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UMA MISTURA QUE FOR DEMASIADA POBRE OU DEMASIADA RICA NÃO QUEIMARÁ.
RESÍDUO DE CARBONO
• RESÍDUOS DE CARVÃO DEIXADOS PELO ÓLEO LUBRIFICANTE EM
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA OU EM COMPRESSORES SÃO
MUITO INCONVENIENTES EM CERTOS ASPECTOS.
• ÓLEOS DE ORIGEM NAFTÊNICAS PRODUZEM EM GERAL MENOS
RESÍDUOS QUE OS PARAFÍNICOS, POR ISSO GOZAM DE CERTA
PREFERÊNCIA PARA EMPREGO EM COMPRESSORES
• O ENSAIO CONRADSON (NORMA ASTM D-189-52) FOI
ESTABELECIDO PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE QUANTIDADE DE
RESÍDUOS QUE O LUBRIFICANTE PODERIA DEIXAR NOS MOTORES
DE COMBUSTÃO INTERNA E EM OUTRAS MÁQUINAS QUANDO
SUBMETIDOS À EVAPORAÇÃO SOB ELEVADAS TEMPERATURAS.
• O ENSAIO CONSISTE EM EVAPORAR 10 G DE ÓLEO, IMPEDINDO-SE,
DURANTE A PROVA A COMBUSTÃO DO ÓLEO AO SE EVITAR O
CONTATO COM O AR. TERMINANDO O TESTE PESA-SE O RESÍDUO
DEIXADO NO VASO DE PORCELANA QUE CONTINHA A AMOSTRA.
PONTO DE NÉVOA
É A TEMPERATURA ONDE SE OBSERVA UMA NÉVOA OU TURVAÇÃO DO ÓLEO. ESTE FENÔMENO
INFLUENCIA EM LUBRIFICAÇÕES ONDE A CAPILARIDADE É IMPORTANTE.
COR
• NÚMERO DE NEUTRALIZAÇÃO – GRAU DE ACIDEZ OU ALCANILIDADE PODE SER AVALIADO PELO SEU
NÚMERO DE NEUTRALIZAÇÃO. ESTE NÚMERO É EXPRESSO EM mg de KOH (HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO)
NECESSÁRIO PARA NEUTRALIZAR OS ÁCIDOS CONTIDOS EM 1 G DE ÓLEO. QUANDO O ÓLEO É BÁSICO
UTILIZA-SE ÁCIDO SULFÚRICO OU CLORÍDRICO.
• QUANDO OS ÓLEOS LUBRIFICANTES ESTÃO EM USO, PODEM OCORRER REAÇÕES QUÍMICAS QUE PRODUZEM
ÁCIDOS, COMO RESULTADO DA OXIDAÇÃO DO ÓLEO OU DA PRESENÇA DE CONTAMINANTES. ESSES ÁCIDOS
PODEM SER PREJUDICIAIS PARA O MOTOR OU MÁQUINA, POIS PODEM CORROER PEÇAS METÁLICAS E CAUSAR
DESGASTE. O NÚMERO DE NEUTRALIZAÇÃO É UMA MEDIDA DA CAPACIDADE DO ÓLEO LUBRIFICANTE DE
COMBATER ESSES ÁCIDOS, MANTENDO O PH ADEQUADO.
OUTRAS PROPRIEDADES DOS ÓLEOS LUBRIFICANTES
• NÚMERO DE EMULSÃO – NA MAIOR PARTE DOS CASOS É NECESSÁRIO QUE O ÓLEO SEPARE-SE RAPIDAMENTE DA
ÁGUA. ESTA PROPRIEDADE DE DEMUSIBILIDADE É IMPORTANTE PRINCIPALMENTE EM TURBINAS. NO CASO DE
CILINDROS DE MÁQUINAS A VAPOR E COMPRESSORES DE AR DE ALTA PRESSÃO E MARTELETE DE PERFURAR ROCHAS,
É NECESSÁRIO ATÉ QUE TENHA FACILIDADE DE EMULSÃO.
• A PROPRIEDADE DEMULSIBILIDADE DE UM ÓLEO É MEDIDA, ATUALMENTE, POR MEIO DO MÉTODO ASTM D
1401 OU DIN ISO 6614:2003. NELE SE MISTURAM ÁGUA E LUBRIFICANTE EM DETERMINADAS QUANTIDADES E, APÓS
ISSO, MEDE-SE A SEPARAÇÃO DAS FASES ATRAVÉS DOS VOLUMES DE ÓLEO, ÁGUA E EMULSÃO, AO LONGO DO TEMPO.
