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TREINAMENTO PERSONALIZADO E
MUSCULAÇÃO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 4
TREINAMENTO PERSONALIZADO E MUSCULAÇÃO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 5
TREINAMENTO PERSONALIZADO E MUSCULAÇÃO
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 4
TREINAMENTO PERSONALIZADO E MUSCULAÇÃO
ESTRUTURA DE MONTAGEM E SISTEMAS DO TREINAMENTO DE FORÇA
treinamento);
Variáveis Agudas Manipuladas na Prescrição da sessão de Treinamento de FORÇA
OBS: TODAS AS ROTINAS DE TREINO PODEM SER SERIADOS (REALIZAÇÃO DE CADA SÉRIE COM
INTERVALO, OU EM PASSAGENS (CIRCUITO)
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
TREINAMENTO PERSONALIZADO E MUSCULAÇÃO
ESTRUTURA DE MONTAGEM E SISTEMAS DO TREINAMENTO DE FORÇA
TREINAMENTO PERSONALIZADO E MUSCULAÇÃO
ESTRUTURA DE MONTAGEM E SISTEMAS DO TREINAMENTO DE FORÇA
MONTAGEM ALTERNADA POR SEGMENTO
Corpo dividido em 3 segmentos
TREINO DE INTERMEDIÁRIO
• A principal diferença entre treino do iniciante e
intermediário está na frequência semanal;
3 a 4 x (com
8 a 12 SFC Múltiplas
FORÇA MÁXIMA 1a2 Moderada grupamentos
(60 A 70% FM) séries
parcelados)
2 a 3 (Intens. 3 a 4x p/todo o
3 a 6 SFC
FORÇA Alta) corpo
30 a 60% FM(MMSS) 1a3 Rápida
EXPLOSIVA 1 a 2 (Intens. 4x parcelado
0 a 60% FM (MMII)
Leve) MMSS e MMII
3 x p/ todo o
RESISTÊNCIA DE corpo
10 a 15RM 1a3 <1 Lenta
FORÇA 4x parcelado
MMSS e MMII
2 a 3 (Intens. Alta) 4 a 6x
1 a 12RM 3 a 6 (Periodizado) Lenta, Moderada
HIPERTROFIA 1 a 2 (Intens. Leve) (parcelamento dos
(70 A 100% FM) e Rápida
grupos MM)
Força Máxima
(85 a 100% 4 a 5x p/todo o
Velocidade) 3 a 6 (Periodizado) 2 a 3 (Intens. Alta) corpo
FORÇA EXPLOSIVA Rápida
30 a 60% FM 1 a 2 (Intens. Leve) (parcelando MMSS
(MMSS) e MMII)
0 a 60% FM (MMII)
4 a 6x
RESISTÊNCIA DE Moderada para
≥ 15RM Múltiplas séries 1a2 (parcelamento dos
FORÇA Rápida
grupos MM)
MONOARTICULAR / ISOLADO
MULTIARTICULAR
Tem como característica de ser direcionado a certos grupos musculares específicos e/ou sinérgicos;
Exercícios que movimentam apenas um complexo articular
(Devendo ser o grupo agonista como forma primária e concêntrica)
Adução de Ombros
CROSS OVER
EXTENSÃO DE JOELHOS +
LEG PRESS
EXTENSÃO DE QUADRIL
EXTENSÃO DE JOELHOS +
AGACHAMENTO
EXTENSÃO DE QUADRIL
EXTENSÃO DE JOELHOS +
HACK MACHINE
EXTENSÃO DE QUADRIL
EXTENSÃO DE JOELHOS +
AFUNDO
EXTENSÃO DE QUADRIL
• PRÉ-EXAUSTÃO
• PÓS-EXAUSTÃO
• PRÉ-PÓS EXAUSTÃO
Tem como característica a combinação de exercícios monoarticulares/isolados e multiarticulares
de forma sequenciada.
Suas divisões estão relacionadas à ordem de colocação dos exercícios mono e multiarticulares.
