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Prescrição do treinamento de força

Prof. Me. Rodrigo Brandão


Funções da musculatura esquelética
Movimentação e estabilidade articular
Funções da musculatura esquelética
Manutenção da postura
Funções da musculatura esquelética
Proteção de órgãos internos
Funções da musculatura esquelética
Produção de calor
Funções da musculatura esquelética
“Reservatório” de proteínas, lipídeos e glicose
Funções da musculatura esquelética
Participar do controle da massa corpórea
Funções da musculatura esquelética
Auxílio no retorno venoso
Funções da musculatura esquelética
Auxílio no retorno venoso
“Funções” da musculatura esquelética
“Saúde”
“Funções” da musculatura esquelética
“Estética”
Treinamento de força
Treinamento físico de força
Treinamento físico de força
Adaptações neurais ao treinamento de força

• aumento no recrutamento de unidades motoras

• aumento na frequência de disparos do motoneurônio

• alterações morfológicas nas junções neuro-musculares

• melhora da co-ativação de músculos agonistas


e antagonistas

• aumento do sincronismo das unidades motoras


Excêntrica x concêntrica
Rápido x lento
Rápido x lento
Rápido x lento
Rápido x lento

rápido
Intervalo entre as séries

- Potência e força máxima: 3 a 5’

- Hipertrofia: 30 a 60’’ (maiores níveis de GH)

(SALES et al., 2009)


Produção de força

Força concêntrica produzida no

ponto de maior dificuldade mecânica

faz com que o m. esteja trabalhando

em uma sobrecarga sub-máxima no

restante da amplitude
Magnitude e tempo necessário para a hipertrofia

✔ Hipertrofia significativa depende de pelo menos 16 sessões para


um dado grupo muscular

✔ O aumento da área de secção transversal da fibras muscular é


de 20-45% na maioria dos estudos, embora alguns relatem
aumento de mais do que 50%

Kraemer, Fleck e Evans (1996)


Hipertrofia
❖ Curva dose-resposta até uma determinada intensidade

❖ Em torno de 80% 1RM parece que o máximo crescimento


ocorrerá (% de 1RM x repetições máximas)

Fry (2004)
Aspectos práticos

❖ Número de exercícios por grupamento muscular

❖ Número de série (1 x 3) em iniciantes

❖ Ativação muscular mediante variações nos exercícios


(abdominal e leg press)

Fry (2004)
Células
Estímulo
satélites

Lesão / Perda
miofibrilas Síntese
protéica

Sobrecarga
miofibrilas
restantes

novas
miofibrilas HIPERTROFIA
Regulação da massa muscular
Síntese protéica x degradação protéica

da ç ão síntes
e
gra
de
TESE DEG
RAD
S ÍN AÇÃO

Hipertrófico Hipotrófico
Treinamento de Força Desuso/Imobilização
Nutrição Distrofias musculares
Hormônios Envelhecimento
Síntese Degradação Denervação

Eutrófico
Hiperplasia
Hiperplasia
Aumento do número de fibras musculares

ativação células satélites

exercício

divisão longitudinal
(germinação lateral)

A hiperplasia tem como maior objetivo a substituição de fibras


musculares mortas (necrose)
Hiperplasia
Modelo experimental: modelo de estiramento por 5 semanas

Humanos???
Hiperplasia

- Sua ocorrência é controversa

- Mesmo se ocorrer, deve contribuir em menos de 5% para o

aumento do volume muscular total

- Levantadores de peso: mesmo número de células musculares

que indivíduos não treinados

MacDougall et al. (1984); Kraemer, Fleck e Evans (1996)


Oclusão sanguínea

Hipótese:

Oclusão gera hipóxia

e fadiga local

Takarada, 2000
Oclusão sanguínea

Takarada, 2000
Treinamento concorrente

Intensidade do
≅ 10RM treinamento de (<5RM)
Periférico Central
força

Adaptação
Intensidade do neural
95-100% PAM
(<LAn) treinamento Periférico
Central aeróbio

Adaptação
cardiovascular
Zona de
Interferência

Docherty & Sporer (2000)


Avaliação neuromuscular

- Dinamometria e antropometria (CMB)

- Teste de 1 RM x teste de repetições máximas

- Testes de campo

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