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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Alguns apontamentos
Decreto-Lei nº54/2018 de 6 de julho, alterado pela lei nº 116/2019, de 13 de
setembro
Papel do docente de educação especial

Nas medidas universais e nas medidas seletivas:


parceria com o docente, enquanto dinamizador, articulador e especialista em
diferenciação dos meios e materiais de aprendizagens e de avaliação (art. 8 e 9, DL 54/2018,
versão atual)

A aplicação das medidas adicionais (que requerem a intervenção de recursos especializados)


deve convocar a intervenção do docente de educação especial enquanto dinamizador,
articulador e especialista em diferenciação dos meios e materiais de aprendizagens e de
(avaliação) sendo, preferencialmente implementadas em contexto de sala de aula (ponto 5,
art 10, DL 54/2018, versão atual)

O docente de educação especial apoia, de modo colaborativo, e numa lógica de


corresponsabilização, os demais docentes do aluno na definição de estratégias de
diferenciação pedagógica, no reforço das aprendizagens e na identificação de múltiplos
meios de motivação, representação e expressão . (ponto 4 art 11)
Inclusão – O direito de todas as crianças e alunos ao acesso e participação, de modo
pleno e efetivo, aos mesmos contextos educativos.

Sabemos que cada aluno é único, cada professor é único e cada escola é única (nota -3º
parágrafo do preâmbulo “(…) necessidade de cada escola reconhecer a mais valia da
diversidade dos seus alunos …”

Fatores que originam necessidades de apoio:


• Ambientes de aprendizagem
• Circunstâncias familiares/o meio
• Deficiência/problemas de saúde
• Fatores sociais ou emocionais
As opções metodológicas do DL. 54/2018

A - Desenho Universal para a


Aprendizagem
Garantir que o Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória seja atingido por todos.
B - Abordagem multinível no
acesso ao currículo

Medidas de suporte à Adequadas às necessidades e potencialidades de


aprendizagem e à inclusão cada aluno ( para o cumprimento do que se
MSAI pretende garantir)

C - Adaptações ao processo de
avaliação
A - Desenho Universal para a Aprendizagem

Mostra a importância de desenvolver processos pedagógicos que incluam formas


diversificadas de motivação e envolvimento dos alunos, que equacionem múltiplos
processos de apresentação dos conteúdos a aprender e, por último, que possibilitem a
utilização de diversas formas de ação e expressão por parte dos alunos.

Modelo orientado para a construção de ambientes de aprendizagens acessíveis e


efetivos para todos os alunos.
Abordagem curricular que assenta num planeamento intencional, proativo e flexível das
práticas pedagógicas, considerando a diversidade de alunos em sala de aula,
reconhecendo que a forma como cada aluno aprende é única e singular.

Inteligências múltiplas (Gardner)


Estilos de aprendizagens

Pretende-se identificar e remover as barreiras à aprendizagem e participação e


maximizar as oportunidades de aprendizagem para todos os alunos.
1 - Múltiplos meios de
Estimulação do interesse e motivação para
envolvimento
aprender
O PORQUÊ

2 - Múltiplos meios de Diferenciação na forma de apresentação da


representação informação e dos conteúdos
O QUÊ

3 - Múltiplos meios de ação e Diferenciação da forma como os alunos


expressão expressam o que sabem
O COMO
B - Abordagem multinível no acesso ao currículo

Esta abordagem assenta nos modelos curriculares flexíveis, na avaliação formativa, com constante feedback
das medidas implementadas, na intervenção e interação com os pais ou encarregados de educação e no
conjunto de medidas de apoio à aprendizagem, de que os alunos podem beneficiar de acordo com as suas
competências, potencialidades e interesses.

A abordagem multinível é uma abordagem que permite o diagnóstico de dificuldades de aprendizagem para
que a escola possa responder às necessidades do aluno.
Será necessário determinar o motivo provável para a dificuldade de aprendizagem (ritmo de aprendizagem,
motivação ou falha nas capacidades, inteligências múltiplas, estilos de aprendizagens…).

