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PERIODIZAÇÃO
para academias
Dr. Amilton Vieira
@amiltonvieira26
Conteúdo
Princípios básicos do treinamento físico
Componentes mensuráveis da aptidão física
Treino para ↑ aptidão cardiorrespiratória
Treino para ↑ aptidão muscular
Planejamento do ciclo anual de treinamento
Peculiaridades do treino de ♀ e ♂
Controle da carga de treino
ESTRUTURA E
PARTICULARIDADES
DO TREINAMENTO
52 ANUAL
Treinamento
↑Desempenho
físico
Plano de Adaptações
treinamento Fisiológicas
(anual)
Periodização
Distribuição planejada da carga de
1
trabalho de modo a evitar a estagnação
do desempenho e favorer que o pico do
desempenho ocorra na competição mais
importante do ano.
ACSM, 2009
1) Efeito do treino:
periodizado vs. não-periodizado
2) Controlar o efeito das variáveis:
volume, frequência e intensidade
Conclusão
Periodizar produz resultados superiores que
não-periodizar
Isso é independente do sexo, idade e nível
de treinamento
Maiores volume, intensidade e frequência
resultam em resultados superiores (princípio
da sobrecarga)
Importância da Periodização
Planejamento;
Diminuir a monotonia*;
Melhores resultados!
ACSM, 2009
PERIODIZAÇÃO
Princípios básicos
Transitório
Pré-específico
Competitivo
Específico
Pré-Competitivo
Preparatório
0 10 20 30 40
Período de 24-sem
1. Preparatório = 10 semanas
2. Pré-específico = 5 semanas
3. Específico = 7 semanas
4. Transitório = 2 semanas
Preparatório
1. Ênfase na preparação física geral;
2. Desenvolvimento da base para os próximos
períodos;
3. ↑ volume (duração, distância, n° séries, n°
repetições);
4. ↓ intensidade (até ± 80% máx).
Pré-específico
1. ↓Volume e ↑intensidade (80 a 90% máx);
2. ↑ qualidades físicas específicas para a
performance. Manutenção ou discreta
melhora na “base” (força, cap. aeróbia,
flexibilidade);
3. Ênfase em treinamentos específicos.
Específico
1. ↓ volume e ↑ intensidade (> 90% máx);
2. Manutenção da condição física geral;
3. ↑↑ treino específico;
4. ↑ atenção para a recuperação entre treinos;
Transição
1. Não se treina (especificamente) nesse
período;
2. Devem ser realizadas atividades recreativas
(↓V e ↓I);
Objetivo
– recuperação física e mental;
– manutenção “relativa” da condição física;
– aluno deve retornar descansado e motivado para uma
nova temporada de treinamento.
PERIODIZAÇÃO
no treinamento de força
Em campo: ultrasson,
impedância, fita métrica +
adipômetro
Biopsia Muscular
Teste preditivo da tipagem de
fibras talvez dê uma noção
sobre a potencialidade do
indivíduo
%FT = 0,9(x=IF) + 5,2
50 reps a 180º/s
90º - 0º (extensão completa)
IF = [(1...3 – 48...50)/1...3]*100
Fadiga e tipo de fibras em
treinados
15 ♂
25 anos
Fadiga Biópia
60%
45%
FORÇA
4 x 3–5 RM:3’
HIPERTROFIA
3 x 9–11 RM:2’
RML
2 x 20–28 RM:1’
Protocolo de Treino
Design
2 x /sem 3 x /sem
1RM
RML (60% 1RM)
Parâmetros Cardiorrespiratórios
Biópsia Muscular (composição, área e capilarização)
TIPOS DE FIBRAS
Resultados Força
↑94%
↑10%
↓20%
Conclusão
Força
RML
FORÇA Capilarização
4 x 3–5 RM:3’ Hipertrofia
Força Força
Hipertrofia
RML
HIPERTROFIA
Cardio
3 x 9–11 RM:2’
RML
2 x 20–28 RM:1’
Princípio do tamanho
Carga (%1RM) vs. volume → síntese proteica,
sinalização anabólica e expressão miogênica
Design do estudo
‘Alta’ vs ‘baixa’ carga com volume
equiparado, e não-equiparado
4 séries 1. 90% até a falha
3-min intervalo 2. 30% até a falha
Cadência 3. 30% volume = 90%
50bpm (1:1)
Variáveis Agudas
Conclusão
Estes resultados sugerem que ↓carga
(↑volume) é mais efetivo em induzir um
anabolismo muscular agudo do que
↑carga (↓volume)
Criticas?
1. MPS (muscle protein synthesis)
não é hipertrofia!
LR
HR
Força
LR
HR
Adaptação vs hormônios
Conclusão
Em treinados a carga (quando o exercício é
até a falha) não determina a hipertrofia ou,
pelo menos em parte, os ganhos de força.
A resposta hormonal sistêmica não não tem
relação com os ganhos induzidos pelo treino