Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nome: G.D.S
Idade: 38 anos
Morada: Maculusso
Filhos: 3(o mais velho tem 16 anos)
Coorte: 25837
Motivo da consulta: Não aceita o seu estado serológico.
Antecedentes da doença: Pneumonia
Antecedentes de doença familiar: Nenhum
Doença atual: É portador de HUV a 5 anos
Contexto familiar: tem bastante apoio da mãe e do pai.
Contexto Laboral: Desempregado
Seguimento ou tratamento: tem feio sempre as consultas. O tratamento antí-retrovirais que faz é a
tripla e o Atanaivir. Tomava a medicação depois deixava e assim era o processo.
Estado físico: magro e um poucoabatido no rosto.
Estado psicológico: não aceita a sua condição porque diz que há solução e toma coloide de prata
para curar qualquer enfermidade acompanhado com antí-retrovirais. Estava muito nervoso e
agitado.
Parecer psicológico: o paciente ainda está no processo de aceitação. Porque leva tempo de
aceitarmos certas mudanças em nossas vidas. A dor que ele vivencia não passa de um momento
para o outro ou quando o familiar diz, é só cumprir com a medicação e seguir as orientações.
Perguntas que não terminam que de certa forma desvia o compotamento dela e não simplesmente
naquilo que é o objetivo. Mas sim pelo bem-estar e pela sua qualidade de vida.
Identificação/Dados da paciente
Nome: P.J.M;
Sexo: Femenino;
Idade: 16 anos;
Morada: Viana (Capalanca);
Profissão: Estudade;
Acompanhada com a Sr. Delfina;
Motivo da consulta: Violada por senhor vizinho de 41 anos.
Antecedentes patológicos: nenhum.
Antecedentes da doença familiar: Nenhum.
Doença atual: Nenhum.
Contexto familiar: Morava com a sua irmã.
Adolescência: ela é uma menina que gosta de estar muito na rua.
Relacionamento: Começou a namorar apartir dos 14 anos. Mas já namorou um homem de 17 anos.
O mesmo senhor de 41 anos já conquistava-lhe e prometia bens matérias e ela não sabia se dava
resposta para namorar ou não.
Relato do acontecido: Segundo a P.J diz que o senhorfechou ela dentro de casa durante 3 semanas
em casa dele. E a mesma só conseguiu sair porque um amigo bateu a porta e deixou asim meia
aberta, e foi assim que consegui fugir.
O senhor é vizinho do bairro e batia a mulher. Segundo um dia desses apassar na rua o senhor
pegou e agarrou, tapou-lhe a boca, e pôs-lhe dentro de casa.
Diz que rua é muito isolada e diz que não dava para gritar. E quando pensa nisso começa a chorar e
a ficar com medo.
Nas 3 semanas que esteva na casa do senhor, diz que cozinhava normalmente para ele e que
dormiam juntos várias vezes. O vizinho tem 4 filhos.
Fazia relações com preservativo e sem preservativo. A mesma contradiz dizendo que não gostou de
estar com ele porque sentia falta da família.
Já se encontrava com o senhor cruzavan-se na rua e trocavam palavras.
O senhor dizia se ela ficar com ele iria lhe dar tudo. Nunca disse na mãe sobre o assédio que sofria.
Contexto laboral: Desde junho que não tem ido as aulas.
Tratamneto: Proflaxia.
Parecer Psicológico: P.J.M é uma adolescente que não tem supervisões pelos pais, imatura e com
grande ilusões pela idade que tem.
Identificação/Dados do paciente
Nome: I.J.D.S;
Idade: 13 anos;
Morada: Cazenga;
Vive com os pais e acompanhada pela Sra. M.A
Motivo da consulta: Violência social
Antecedentes patológicos: Nenhum
Antecedenets da doença faniliar: A mãe tem pressão artertial
Adolescência: já gostou de um rapaz e que lhe pediu em namoro. A tempo um moço mandou-lhe
uma carta a pedir a sua amizada e ela não aceitou.
É muito faladora, barulhenta, e não fica queita na sala de aulas.
Doença atual: Nenhum.
Contexto familiar: os pais são bastante abertos e comunicativos com a sua filha. Mas a filha não é
assim tantos com os pais. A mãe diz que as amizades da filha não são boas.
Contexto laboral: Estudante.
Relato do acontecimento da I.J.D.S: relata que estava a sair da igreja e a caminho alguém liga a
dizer que a madrinha esta doente. E no caminho apareceu um moço que tapou-lhe com algo e dai já
não se lembra.
Quando acordou, estava com a pasta no chão, e ao lado dela estava a entir um incomodo com o seu
corpo, e quando chegou em casa vai para casa de banho e vê um líquido branco.
Não quiz contar a sua mãe do acontecimento, ficou com medo dos pais fossem lhe bater.
Segunda a mãe só sabia quenela ia para a igreja e não para a madrinha. O medo vinha do facto se
ela tivesse gravida. A filha diz que mãe nunca explicou acerca do período fertil mas a mãe diz que
perguntava se o periodo já começou.
As conversas que I.J.D.S tem com as amigos é de unhas, pinturas e homens.
Tratamento: proflaxia.
Parecer psicológico: É uma adolescente que não consegue expressar oque sente ou oque pensa aos
seus pais devido a reação que os pais podem ter com ela. É uma fase que querem descobrir acerca
do namoro, sexualidade, roupas entre outras coisas. As coisas são melhores quando um diálogo
aberto entre pai e filho e que deixe o filho explorar para poder o que é certo o que é errado.
Conclusão
O problema da infecção do HIV/SIDA adolescente, gravidas e adultos no Hospital Esperança, tem
como principal causa as condições económicas, falta de informações a cerca da mesma, problemas
socias. Mas um dos principais fatores é a falta de proteção nas relações sexuais e por usar as coisas
de pessoas infetada, a não aceitação do seu estado serológico que a faz com a pessoas sinta-se
revoltada e com risco de transmitir a outras pessoas.
Podemos dizer que a qualidade de vida é longa se mesma fazer consulta, cumprir com as
orientações e fazer a medicação nas horas certas.
Durante o estágio aperfeiçoa-se os seguintes pontos: avaliar o estado psicológico do paciente, fazer
acompanhamento psicológoico do paciente e sua influência no tratamento, fazer estudos de casos e
discuti-los em equipe multidisciplinar.