Um aluno com barreiras na aprendizagem pode receber uma ou mais intervenções para que melhore o
desempenho académico. O progresso do aluno é monitorizado com frequência para verificar se essas
intervenções são suficientes para ajudar o aluno a evoluir.
Orienta-se para o sucesso de todos e de cada um dos alunos

dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação,


interação, cognição ou aprendizagem

ão
us
Intervenções mais frequentes, intensivas e mais prolongadas,
cia ncl
Medidas individual ou pequenos grupos
ên e à i
Adicionais
fre em

(intervenção intensiva)
e e zag
qu

Visam colmatar as necessidades de suporte à aprendizagem não supridas


ad ndi

pela aplicação de medidas universais


sid re
e n ap

Medidas seletivas
Int rte à

(intervenção suplementar) Dirigidas a alunos em situação de risco acrescido de insucesso


escolar
o
up

Intervenções em pequenos grupos e de curta duração


es
sd

Visam fornecer respostas educativas para todos os alunos,


a
did

incluindo os que necessitam de medidas seletivas ou adicionais.


Me

Medidas universais( intervenção universal)


Promover a aprendizagem e o sucesso de todos os alunos
Diferenciação
Medidas universais pedagógica

Apoio tutorial Acomodações


preventivo e curriculares
temporário

Promoção do
Enriquecimento
comportamento
curricular
pró-social

Intervenção com
foco académico
ou
comportamental
Diferenciação pedagógica

Diferenciação pedagógica corresponde aos esforços do professor em responder à


diversidade dos alunos (C: Silva, 2017)

O ensino diferenciado consiste na adequação do estilo de ensino aos estilos de


aprendizagem (Tomlinson, 2008)

O professor adapta a sua estratégia de ensino (ação pedagógica do professor) em


função da identificação do nível de desempenho do aluno, dos seus interesses e perfis
de aprendizagem.

Diferenciar práticas educativas

Conjunto de medidas didáticas que visam adaptar o processo de ensino aprendizagem


aos alunos, a fim de permitir a cada um atingir o seu potencial (De Corte, 1990)
Tomlinson & Allan 2002
Os professores podem diferenciar

Conteúdos Processos Produtos Contexto

Como os alunos
O que se pretende que Como vão os alunos Como é organizada a
demonstram o que
seja aprendido aprender sala de aula
aprenderam

De acordo com

Perfil de aprendizagem dos


Preparação dos alunos Interesses dos alunos
alunos

Através de um conjunto de estratégias de gestão pedagógica e de dispositivos didáticos:


 Diversidade de estratégias de ensino
 Diversidade de atividades, com graus vários de complexidade em diversos períodos de tempo
 Modo flexíveis de organizar os alunos
 Quantidade e estratégias variadas de apoio da parte do professor ou dos colegas
 Diversidade de processos de avaliação, essencialmente formativa, incluindo registos de progressos
Acomodações curriculares

Medidas que permitem o acesso ao currículo e às atividades de aprendizagem na sala de aula:

• Vários métodos e estratégias de ensino na sala de aula;

• Diferentes modalidades de avaliação;

• Adaptação de materiais e recursos educativos;

• Remoção de barreiras na organização do espaço e do


equipamento.
Dar instruções claras aos alunos, uma de cada vez, não
Apresentar sugestões para a gestão do tempo,
sobrecarregando os alunos com muitas informações ao
por exemplo, através da colocação de post-its mesmo tempo.
na mesa.

Disponibilizar notas fotocopiadas (ou um


Colocar na sala de aula pistas visuais que
guia de estudo) a alunos com dificuldades
induzam a comportamentos apropriados.
na coordenação oculo- manual, evitando
que tenham de copiar do quadro.
Disponibilizar suportes Utilizar um tamanho
Disponibilizar tempo
auditivos para limitar a de letra superior
extra para o
quantidade de texto sempre que
processamento de
que o aluno deve ler. adequado.· informação Usar produtos de apoio
quando necessário.
Manter a
proximidade ao Colocar “lembretes” na mesa do aluno,
Proporcionar o uso de espaços
aluno. como por exemplo, listas de vocabulário,
alfabeto, alternativos para trabalhar tarefas
específicas.

Dar feedback contínuo. Organizar o espaço de sala de


aula de forma a não conter
Permitir que o aluno dê respostas orais em estímulos que possam ser
Prestar atenção à iluminação do
vez de utilizar a escrita para demonstrar a distrativos para os alunos.
compreensão de conceitos espaço da sala de aula.
A promoção do comportamento pro-social em contexto educativo dentro e fora da sala
de aula

Intervenção focada essencialmente no domínio comportamental (atitudes e valores,


gestão do comportamento, cidadania, expectativas pessoais; saber ser, saber estar e
saber construir) numa perspetiva de desenvolvimento pessoal, interpessoal e de
participação social.

