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ATENDIMENTO FISIOTERAPEUTICO DOMICILIAR

COM VÍTIMA DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL:


RELATO DE EXPERIÊNCIA
Francisca Fabiana Vitorino dos Santos1; Danielly Lira Bastos2; Elitânia Frota de Souza3; Lorena Lima Mesquita4;
Luana Kercia Almada da Silva5; Elana Maria da Silva6
; ; ; ; Graduandas do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário - Uninta
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Fisioterapeuta e Preceptora do Centro Universitário - Uninta
Introdução
O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico é o responsável por 80% dos casos de AVC,
esse entupimento dos vasos cerebrais pode ocorrer devido a uma trombose
(formação de placas numa artéria principal do cérebro) ou embolia (quando um
trombo ou uma placa de gordura originária de outra parte do corpo se solta e pela
rede sanguínea chega aos vasos cerebrais. Os sintomas mais comuns em todos os
tipos de AVC é dor de cabeça muito forte, de início súbito, sobretudo se
acompanhada de vômitos, fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas
pernas geralmente afetando um dos lados do corpo. (BARELLA et.al.,2019).
Objetivos
O presente trabalho tem como objetivo, relatar em específico caso
clínico, na prática no estágio pelas acadêmicas sobre AVC Isquêmico.
Metodologia
Trata-se de um relato de experiência vivido do estágio II, no CSF Coelce do dia
27/04/2022 e com data de conclusão dia 29/06/2022. Paciente do sexo masculino,
68 anos, com histórico de 3 AVC’s descobertos apenas em um dia, portador de
diabetes e hipertensão, apresentava quadro de confusão mental no primeiro
atendimento, dificuldade de deambular, pouca mobilidade global em específico no
MMSE, foram realizados alongamento passivos e ativos, treino de marcha com
dispositivo, exercícios de fortalecimento muscular com equipamentos, estimulação
de fala.
Resultados
O Estágio Supervisionado II possibilitou a conhecer os níveis de Atenção Básica para
novas estratégias e garantia ao acesso as modalidades para o paciente pós AVC
Isquêmico. Diante nos atendimentos, paciente presentava quadro álgico, bloqueio na
amplitude de movimentos, e dificuldade para deambular. Contudo, ao longo dos
atendimentos domiciliar realizados com as condutas fisioterapêuticas, notava-se a
evolução positiva no paciente, tendo o ganho na ADM, grau de força 4 global,
deambulação somente com o dispositivo e equilíbrio postural.

Fonte: Foto autoral


Conclusão
Conclui-se que as condutas propostas mostrou-se eficaz na reabilitação pós AVC
Isquêmico. Paciente cooperativo, orientado, incentivado para as realizações na
atividade fisioterápicas. Tendo assim, alcance nos resultados positivos, melhora na
evolução, contribuindo para o desempenho do paciente em sua vida diária.
Referências
PAULO BARELLA, Rudieri et al. PERFIL DO ATENDIMENTO DE PACIENTES
COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM UM HOSPITAL
FILANTRÓPICO DO SUL DE SANTA CATARINA E ESTUDO DE
VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE DE AVC. Arquivo
catarinense de medicina, Santa Catarina, p. 131-143, 2019

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