EXERCÍCIO
MONO CRUCIFIXO RETO MONO PEC DECK
EXERCÍCIO SUPINO
MONO PEC DECK MULTI
INCLINADO
FORMA INCORRETA:
Montagem associados à articulação adjacente (AAA)
EXERCÍCIO
MULTI SUPINO RETO MONO PEC DECK
Comparar o método PRÉ-EXAUSTÃO (PRE) À ORDEM INVERSA NOS EXERCÍCIOS LEG PRESS (LP) E
CADEIRA EXTENSORA (CE), SOBRE O VOLUME DE REPETIÇÕES MÁXIMAS (RM) e percepção subjetiva
de esforço (PSE).
13 homens treinados, carga de 8RM, 1 série para cada exercício com 20 segundos para transição, com a
seguinte sequência dos exercícios : LP Leg press (Multiarticular) e a CE Cadeira Extensora
(Monoarticular) envolvendo principalmente o quadríceps.
Sequência A, LP ANTES DA CE, e após 72 horas a Sequência B (PRE), CE ANTES DO LP.
O procedimento foi realizado por 4x com intervalos fixos em 2 minutos.
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A ordem de PRE promoveu a realização de um maior volume total de RM com mesma intensidade de carga
quando comparada à ordem inversa. Além disso, o número de RM no exercício CE apresentou quedas
significativas na sequência A, quando era realizado após o LP, o que não ocorreu em relação ao LP quando
foi realizado após a CE.
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Pec deck Supino reto Pullover Puxador frente Cadeira extensora Leg press
1 minuto de intervalo entre os grupos de exercícios
FISHER et al., Appl. Physiol. Nutr. Metab. 2014
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Todos os grupos demonstraram grande tamanho de efeito para ganhos de força nos exercícios
de SUPINO, LEG PRESS E PUXADOR FRENTE, apesar dos maiores tamanhos de efeito terem sido
demonstrados no 2 grupo, os resultados não demonstraram diferenças significativas em relação
ao exercícios realizados de maneira composta.
Objetivo: Investigar o efeito da ordem dos exercícios de musculação (pré-exaustão, (PE) e tradicional, (TR)
sobre o desempenho e atividade muscular de peitoral maior (PM) e tríceps braquial (TB) durante a realização
dos exercícios de supino reto (SR) e tríceps na polia (TP).
• PRÉ-EXAUSTÃO
• PÓS-EXAUSTÃO
• PRÉ-PÓS EXAUSTÃO
EXERCÍCIO
MONO CRUCIFIXO MONO PEC DECK
• PRÉ-EXAUSTÃO
• PÓS-EXAUSTÃO
• PRÉ-PÓS EXAUSTÃO
Ação Cardiovascular
PASSAGENS
Agrupados, Bi-set, Tri-
set, Supersérie
SÉRIE SIMPLES
Sistema Piramidal, Superlento, Repetições
Parciais, Roubada, Repetições Forçadas, Blitz,
SÉRIES Prioritário, Isolado, Onda, Exaustão, Excêntrico
MÚLTIPLAS ou Negativo, Drop Set, GVT, Rest Pause,
Resistência Elástica ou Correntes, FST-7, SST,
Oclusão Vascular parcial.
• PASSAGENS
o CIRCUITO
o Treino sem intervalo ou tempo mínimo de intervalo entre os exercícios;
Comparar os efeitos do treino em Múltipla-set (MS) e Tri-set (TS) RT, sobre a Força
muscular e Composição corporal após programa de 12 semanas de treinamento em
mulheres treinadas;
oSÉRIES MULTIPLAS
o Sistema Piramidal ou Cargas crescentes ou Decrescentes
o Pode ser entendido como um sistema de múltiplas séries, mas com a
variação em relação ao modelo convencional, no qual de uma série para
a outra o peso será modificado, assim como o número de repetições.