 Utilização de estratégias de autodeterminação


 Implementação de um sistema de gestão de comportamento
 Utilização de instrumentos para registo do comportamento semanal
 Compreende atitudes que o aluno toma, voluntariamente, para ajudar os demais: ajudar, compartilhar,
confortar e consolar
 Realização de projetos em pequenos grupos ou em pares para desenvolver as competências relacional e
entreajuda.
A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos

Intervenção realizada por professores ou pelo psicólogo junto de um pequeno grupo de


alunos que reúnam perfis e características similares, centrando-se em ações de promoção
do sucesso educativo e no reajuste de práticas comportamentais e/ou motivacionais

 Apoio ao estudo
 Sala de estudo
 Aquisição, desenvolvimento e consolidação de aprendizagens específicas (em regra, de forma temporária)
 Orientação na organização de materiais escolares e de métodos e técnicas de estudo
 Trabalho autónomo, interpares, com mediação do docente
Apoio tutorial preventivo e temporário

Visa a aquisição de estratégias comportamentais, cognitivas, instrumentais e


afetivas mais adequadas para enfrentar os desafios académicos e, diretamente, os
que se prendem com os resultados das aprendizagens e com os mecanismos que
permitem alcançar esses mesmos resultados:

- estabelecer objetivos,
- priorizar as tarefas,
- planear a ação,
- pensar sobre os processos que antecedem o esforço despendido na aprendizagem e que a
restringem, potenciam ou influenciam,
- persistir em tarefas difíceis, regulando o seu próprio comportamento de aprendizagem,
participação e envolvimento nas aulas, hábito e métodos de trabalho e estudo.
Medidas seletivas Percursos
diferenciados

Antecipação e Adaptações
reforço das curriculares não
aprendizagens significativas

Apoio
Apoio tutorial
psicopedagógico
a) Os percursos curriculares diferenciados
PIEF

Percursos Curriculares Alternativos

Relatório Técnico-Pedagógico

b) Adaptações curriculares não significativas:

Medidas de gestão curricular que não comprometem as aprendizagens previstas nos documentos
curriculares

Incluem adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos, através de alteração na sua priorização
ou sequenciação, ou na introdução de objetivos específicos que permitam atingir os objetivos globais
e as aprendizagens essenciais.
Relatório Técnico-Pedagógico
.
c) O Apoio psicopedagógico

Apoio que se concretiza, preferencialmente de forma indireta, através da capacitação dos professores e
outros agentes educativos, para que possam intervir na resolução de problemas comportamentais, para
potenciarem a sua prática pedagógica e para desenvolverem nos alunos estratégias de autorregulação da
aprendizagem, da tomada de decisão e da resolução de problemas.
O apoio psicopedagógico tem como principal objetivo otimizar o processo de ensino e de aprendizagem e a
aquisição de estratégias fundamentais para a performance escolar

- Apoio por parte de técnicos especializados


- SPO (serviço de psicologia e orientação)
- GAAF (gabinete de apoio ao aluno e à família)
- CRI (Centro de Recursos para a Inclusão)

Relatório Técnico-Pedagógico

.
d) Antecipação e reforço das aprendizagens

 A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados na turma


 O estímulo e o reforço das competências e aptidões desenvolvidas na aprendizagem
 O reforço e desenvolvimento de competências específicas

Relatório Técnico-Pedagógico

.
e) Apoio tutorial
Medida destinada a minimizar dificuldades de aprendizagem dos alunos, a facilitar a sua
inclusão na escola e nos grupos-turma, a atenuar eventuais situações de conflito e,
consequentemente, promover o sucesso académico.

