip garantem a segurança de um processo quando c
sai de sua faixa de operação segura. Esses sistemas de segurança são indep
dentes dos sistemas de controle utilizados para otimização da dução.
produgeSsas
Equipamentos eletrônicos programáveis estão sendo utilizados para
aplicações."
tiposde
Enquanto a escolha deste ou daquele sistema ou de determinadostup
componentes é discutida pelos especialistas com um enfoque centrado basi
TIPOS DE MANUTENÇÃO 45
mente na confiabilidade, é importante que estejam bastante claras as seguintes
particularidades:
O s sistemas de trip ou shut-down são a última barreira entre a integrida
de e a falha. Graças a eles as máquinas, equipamentos, instalações e até
mesmo plantas inteiras estão protegidos contra falhas e suas conseqüên-
cias menores, maiores ou catastróficas.
Esses sistemas são projetados para atuar automaticamente na iminëncia
de desvios que possam comprometer as máquinas, a produção, a segu-
ambiente.
rança no seu aspecto global ou o meio
Os componentes dos sistemas de trip ou shut-down, como qualquer
falhas.
componente, também apresentam
As falhas desses componentes e, em última análise, do sistema de prote-
ção, podem acarretar dois problemas:
Não-atuação.
Atuação indevida.
ou shut-down é algo que jamais passa
A não-atuação de um sistema de trip
onde é possível contornar
despercebido. E evidente que existem situações definitivamente im-
isso é
ou fazer acompanhamento, mas em outras
um
possível.
rotativas pode deixar de atuar, desde
Otrip por alta vibração em máquinas e contínuo do equipamento pela
que haja u m acompanhamento
paralelo
maior parte dos casos ocorre uma progressão
equipe de manutenção. Na
um acompanhamento. Entretanto, o au-
no nível de vibração que permite
mancal pode ser muito rápido, ou seja, se o siste-
mento na temperatura de
ma não atuar parada da máquina, as conseqüèncias podem
comandando a
ser desastrosas.
obviamente, a parada do
A atuação indevida de um sistema de trip ocasiona,
da produção, na maioria dos
cquipamento e, conseqüentemente, cessação
a
casos. O que se segue,
imediatamente à ocorrência (indevida) do trip é um es-
a ocorrëncia. Isso normalmente
tado de ansiedade generalizada para entender
ser feitos. Oideal seria não colocar
leva algum tempo, pois vários checksdevem
uma máquina, um sistema ou uma unidade para operar sem que as razões que
levaram à ocorrência do trip sejam descobertas e/ou confirmadas.
Em resumo, se a confiabilidade do sistema não é alta, teremos um proble-
ma de disponibilidade a ele associado,
traduzido por excessivo número de
paradas, não-cumprimento campanha programada e outros.
da

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