1 RM
1 RM 1 RM
3 RM 3 RM
3 RM 3 RM
5 RM 5 RM 5 RM
5 RM
8 RM 8 RM 8 RM
8 RM
EXERCÍCIOS RM RM RM
oEXERCÍCIO ISOLADO
o Montagem de programa que determina que apenas um exercício
para o grupamento muscular seja executado.
oONDA
o Sistema caracterizado por variação de número de repetições e
peso de cada série de forma sequenciada.
oEXCÊNTRICO ou NEGATIVO
o Executa apenas a ação excêntrica do treino, que deve ser
realizada com pesos acima de 100% de 1RM;
Populações com tendinopatia e aptidão física baixa podem se beneficiar em treinar adaptado a
cargas excêntricas (submáximas), podendo ter resultados em hipertrofia significativos sem
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
precisar utilizar cargas de 1RM.
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As buscas foram realizadas utilizando o bases de dados MEDLINE via EBSCO, PubMed e
SPORTDiscus via EBSCO. Artigos completos de revistas investigando os efeitos a longo prazo (C4
semanas) do treinamento excêntrico em
saudável (ausência de lesão ou doença durante as 4 semanas precedendo a intervenção de
treinamento), adulto (17-35 anos), os participantes foram selecionados para a revisão
sistemática. Um total de 40 estudos obedeceu a esses critérios.
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
Douglas J. et al., 2016
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A inclusão de cargas excêntricas não restringidas por força concêntrica parece ser
superior ao tradicional treinamento resistido na melhora de variáveis associadas
desempenho de força, potência e velocidade.
Douglas J. et al., 2016
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Série Carga
1ª série (10 RM) 80 KG, SEM INTERVALO Retira aproximadamente 20% da carga
1ª série (10 RM) 64 KG, SEM INTERVALO Retira aproximadamente 20% da carga
1ª série (10 RM) 52 KG, SEM INTERVALO Retira aproximadamente 20% da carga
1ª série (10 RM) 42 KG, SEM INTERVALO Retira aproximadamente 20% da carga
Não foram detectadas diferenças significativas no VOLUME TOTAL DO TREINO (P> 0,05) entre
os protocolos TRADICIONAL, PIRÂMIDE CRESCENTE (CP) e DROP SET (DS).
ANGLERI, UGRINOWITSCH, LIBARDI., 2016
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Todos os protocolos mostraram aumentos significativos e similares LEG PRESS (TRAD = 25,9%;
CP = 25,9%; DS = 24,9%) e cargas de 1-RM de EXTENSÃO DE PERNA.
o Utilizando este método para não mais do que dois exercícios em uma sessão
de treinamento.
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
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O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de uma intervenção GVT sobre a hipertrofia
muscular e a força.
Dezenove homens saudáveis (1 ano de treino de força), foram aleatoriamente designados para
6 semanas de 10 ou 5 séries de 10 repetições para exercícios de resistência a compostos
específicos incluídos em uma rotina dividida realizada 3 vezes por semana;
A massa muscular magra total e regional, a espessura muscular e a força muscular foram
medidas antes e após o programa de treinamento;
Foram observados aumentos significativos entre os grupos quanto à força muscular, com
aumentos maiores no grupo 5 séries para Supino (p = 0,014; ES = -0,43) e Puxador (p = 0,003;
ES = -0,54)
RESULTADOS:
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
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Entre os grupos houve aumento significativo nas medidas de massa corporal magra, porém
maiores aumentos na massa magra do tronco (p = 0,043; ES = -0,21) e braço (p = 0,083; ES = -
0,25) favoreceram o grupo 5 séries. Nenhum aumento significativo foi encontrado para a
massa corporal magra da perna ou medidas da espessura do músculo entre os grupos.
Parece que a GVT ou o método de 10 séries não é mais eficaz do que realizar 5 séries por
exercício para aumentar a hipertrofia e força muscular.
Sequência de GVT 1
Repetições x Séries Intensidade
Ênfase Barra fixa
- Hipoteticamente, o GVT produz uma depleção elevada dos estoques energéticos nas fibras
musculares em um exercício
multiarticular principal, em vez de distribuir a fadiga com múltiplos exercícios;
- Considerando que o exercício escolhido é complexo, o recrutamento de fibras já seria naturalmente
elevado;
- Exercícios interessantes para o GVT: AGACHAMENTO, SUPINOS, LEVANTEMANTOS TERRA OU STIFF,
PUXADA E BARRAS FIXAS.