• EXISTEM DOIS TIPOS DE TESTES DE SEPARAÇÃO DE ÁGUA DO ÓLEO QUE SÃO REALIZADOS.
• TESTE DE EMULSIBILIDADE, QUE AVALIA O TEMPO (EM SEGUNDOS) QUE A AMOSTRA LEVA PARA SEPARAR-SE DA ÁGUA
CONDENSADA PROVENIENTE DE UMA INJEÇÃO DE VAPOR E DETERMINA O NÚMERO DE EMULSÃO.
• TESTE DE DEMULSIBILIDADE MEDE, EM CENTÍMETROS CÚBICOS POR HORA, A VELOCIDADE COM QUE O ÓLEO SE SEPARA DE
DETERMINADA EMULSÃO PADRÃO SUBMETIDA A UMA CERTA TEMPERATURA (55 OU 82°C) E REVELA O ÍNDICE DE
DEMULSIBILIDADE HERSCHEL.
• INSOLÚVEIS - DETERMINAR A QUANTIDADE DE SEDIMENTOS EXISTENTES
NOS LUBRIFICANTES QUE NÃO SE DISSOLVEM EM DETERMINADOS TIPOS DE
SOLVENTES.
• PONTO DE ANILINA – TEMPERTURA MAIS BAIXA NA QUAL PARTES IGUAIS,
EM VOLUME E EM AMOSTRA DE PRODUTO DE PETRÓLEO EM ENSAIO DE
ANILINA RECÉM-DESTILADA, PERMANECEM EM SOLUÇÃO EQUILIBRADA. O
OUTRAS PONTO DE ANILINA É INVERSAMENTE PROPORCIONAL À QUANTIDADE DE
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS PRESENTES NAS AMOSTRAS, SERVINDO O
PROPRIEDAD TESTE COMO ORIENTAÇÃO SOBRE A PRESENÇA DE PRODUTOS AROMÁTICOS
ES DOS EM UM ÓLEO LUBRIFICANTE OU EM UM SOLVENTE DE PETRÓLEO.
• NO LUBRIFICANTE, É UMA CARACTERÍSTICA INDESEJÁVEL, POIS INDICA
ÓLEOS UMA TENDÊNCIA EM ATACAR PEÇAS DE BORRACHA.
LUBRIFICAN • NOS SOLVENTES, TEM GRANDE VALOR, QUANTO MAIOR SUA PRESENÇA,
• UM ÓLEO, QUANDO MUITO VISCOSO, ISSO QUER DIZER, MAIS DENSO, SOFRE MENOS VARIAÇÕES
DE TEMPERATURA.
• EM LUGARES FRIOS, POR EXEMPLO, UM PRODUTO COM ESSAS CARACTERÍSTICAS TEM UM
PROBLEMA SÉRIO: A PARTIDA A FRIO. COM MENOS ALTERAÇÃO, A ALTA VISCOSIDADE IMPEDE O
ÓLEO DE CIRCULAR POR TODO O SISTEMA. POR ESTE MOTIVO, É POSSÍVEL ENCONTRAR NOS
RÓTULOS A IDENTIFICAÇÃO W, DE WINTER. ISSO QUER DIZER QUE O PRODUTO ASSIM
IDENTIFICADO É MAIS LEVE E REAGE BEM A BAIXAS TEMPERATURAS.
• POR EXEMPLO: UMA ESPECIFICAÇÃO DO TIPO SAE 25W50:
• O NÚMERO ANTERIOR AO W, NESTE CASO O 25, CORRESPONDE À VISCOSIDADE DO ÓLEO FRIO, EM
TEMPERATURA AMBIENTE;
• O SEGUNDO NÚMERO DIZ RESPEITO A VISCOSIDADE A 100ºC, COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO.
• QUANTO MAIOR O PRIMEIRO NÚMERO, MAIS DENSO É O ÓLEO.
• Estes são os chamados óleos multiviscosos, possuindo duas numerações.
• Como exemplo temos o SAE 20W-50, que se comporta como SAE 20 em baixas temperaturas e SAE 50 a altas.
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS - API
A classificação por este método, consiste em submeter o óleo a uma série de testes
específicos que levam em consideração:
Tipo de trabalho
Tipo de motor
Práticas de manutenção
Nível de proteção
Desgaste
Limpeza
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS - API
CLASSIFICAÇÃO
SH Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos
a gasolina produzidos após 1996. Pode não fornecer proteção adequada contra
oxidação, desgaste ou acúmulos de lodo no motor.
