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SEXUALIDADE E

PLANEAMENTO FAMILIAR

TEACOMP III
SEXUALIDAD
E
 Quando se pensa em iniciar as relações sexuais deve ter-se
em conta o desejo e a responsabilidade.

 Desejo – no sentido que é algo que se quer, de ser uma


decisão que é nossa e que deve ser pensada.

 Responsabilidade: porque ter relações sexuais implica:


prazer, estar com o outro, afeto, intimidade, partilha,
euforia, medo do desconhecido e também proteção,
respeito por nós e pelo outro.
SEXUALIDADE – A IDADE CERTA
 O que é certo para uns pode não o ser para outros, logo, não
existe uma idade certa para começar a ter relações sexuais.

 Esta é uma decisão pessoal pois cada pessoa tem o seu


ritmo próprio e uma forma diferente de viver a
sexualidade e não deve ser tomada tendo em conta aquilo
que os outros pensam e/ou fazem ou apenas porque
queremos agradar a alguém.
SEXUALIDADE – A IDADE CERTA

 O importante é ter em conta o que se sente e se estão ou não


preparados/as para assumir uma atitude que implica
RESPONSABILIDADE.

 É importante, pensar na contraceção e na proteção das


doenças sexualmente transmissíveis desde a primeira vez.
PLANEAMENTO FAMILIAR

 Planeamento Familiar: meio de proporcionar informação às


pessoas, que lhes permita decidir o número de filhos que
querem ter e quando os querem ter.

 Implica: acesso a informação sobre métodos de contraceção


e serviços de saúde apropriados que permitam a vivência da
sexualidade de uma forma saudável, feliz e segura, bem
como o planeamento de uma gravidez e parto nas condições
mais adequadas.
 Objetivos do Planeamento Familiar:

 Promover comportamentos saudáveis face à sexualidade;

 Informar e aconselhar sobre a saúde sexual e reprodutiva;

 Reduzir a incidência das infeções sexualmente


transmissíveis e as suas consequências, nomeadamente a
infertilidade;

 Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e


 (Continuação):

 Permitir que o casal decida quando quer ter filhos, o


número que quer ter e o espaçamento entre eles;

 Preparar e promover uma maternidade e paternidade


responsável;

 Melhorar a saúde sexual e reprodutiva do casal e o bem-


estar da família.
 O que se faz nas consultas de Planeamento Familiar?

 Esclarecem-se dúvidas sobre a forma como o corpo se


desenvolve e o modo como funciona em relação à
sexualidade e à reprodução tendo em conta a idade da
mulher;

 Informa-se sobre a gravidez;

 Prestam-se informações, nomeadamente sobre anatomia e


fisiologia da sexualidade humana e função reprodutiva;
 O que se faz nas consultas de Planeamento Familiar?
(Continuação)

 Faculta-se informação completa, isenta e com fundamento


científico sobre todos os métodos contracetivos;

É feito acompanhamento clínico na escolha do método


contracetivo;

 Fornecem-se, gratuitamente, os métodos contracetivos;

 Prestam-se esclarecimentos sobre as consequências de uma


gravidez não desejada;
 O que se faz nas consultas de Planeamento Familiar?
(Continuação)

 Presta-se ajuda na prevenção, no diagnóstico e no


tratamento de infeções sexualmente transmissíveis;

 Efetua-se o rastreio do cancro da mama e do colo do útero;

 Faz-se o acompanhamento da gravidez e a preparação para


o parto.
PLANEAMENTO FAMILIAR

O direito ao Planeamento Familiar é garantido a todos


pela Constituição da República Portuguesa, pela Lei nº
3/84 e reforçado pela Lei nº 120/99. Esta Lei determina,
por exemplo, que os métodos contracetivos sejam
fornecidos gratuitamente nos centros de saúde e hospitais
públicos. Todas as pessoas têm direito independentemente
do estado civil.

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