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A Comunicação e o Género em saúde

Eunice Marques Nº20 12ºC


• Este trabalho fala a cerca da comunicação e o
género em saúde, o objetivo deste trabalho é
transmitir informação desconhecida ao leitor/
recetor.

• Os assuntos retratados por este são:

• A Comunicação e o Género em saúde


• Saúde sexual e reprodutiva
• Planeamento familiar Introdução
• Gravidez
• Interrupção Voluntária da gravidez (IVG)

Espero que este trabalho supere as


expectativas e ensine a quem não esteja muito
por dentro do assunto.
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Índice
A Comunicação e o Género em saúde
• Saúde sexual e reprodutiva
• Planeamento familiar
• Gravidez
• Interrupção Voluntária da gravidez
(IVG)

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A Comunicação e o
Género em saúde

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•A Igualdade entre mulheres e homens é uma •A Igualdade de Género exige que, numa
questão de direitos humanos e uma condição de sociedade, homens e mulheres gozem das
justiça social, sendo igualmente um requisito mesmas oportunidades, rendimentos, direitos e
necessário e fundamental para a igualdade, o obrigações em todas as áreas.
desenvolvimento e a paz.

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Dito de outra maneira, mulheres
e homens devem beneficiar das
mesmas condições:
Na política da saúde é preocupação do
Ministério integrar nas políticas, estratégias e
programas de saúde as diferentes
necessidades dos homens e das mulheres,
assim como as medidas necessárias para
adotá-las adequadamente. Algumas atuações
que pretendemos promover na área da saúde
são:

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• A adoção sistemática de iniciativas destinadas • Sempre que seja possível, será incentivada a
a favorecer a promoção específica da saúde obtenção e tratamento de dados,
das mulheres, assim como a prevenir a sua desagregados por sexo, nos registos,
discriminação; inquéritos, estatísticas ou outros sistemas de
informação médica e sanitária;

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• A promoção da investigação científica que • A presença equilibrada de mulheres e homens
atenda às diferenças entre homens e mulheres nos postos diretivos e de responsabilidade
em relação à proteção da saúde, profissional do conjunto do SNS;
especialmente no que se refere ao acesso aos
• A integração do princípio de igualdade na
meios de diagnóstico e terapêutico, tanto nos
formação de todos os que trabalham nas
aspetos clínicos como assistenciais;
diferentes organizações de saúde, garantindo
a capacidade para detetar e assistir as
situações de violência de género.

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Saúde sexual e
reprodutiva

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• A intervenção no âmbito da saúde sexual e reprodutiva (SSR) envolve uma dimensão ética, médica e legal,
chamando à ação diferentes tipos de atores, desde os profissionais de saúde e educação até decisores
políticos e legisladores.

• Numa abordagem que se caracteriza por ser multidisciplinar, são consideradas como áreas de atuação para a
promoção da SSR:

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• Prestação de cuidados de saúde perinatais e pós-
parto

• Implementação e promoção do acesso a serviços


de planeamento familiar

• Prevenção da gravidez indesejada

• Eliminação do aborto não seguro

• Combate à infertilidade

• Prevenção das infeções sexualmente transmissíveis


e doenças do aparelho reprodutor

• Combate à violência sexual baseada no género e


orientação sexual.

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As estratégias para a
promoção da saúde
sexual e reprodutiva
envolvem:

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• Um compromisso político claro

• Programas de intervenção comunitária

• Informação adequada e livre de preconceitos

• Educação sexual

• Legislação adequada

• Serviços e infraestruturas de apoio acessíveis

• Investigação e partilha do conhecimento

• Avaliação, acompanhamento e monitorização

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Planeamento
familiar

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Em todos os hospitais com serviço de ginecologia e/ou obstetrícia integrados no Serviço Nacional de Saúde
devem funcionar consultas de Planeamento Familiar de referência que devem garantir a prestação de cuidados:

• Em situações de risco, designadamente, diabetes, cardiopatias e doenças oncológicas

• Em situações com indicação para contraceção cirúrgica (laqueação de trompas ou vasectomia)

• Em situações de complicações resultantes de aborto

• A puérperas de alto risco

• A adolescentes

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Em todos os centros de saúde deve existir uma equipa multiprofissional que promova e garanta:

• O atendimento imediato nas situações que o justifiquem

• O encaminhamento adequado para uma consulta a realizar no prazo máximo de 15 dias,


ponderado o grau de urgência

• Consulta de PF para utentes que dela não disponham

• A existência de contracetivos para distribuição gratuita aos utentes.

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Gravidez

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•O sistema de saúde garante os seguintes direitos:
• Qualquer grávida, portuguesa ou estrangeira, mesmo que não esteja inscrita na Segurança Social, tem
direito a consultas médicas, bem como a exames e internamentos gratuitos, quando aconselhados pelo
médico assistente, durante a gravidez, o parto e nos 60 dias a seguir ao nascimento.

• O pai tem igualmente direito a exames gratuitos, quando esses exames forem considerados essenciais
pelo médico assistente da grávida.

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Interrupção
Voluntária da
gravidez (IVG)

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De acordo com a Lei 16/2007, a interrupção voluntária da gravidez é legal em
Portugal desde que:
• Constitua o único meio de remover perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou
para a saúde física ou psíquica da mulher grávida;

• Se mostre indicado para evitar perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a
saúde física ou psíquica da mulher grávida, e seja realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez;

• Haja seguros motivos para prever que o nascituro venha a sofrer, de forma incurável, de grave doença
ou malformação congénita, e for realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez, excecionando-se as
situações de fetos inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo;

• A gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual e a interrupção for
realizada nas primeiras 16 semanas de gravidez;

• Por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas de gravidez.

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Obrigado

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