Relatório Técnico-Pedagógico
Medidas adicionais Frequência do ano
de escolaridade
por disciplina

Adaptações
Desenvolvimento curriculares
de competências significativas
de autonomia
pessoal e social (implica
elaboração de PEI)

Desenvolvimento
de metodologias e Plano individual de
estratégias de transição (PIT)
ensino estruturado
Distinção entre AC, ACNS e ACS Medidas de gestão curricular

Acomodações curriculares Adaptações curriculares NÃO Adaptações curriculares


AC significativas significativas
ACNS ACS

Não comprometem as Têm impacto nas


Permitem o acesso ao aprendizagens previstas nos aprendizagens previstas nos
currículo documentos curriculares documentos curriculares

Medida Universal Medida Seletiva Medida adicional


Ajustar o ensino à forma como o Pedagogia substrativa – retirar parte
aluno aprende usando diferenciação das aprendizagens essenciais para
pedagógica, DUA, avaliação colocar outras
pedagógica
Orientações curriculares e aprendizagens essenciais

Flexibilidade curricular Orientações curriculares com acomodações curriculares


Medidas universais

Currículo com adaptações


A finalidade é garantir o acesso ao NÃO significativas
currículo Medidas seletivas
Currículo com adaptações
Curriculares
significativas

Medidas adicionais
C - Adaptações ao processo de
avaliação

a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos
vídeo ou áudio;
b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy,
digital;
c) A interpretação em LGP;
d) A utilização de produtos de apoio;
e) O tempo suplementar para realização da prova;
f) A transcrição das respostas;
g) A leitura de enunciados;
h) A utilização de sala separada;
i) As pausas vigiadas;
j) O código de identificação de cores nos enunciados.

Para efeitos de avaliação externa, as adaptações ao processo de avaliação devem estar fundamentadas em
ata e aplicadas na avaliação formativa
Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação inclusiva
Elementos permanentes

Sylvie Vilas Boas - Coordenadora


António Ferreira – Adjunto do Diretor
Graça Fernandes– Coordenadora do 1º ciclo
Margarida Fonseca – Coordenadora do Pré-escolar
Graciete Mendonça – Coordenadora dos diretores de turma do 2º e 3º ciclos
Maria João Esteves – Técnica Superior da Educação
Psicóloga – Sandrine Bernardes

Elementos variáveis
Diretor de turma/professor titular de turma/educador, professor de disciplina,
encarregado de educação, aluno, professor de educação especial, assistente
operacional, técnico especializado, …
Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação inclusiva - Competências

Prestar
Acompanhar aconselhamento
Sensibilizar a Propor Elaborar Acompanhar o
e monitorizar aos docentes na
comunidade medidas de o RTP, funcionamento
a aplicação de implementação
educativa suporte à O PEI e do centro de
medidas de de práticas
para a aprendizagem O PIT apoio à
suporte à pedagógicas
educação a mobilizar aprendizagem
aprendizagem inclusivas
inclusiva
Centro de Apoio à Aprendizagem

Patrícia Torres – Coordenadora do CAA


Centro de Apoio à aprendizagem e à inclusão
Os CAA constituem uma estrutura de apoio da escola/agrupamento, integrada no
continuum de respostas educativas da escola, agregadora de…

Recursos Recursos Saberes e


humanos materiais competências

Têm dois eixos de intervenção:

Eixo 1 - Suporte aos docentes titulares de grupo/turma;

Eixo 2 – Complementaridade, com caráter subsidiário, ao trabalho desenvolvido em


sala de aula ou noutros contextos educativos.
Suposto ser

Centro de Apoio à
Aprendizagem

Prog.
Recursos e Adaptações Antecipação
Clubes e Desporto educação Apoio
GAAF apoio aos curriculares Tutorias PLNM Reforço Terapias
oficinas escolar leitura e psicoped.
docentes significativas Aprendi
escrita

Técnicas CRI, Docentes de Psicólogos e Psicólogos e


Técnicos e Docentes de Docentes da Docentes da Docentes de Docentes da Docentes da
SPO, outros Educação docentes de docentes de
docentes EE EMAEI escola escola Português escola escola
técnicas Física Ed. Esp. EE

salas
EMAE – SPO Biblioteca – Salas Pavilhão,
Salas disponíveis, Salas Salas Salas SPO, salas Salas
– Sala salas disponíveis e piscina e
disponíveis biblioteca, disponíveis disponíveis disponíveis disponíveis disponíveis
disponíveis disponíveis Biblioteca outros
pavilhão

Mas devido COVID-19 ….


Sinalizações SPO, GAAF e CRI

A sinalização de um aluno para Serviços de


“Pedido SPO-GAAF” - entregar nos Serviços administrativos
Psicologia e Orientação (SPO) ou Gabinete de
Parecer do docente de educação especial
Apoio ao Aluno e à Família (GAAF)

O SPO assegura a avaliação e o acompanhamento psicológico e psicopedagógico dos alunos.