MOTORES DIESEL
Catego Status Serviço
A categoria de serviço CK-4 da API descreve óleos para uso em motores a diesel com ciclo de quatro tempos de alta rotação, projetados para atender às normas de emissão de escape Tier 4 para veículos não rodoviários e rodoviários de 2017, assim como para motores a diesel de anos
anteriores. Esses óleos são formulados para serem usados em todas as aplicações que usam diesel com teor de enxofre de até 500 ppm (0,05% por peso). No entanto, o uso desses óleos com combustível com teor de enxofre superior a 15 ppm (0,0015% por peso) pode afetar a
durabilidade do sistema de pós-tratamento dos gases de escape e/ou o intervalo de drenagem de óleo. Esses óleos são principalmente eficazes em sustentar a durabilidade do sistema de controle de emissões quando filtros de partículas e outros sistemas avançados de pós-tratamento
CK-4 Atual
são usados. Os óleos API CK-4 foram projetados para fornecer maior proteção contra a oxidação, perda de viscosidade por cisalhamento, aeração, envenenamento do catalisador, obstrução do filtro de partículas, desgaste do motor, depósitos nos pistões, degradação das propriedades
em baixa e alta temperaturas e aumento de viscosidade por fuligem. Os óleos API CK-4 superam os critérios de desempenho do API CJ-4, CI-4 com CI-4 PLUS, CI-4 e CH-4 e podem lubrificar com eficácia os motores que necessitam dessas categorias de serviço da API. Ao usar o óleo CK-
4 com combustível com teor de enxofre superior a 15 ppm, consulte o fabricante do motor para obter recomendações de intervalos de serviço.
CJ-4 Atual Para motores a diesel com ciclo de quatro tempos de alta rotação, projetados para atender às normas de emissão de escape Tier 4 para veículos não rodoviários e rodoviários de 2010, assim como para motores a diesel de anos anteriores. Esses óleos são formulados para serem usados
em todas as aplicações que usam diesel com teor de enxofre de até 500 ppm (0,05% por peso). No entanto, o uso desses óleos com combustível com teor de enxofre superior a 15 ppm (0,0015% por peso) pode afetar a durabilidade do sistema de pós-tratamento dos gases de escape
e/ou o intervalo de drenagem. Os óleos API CJ-4 superam os critérios de desempenho do API CI-4 com CI-4 PLUS, CI-4, CH-4, CG-4 e CF-4 e podem lubrificar com eficácia os motores que necessitam dessas categorias de serviço da API. Ao usar o óleo CJ-4 com combustível com teor de
enxofre superior a 15 ppm, consulte o fabricante do motor quanto aos intervalos de serviço.
CI-4 Atual Introduzido em 2002. Para motores de quatro tempos de alta rotação projetados para atender às normas de emissão de gases de escape de 2004 implementadas em 2002. Os óleos CI-4 são formulados para sustentar a durabilidade do motor quando a recirculação dos gases de escape
(EGR) é usado e devem ser usados com diesel com teor de enxofre de até 0,5% de peso. Podem ser usados no lugar dos óleos CD, CE, CF-4, CG-4 e CH-4. Alguns óleos CI-4 podem também estar qualificados para a indicação do CI-4 PLUS.
CH-4 Atual Introduzido em 1998. Para motores de quatro tempos de alta rotação projetados para atender às normas de emissão de gases de escape de 1998. Os óleos CH-4 são especificamente formulados para serem usados com diesel com teor de enxofre de até 0,5% de peso. Podem ser usados
no lugar dos óleos CD, CE, CF-4 e CG-4.
CG-4 Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 2009.
CF-4 Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 2009.
CF-2 Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 2009. Os motores com ciclo de dois tempos podem ter necessidades diferentes de lubrificação em relação aos motores de quatro tempos. Entre em contato
com o fabricante para receber as recomendações atuais de lubrificação.
CF Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 2009. Os últimos óleos de categoria "C" são geralmente adequados ou preferidos para motores automotivos a diesel para os quais os óleos "CF" foram
especificados. Equipamentos mais antigos e/ou motores a diesel de dois tempos, principalmente os que necessitam de produtos monograus, podem precisar do óleo de categoria "CF".
CE Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 1994.
CD-II Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 1994.
CD Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores automotivos a diesel produzidos após 1994.
CC Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores a diesel produzidos após 1990.
CB Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores a diesel produzidos após 1961.
CA Obsoleto ATENÇÃO: não é adequado para ser usado na maioria dos motores a diesel produzidos após 1959.
CLASSIFICAÇÃO DOS
ÓLEOS - API
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS
API
CLASSIFICAÇÃO ISO
• REFERE-SE ÀS
ENGENHAGENS:
• CILINDRICAS DE
DENTES RETOS OU
HELICOIDAIS;
• ESPINHA DE PEIXE;
• HIPOIDAIS E SEM FIM;
UTILIZADAS EM SISTEMAS
DE TRANSMISSÃO
INDUSTRIAL
AGMA
AGMA
AGMA
AMERICAN GEAR MANUFACTURS ASSOCIATION
ADITIVOS
SUBSTÂNCIAS QUE CONFEREM OU MELHORAM AS PROPRIEDADES DO ÓLEO
BÁSICO.
