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ESTÁGIO BÁSICO – ESU I –

8ª Aula
Estudo de casos – II
Estudo de casos

Levando em consideração o casos fictícios I e II:


 Organizem-se em um grupo de até 4 colegas.
 Discuta e monte de forma compreensiva, um processo de avaliação psicológica para o caso
escolhido.
 Esse processo deve envolver o uso do teste ESCALA de MATURIDADE MENTAL
COLÚMBIA (CMMS), ficando claro o raciocínio por traz do motivo para aplicação e
intenção do mesmo.
 Próxima aula (03/10) deve ser entregue impresso a avaliação psicológica feita por cada
grupo.
 Formatação de acordo com as normas ABNT.
CASO - I

 “X”, paciente do sexo masculino com seis anos, residente na cidade de Porto Alegre, mora com a mãe (30), o
padrasto (38), e os irmãos de onze e nove meses de idade. A mãe trabalha como atendente de um restaurante
e o padrasto como entregador. O padrasto de “X” também tem duas filhas mais velhas do que o menino que
são de outro casamento. A mãe afirmou que o filho não tem bom relacionamento com seu marido, relatando
que a relação é bem complicada. De acordo com os guardiões, o menino não aceita as regras, desobedecendo
o tempo todo, falando palavrões quando está nervoso ou irritado, é agressivo com seu esposo, com ela e com
os irmãos. O menino, segundo a mãe, apresentava comportamento opositor sempre que é contrariado e anda
indo muito mal na escola.
 Depois do nascimento do irmão mais novo, a mãe relatou que o comportamento de “X” se tornou mais
infantilizado, manifestando desejo de chupar bico e tomar mamadeira. A mãe já tinha um filho de cinco anos,
fruto de outro relacionamento, quando “X” nasceu. A gravidez não foi planejada e a mãe relatou que tinha
muitas brigas com o pai do menino durante sua gestação. O pai de “X” era usuário de drogas e tinha
envolvimento com tráfico, segundo a mãe.
 No momento da avaliação psicológica, o menino apresentava dificuldades para dormir, pois seu sono era
agitado, mesmo com o uso contínuo da medicação.
CASO - II

 “Y”, uma menina de 6 anos de idade. Cursa o primeiro ano da educação infantil em uma
escola pública. Ela foi encaminhada para a clínica de Psicologia por uma equipe de saúde,
devido a queixas de dificuldades de aprendizagem; comportamento agressivo e desafiador;
comportamentos repetitivos e estereotipados.
 A queixa relatada pela mãe foi de que “Y” apresentava problemas de aprendizagem (não
apresentava habilidades básicas pré-alfabetização antes dos 5 anos, e aos 6 anos foi
avaliada pela equipe pedagógica como em defasagem no currículo de alfabetização),
comportamento agressivo com outras crianças e animais, desobediência e medo de ruídos.
 Os problemas de comportamento estavam presentes em casa, na escola e em situações
injustificadas ou descontextualizadas.

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