Sandrine Bernardes e Filomena Caldas
Ana Luísa Oliveira – Plano desenvolvimento pessoal social e comunitário

O GAAF tem como objetivos promover condições psicológicas, sociais e pedagógicas que contribuam para a
consolidação do sucesso escolar e pessoal da criança/jovem e contribuir para a inter-relação entre os diversos
intervenientes Família/Escola/ Comunidade, como agentes participantes no processo de desenvolvimento pessoal,
social e educativo.
Maria João Esteves

Os pedidos de avaliação para as técnicas do Centro de


“Pedido de Avaliação CRI”, a entregar nos serviços administrativos
Recursos para a Inclusão (terapia da fala, psicologia ou
Parecer do docente de educação especial
terapia ocupacional) – Medidas Adicionais
Processo de identificação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão

No momento em que, a um aluno, é detetada uma ou mais barreiras que se


constituem num entrave ao acesso ao currículo e na progressão ao longo da
escolaridade obrigatória, é desencadeado um processo, que, de acordo com o
normativo legal, se desenvolve em várias fases, como de seguida se esclarece.
Processo de identificação de medidas de suporte aprendizagem e à inclusão

O docente esgotou todas as medidas universais, nomeadamente a diferenciação


pedagógica, as acomodações curriculares?
Sim Não

Existem evidências? Aplicar as medidas universais


Foi preenchido o modelo das
Medidas Universais?
Sim Não

Foram eficazes? Recolher evidências e preencher o


modelo das Medidas Universais
Não

Proceder ao preenchimento do documento “Identificação da necessidade de medidas de suporte à


aprendizagem e à inclusão” - anexar obrigatoriamente o documento “Medidas universais e adaptações ao
processo de avaliação!
Processo de identificação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
Entregue na secretaria juntamente com o formulário das medidas universais e adaptações ao processo de avaliação
Apresentada ao Diretor, o mais precocemente possível, por iniciativa dos pais, dos serviços de intervenção precoce, dos
docentes ou de outros técnicos, com a explicação das razões que levam à necessidade de MSAI

3 dias

Intervenção da Equipa Multidisciplinar para a determinação das MSAI a partir da análise da informação disponível

Mobilização de medidas universais Mobilização de medidas seletivas Mobilização de medidas adicionais

10 dias
O diretor devolve o processo ao
Educador de Infância, ao professor
titular de turma ou diretor de turma
para comunicação da decisão.
Processo de identificação de medidas de suporte aprendizagem e à inclusão (continuação)

Mobilização de medidas seletivas Mobilização de medidas adicionais

30 dias 30 dias
A equipa elabora o Relatório técnico-pedagógico,
A equipa elabora o Relatório técnico-
e o Programa Educativo Individual (se adaptações
pedagógico, ouvidos os pais.
curriculares significativos), ouvidos os pais.

5 dias
Submissão à aprovação dos pais ou EE

10 dias
O relatório técnico-pedagógico e Programa Educativo Individual (se aplicável)
são homologados pelo diretor ouvido o Conselho Pedagógico.
O Diretor procede à mobilização das MSAI neles previstas.

Coordenador da implementação do RTP é o Educador de Infância, o Professor titular de turma ou o Diretor de Turma.
Preenchimento modelo das medidas universais
1.O modelo das Medidas Universais e adaptações ao processo de avaliação é preenchido sempre que se
entenda que o aluno demonstra fragilidades na aprendizagem que podem condicionar gravemente o
aproveitamento e sucesso académico.
2. Este documento é constituído por 2 partes: A 1ª parte tem como finalidade possibilitar ao encarregado de
educação que participe na definição das medidas de suporte e que tome conhecimento das mesmas.
Preenchimento modelo das medidas universais

A 2ª parte permite aos professores registarem as medidas que vão sendo implementadas para que o aluno supere as
suas dificuldades
Preenchimento modelo das medidas universais

3. A data a registar em cada medida é a data em que efetivamente foi iniciada a estratégia (não se deve colocar a data de
reunião do conselho de turma).
Preenchimento modelo das medidas universais

4. Sempre que preenchido o documento “Medidas Universais e adaptações ao processo de avaliação”, de acordo com o
ponto 1, será necessário, no final de cada período, fazer uma avaliação das medidas implementadas.
Sugestão de temas que gostariam de ver tratados:
sylvie.vilasboas@muralhasdominho.com

Bom trabalho

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