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POR
AÇÚCAR
AÇÚCAR
🞂 Na indústria de alimentos o açúcar mais utilizado é a
SACAROSE que tem origem da cana de açúcar no
Brasil.
🞂 Algumas empresas estão substituindo o açúcar
tradicional por outros
alimentos como: maçã, ameixa,
uva, no entanto o mais comum é a sacarose.
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Açúcar
Uso do Açúcar:
Mecanismo:
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Objetivos:
4
Microrganismos osmofílicos:
Ex:bolores e leveduras
5
açúcar + aquecimento = bom agente conservação
Aw
Definição:
7
Osmose
Membrana Semi-
permeável
OSMOSE
8
Doces em massa:
Conservação em latas.
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Frutas em conserva:
10
Frutas cristalizadas:
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Frutas glaceadas:
12
Docinhos com açúcar em volta:
ER R
AD
O
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Geléias
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Geléias:
Pectina - Elemento fundamental para a formação
de gel (menos de 1%).
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Imagem retirada do site: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4636733/mod_res
ource/content/1/T8%20-%20HIDROLASES%20-%20PECTINASES%202019.pdf
, acesso em 20/ 03/ 2020
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Geléia:
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- Frutas ricas em ácido e pobres em pectina:
damascos, morangos;
Pectina industrial
para adição em
alimentos com baixa
pectina
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- Açúcar: adicionado sob forma sólida ou em
xarope (proporcional a pectina).
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RESUMINDO...
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TIPOS DE AÇÚCARES
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Açúcar cristal: possui grãos maiores e mais transparentes que o
açúcar refinado, tornando-o mais difícil de ser dissolvido nos
líquidos. As características do açúcar cristal se deve a técnica de
refinamento leve, que tira cerca de 90% dos sais minerais.
Açúcar refinado: este é o açúcar branco mais comum nos
supermercados. No refinamento, aditivos químicos como o
enxofre deixam o produto com aparência clara e uniforme. O
açúcar branco é usado em quase todas as sobremesas e
bebidas, das musses ao cafezinho.
Açúcar de confeiteiro: o açúcar de confeiteiro também é
conhecido como glaçucar. Os cristais são tão delicados e finos
que até parecem farinha. O segredo deste ingrediente é o
processo de refinamento sofisticado pelo qual ele passa. Depois,
é encaminhado para uma peneiragem, durante a qual os cristais
são separados de acordo com a granulometria. Antes de ir para o
pacotinho, o açúcar recebe uma pequena quantidade de amido
de arroz, milho ou fosfato que evita que os grãos fiquem
grudados. O açúcar de confeiteiro é muito usado para decorar 23
Açúcar orgânico: do plantio à industrialização, este açúcar não
utiliza ingredientes artificiais nem agratóxicos durante o plantio da
matéria prima. Visualmente, este ingrediente tem cristais mais
grossos e mais escuros que os outros açúcares, mais comuns
nas prateleiras dos supermercados.
Açúcar light: este açúcar surge da combinação do açúcar
refinado com adoçantes artificiais, como o aspartame, que, por
suas características, adoça quatro vezes mais que açúcar
comum. Por isso, quem consome um cafezinho adoçado com
açúcar light consome menos calorias. Porém, outras receitas
devem ser adaptadas antes de usá-lo.
Açúcar líquido: este açúcar, também chamado de xarope
simples, não é vendido nos supermercados e é utilizado
frequentemente pela indústria alimentícia, para a fabricação de
balas e refrigerantes.
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Açúcar mascavo: esta variedade tem cor caramelo e mais úmida
e o sabor lembra a rapadura. Estas características são
conseguidas depois de extrair do cozimento e cristalização do
caldo de cana-de-açúcar. Sua qualidade nutricional é bem melhor.
Sem passar pelo processo de refinamento, ele conserva
nutrientes como ferro e cálcio. Use o açúcar mascavo em receitas
de bolos, pães e tortas.
Açúcar demerara: o processo de produção deste açúcar é bem
parecido com o açúcar mascavo. Porém, o açúcar demerada
passa por um processo de refinamento leve, durante o qual não
recebe nenhum aditivo químico. Usado no preparo de doces mais
sofisticados, este é um dos açúcares mais caros do mercado.
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TIPOS DE CALDAS
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Calda rala: a proporção é de 1 ¼ xícara de açúcar para 2 ½
xícaras de água
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Caramelo:
Numa panela, leve somente o açúcar ao fogo e deixe se derreter até ganhar a cor dourada. Depois acrescente aos poucos a
quantidade de água indicada na receita, mexendo sempre até o açúcar se dissolver. A proporção ideal é, para cada xícara
de açúcar, 1/4 de xícara de água. Lembre-se de que, quanto mais cozinhar, mais grossa ficará a calda.
Para obter o caramelo, faz-se a calda de açúcar queimado, derretendo-o em fogo brando até tomar uma cor
dourada. Ainda quente, pode envolver doces pastosos e frutas, forrar fôrmas para pudim: essa técnica se chama
caramelar. Depois de frio o caramelo fica vitrificado e pode ser usado para decorar cremes, sorvetes, tortas, etc.
Ponto de fio fino:
Ponha uma xícara de açúcar e meia de água na panela e deixe no fogo por 17 minutos. Retire uma pequena
quantidade, deixe esfriar e pegue com o polegar e o indicador, afastando-os em seguida. Estará no ponto ao se
formar um fio fino e firme ou quando a calda puxada com um garfo forma longos fios finos, à medida que vai
esfriando no ar.
Ponto de fio forte:
Deixe a calda engrossar um pouco mais do que para o fio fino. Retire uma pequena quantidade, deixe esfriar e
pegue com o polegar e o indicador, afastando-os em seguida. Estará no ponto ao se formar um fio grosso e
resistente.
Ponto de bala mole:
Deixe a calda no fogo por apenas oito minutos. Com uma colher, pegue um pouco e ponha em um recipiente
com água fria. Estará no ponto quando, ao retirá-la da água, se formar uma bola que perde a forma ou quando
um pingo da calda em água formar uma bola macia ao ser apertada entre os dedos.
Ponto de bala dura:
Deixe a calda no fogo por 13 minutos. Ponha um pouco em um recipiente com água fria. Com a ponta dos
dedos, retire da água e faça uma bolinha. Estará no ponto se a bolinha mantiver a forma.
Ponto de Pérola e mel:
Pérola é quando a calda, após cinco minutos de fervura, cai em fio formando uma bolinha na ponta; deixe a
calda escorrer ao longo de uma colher de pau invertida e observe se ela forma uma pequena bola na
extremidade da colher. O de mel é obtido quando a calda começa a engrossar e, ao ser friccionada com os
dedos, tem a consistência semelhante à do mel.
Ponto de espelho:
É quando a calda no cabo da colher fica transparente, dura e quebradiça depois de mergulhada em água fria.
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O AÇÚCAR MASCARADO NOS ALIMENTOS
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BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M.N. Fundamentos de tecnologia de
alimentos. V.3, São Paulo, Atheneu, 1998.