ADITIVOS
Extrema
Melhoradore
s do IV Pressão
Antioxidante Anti
s Inibidores espumantes
Antidesgastes
de ferrugem Abaixadore Dispersantes
/ Redutores
e corrosão s do Ponto /
de atrito
de Fluidez Detergentes
DEFINIÇÃO
“SUBSTÂ NCIA NATURAL, MODIFICADA OU SINTETIZADA
EMPREGADA NA PRODUÇÃ O DE Ó LEOS LUBRIFICANTES PARA
MODIFICAR, FORNECER OU RESSALTAR PROPRIEDADES DOS
Ó LEOS BÁ SICOS”.
+
Óleos
Óleos Aditivos Lubrificantes
Básicos Acabados
Refinados
ADITIVOS
• Os aditivos proporcionaram aos lubrificantes características, tais como:
• Dispersâ ncia, • Anti-corrosivos;
• Detergência Inibidora, • Anti-ferrugem;
• Antidesgaste, • Anti espumante;;
• Antioxidante, • Modificadores de fricçã o;
• Anticorrosiva, • Agentes de adesividade;
• Antiespumante, • Emulsificantes;
• Modifica a Viscosidade, • Desmulsificantes;
• Emulsionar, • Biocidas;
• Abaixar o Ponto de Fluidez, • Corantes;
• Adesividade, • Aromatizantes;
• Passivadores • Antimanchas;
• Anti desgaste; • Agentes de oleosidade;
• Agentes de extrema pressã o;
• Abaixadores do ponto de fluidez;
• Melhoradores de IV;
Aditivos de oleosidade
De um modo geral, os agentes de oleosidade sã o adicionados aos
ó leos para diminuir o coeficiente de atrito em condiçõ es limite
de lubrificaçã o
MELHORADOR DO IV 27
Característico dos lubrificantes multiviscosos.
Os poliisobutilenos atuam em lubrificantes para melhorar o IV devido às suas propriedades de alongamento
molecular. Quando adicionados a um lubrificante, esses polímeros têm a capacidade de se esticar e se
entrelaçar, formando uma espécie de rede molecular. Essa rede ajuda a manter a viscosidade do lubrificante
mais estável em diferentes temperaturas.
Antidesgaste
Borra
Antiespumante
Quebra rapidamente as bolhas de ar formadas pela movimentação do virabrequim,
evitando que estas sejam levadas para o sistema.
Aditivos Antiespumante
Um aditivo antiespumante ou um agente antiespuma é um aditivo
químico que reduz e impede a formaçã o da espuma em processos
industriais líquidos. Um agente antiespumante é normalmente
utilizado em processos industriais para aumentar a velocidade de
produçã o e reduzir outros problemas.
Antioxidante
Inibem a oxidação do óleo (envelhecimento), prevenindo o aumento da viscosidade e
a formação de borras.
Aditivos Antioxidantes
Os ó leos minerais reagem com o oxigênio formando os á cidos
orgâ nicos. Os produtos da reaçã o de oxidaçã o provocam o
aumento da viscosidade do ó leo, além de formaçã o de borra de
verniz e a corrosã o das partes metá licas, bem como de espuma. Os
antioxidantes inibem o processo de oxidaçã o dos ó leos, por isso, a
maioria dos lubrificantes contém anti-oxidantes.
Aditivos Abaixadores de Ponto de Fluidez
Sã o compostos químicos que diminuem a temperatura de
congelamento do ó leo causado pela cristalizaçã o das parafinas
presentes nos mesmos. Pela formaçã o de uma película protetora
na superfície dos cristais da parafina, eles alteram o tamanho do
cristal inibindo o crescimento lateral e mantém o ó leo no estado
líquido.
PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS E
APLICAÇÕES
LUBRAX SINTÉTICO
Ó leo lubrificante multiviscoso, totalmente sintético, de ú ltima geraçã o,
para motores a gasolina, á lcool e GNV ou bicombustíveis em qualquer tipo
de serviço severo.
Aditivos - antidesgaste, anticorrosivo, antioxidante, detergente,
dispersante, antiespumante, abaixador do ponto de fluidez, melhorador do
índice de viscosidade e agente de reserva alcalina
Classificaçã o - API SL/CF, ACEA, A3/B3, VW502.00/505.00, M.
Benz 229.1
Grau - SAE 5W/40