Prestes J. et al., Prescrição e Periodização do Treinamento de Força em Academias, 2ª Edição, 2016
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20 segundos de intervalo;
O recrutamento aumentado de unidades motoras foi observado durante o método REST PAUSA
comparado com os protocolos A e B para todos os músculos medidos.
O volume total levantado foram parecidos nos dois protocolos, no entanto no REST-PAUSE em
comparação com o protocolo tradicional o total de repetições foi maior.
Conclui-se então:
O método Rest-pause PODE SER superior a um método tradicional de treinamento durante
um mesociclo de hipertrofia, onde um foco principal é o volume total levantado
(repetições, carga).
Porém, a atividade muscular %Δ no Glúteo Máximo será maior durante a execução um
protocolo tradicional de agachamento em comparação com uma pausa de descanso.
Objetivo: Analisar os efeitos de treinamento com tensão elástica e pesos livres para o supino
reto. Métodos: Onze homens NÃO Treinados, 13 semanas, 2 x por semana de treino com
resistência elástica ou tradicional com pesos livres para o supino reto.
Testes de 1RM foram realizados antes e após as intervenções.
Protocolos:
1- 5 séries de 5 repetições com faixa elástica (85% do máximo alcançado anteriormente com 90
segundos de repouso);
2- 5 séries de 5 repetições com peso livre (100% do máximo alcançado no teste);
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1) DROP SET, GVT, REST PAUSE, PRE- EXAUSTÃO são métodos com característica de
treinamento para:
A)Resistência
B)Força máxima/Resistência
C)Hipertrofia
D)NDA
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D)NDA
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D)NDA
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D)NDA
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5) A principal Diferença entre os métodos Agonista/Antagonista e Bi-set é,
respectivamente:
séries
REFERÊNCIAS
• Salles BF, Oliveira N, Ribeiro FM, Simão R, Novaes JS. Comparação do método pré-exaustão e da ordem inversa em exercícios para membros
• Fisher JP, Carlson L, Steele J, Smith D. 2014. The effects of pre-exhaustion, exercise order, and rest intervals in a full-body resistance training
• Garcia P, Nascimento DD, Tibana RA, Barboza MM, Willardson JM, Prestes J (2014) Comparison between the multiple-set plus 2 weeks of tri-
set and traditional multiple-set method on strength and body composition in trained women: a pilot study. Clin Physiol Funct Imaging.
• Franchi MV, Atherton PJ, Reeves ND, Fluck M, Williams J, Mitchell WK, Selby A, Beltran-Valls RM, Narici MV. Architectural, functional, and
molecular responses to concentric and eccentric loading in human skeletal muscle. Acta Physiol (Oxf) 210: 642–654, 2014
• GOTO, K., N. ISHII, T. KIZUKA, and K. TAKAMATSU. The Impact of Metabolic Stress on Hormonal Responses and Muscular Adaptations. Med.
• Baker, D. German volume training: an alternative method of high volume-load training for stimulating muscle growth. NCSA's PTJ 8: 10-13,
2009.
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REFERÊNCIAS
• Amirthalingam, T., Mavros, Y., Wilson, G. C., Clarke, J. L., Mitchell, L., & Hackett, D. A. (2017).
Effects of a Modified German Volume Training Program on Muscular Hypertrophy and
Strength.The Journal of Strength & Conditioning Research.
• Marshall PWM, Robbins DA, Wrightson AW et al. Acute neuromuscular and fatigue responses
to the rest-pause method. J Sci Med Sport 2012;15:153-158.
• Anderson, CE, Sforza, GA, and Sigg, JA. The effects of combining elastic and free weight
resistance on strength and power in athletes. J Strength Cond Res 22: 567–574, 2008.
• Bellar, DM, Muller, MD, Barkley, JE, Kim, C-H, Ida, K, Ryan, EJ, Bliss, MV, and Glickman, EL. The
effects of combined elasticand free-weight tension vs. free-weight tension on one-repetition
maximum strength in the bench press J Strength Cond Res 25(2): 459–463, 2011.
BOA NOITE!!!