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Auguste Rodin
PENSAMENTO E
LINGUAGUEM
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CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14 ed.
Ática, São Paulo, 2010. Unidade 4: o
conhecimento – Cap. 5
www.cfh.ufsc.br/~wfil/convite.pdf
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A FORÇA DA LINGUAGEM:
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A FORÇA DA LINGUAGEM:
I - Na antiguidade:
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Guilherme de Ockam (1285-1349)
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3. A relação entre palavras e objetos no
mundo é intermediada pela relação mais
fundamental entre o termo mental
correspondente e aquilo que ele significa.
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René Descartes (1596-1650):
1. Um dos fundadores da filosofia moderna;
2. Sua ênfase na subjetividade e na
consciência marcam o pensamento
moderno;
3. Influenciou o desenvolvimento de uma
“lógica do pensamento”;
4. Mente é capaz de conhecer o real por
meio das idéias, que representam as
coisas, e é com base nesse conhecimento
que a ciência se constrói.
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5) A linguagem é apenas a expressão do
pensamento;
6) A linguagem é imperfeita, sem nenhum
papel na formação do conhecimento.
Inclusive é uma das principais fontes de
erro:
a. Porque é veículo de preconceitos do
passado;
b. De concepções não examinadas que
assimilamos por hábito;
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c. Porque nossa familiaridade com as
palavras faz com que deixemos de
examiná-las e de levar em conta os
pensamento que deve expressar.
5) “Discurso do Método”:
a. Diferença radical entre a natureza
humana e a dos animais. Quando os
animais proferem sons não expressam o
pensamento, ou seja, não é linguagem;
b. Linguagem é indício de racionalidade
humana;
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Lógica de Port-Royal (1662) – escrita por
Antoine Arnaud e Pierre Nicole:
1. Uma lógica que pretende representar o
funcionamento do pensamento humano:
a)as operações do intelecto no processo
de conhecimento; b) a maneira pela qual
as idéias representam a realidade; c)
como as palavras expressam as idéias.
2. O significado das palavras são as idéias
associadas a elas – supera a
arbitrariedade do signo porque são as
idéias que representam a realidade. 20
John Locke (1632-1704):
1. Importância central ao que denomina
como semiótica: o estudo dos signos e de
seu significado;
2. Inaugurou a filosofia da linguagem;
Edward Sapie (1884-1939)e Benjamin
Lee Worf (1897-1941):
1. Linguagem é fundamentalmente de
caráter cultural e histórico, e não
biológico.
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Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
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3. Tipos de signos:
Ícones – semelhanças – transmite idéias por imitação
(podem ser usados no lugar da coisa representada).
Ex: A foto de uma pessoa, por exemplo, representa a
própria pessoa;
Índices – mostram algo sobre coisas, através de uma
relação física entre elas. Ex: Placa que aponta uma
estrada a ser seguida;
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Símbolos – signos genéricos – que se
associam aos seus significados pelos usos. É
sempre algo que representa outra coisa (para
alguém). Ex: a maior parte das palavras,
frases, discursos, etc.
Gottlob Frege (1848-1925):