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Concurso PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA

II (PEB II) da SEE - Química

Work to Training –
Consultoria Empresarial e Educacional

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Fone: (11) 3151-2082

Curso Preparatório para Professor de Educação


Básica II (PEB II) da SEE – Química
OBJETIVO DO CURSO

O curso preparatório para Professor De Educação Básica II da SEE visa proporcionar aos alunos conhecimentos nas temáticas
que envolvem as disciplinas que fazem parte do conteúdo programático do concurso a ser realizado...

INFORMAÇÕES DO CURSO

A organizadora deste concurso é a FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS, que através de seu SITE, disponibilizou o edital; cujo qual estão
baseadas as informações a seguir.
Os candidatos poderão se inscrever a partir das ...até ... no site: www.. A taxa de participação é de R$.

PRÉ- REQUISITOS PARA O CONCURSO

De acordo com o Anexo III da Lei Complementar nº 836 de 30, publicada no DO de 31-12-97, para provimento do
cargo de Professor Educação Básica II, o candidato deverá comprovar conclusão de Curso Superior: licenciatura de
graduação plena, com habilitação específica em área própria ou formação superior em área correspondente e
complementação nos termos da legislação vigente, conforme segue:

QUÍMICA: Ser portador de licenciatura plena em Química, ou ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em
Química.

SALÁRIO

SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II (PEB II)

Exercer a docência na educação básica em unidade escolar, responsabilizando-se pela regência de aulas, pela
orientação de aprendizagem na educação de jovens e adultos, pela substituição eventual, pela docência em
laboratório de ensino, em sala de recursos didáticos e em oficina pedagógica e pela recuperação de alunos com
deficiência de aprendizagem.

Participar do processo que envolve planejamento, elaboração, execução, controle e avaliação do projeto político-
pedagógico e do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola.
Participar da elaboração do calendário escolar.

Exercer atividade de coordenação pedagógica de área de conhecimento específico, nos termos do regulamento.
Atuar na elaboração e na implementação de projetos educativos ou, como docente, em projeto de formação
continuada de educadores, na forma do regulamento.

Participar da elaboração e da implementação de projetos e atividades de articulação e integração da escola com as


famílias dos educandos e com a comunidade escolar.

Participar de cursos, atividades e programas de capacitação profissional, quando convocado ou convidado.


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Acompanhar e avaliar sistematicamente seus alunos durante o processo de ensino-


aprendizagem.

Realizar avaliações periódicas dos cursos ministrados e das atividades realizadas.

Promover e participar de atividades complementares ao processo da sua formação profissional.

Exercer outras atribuições integrantes do plano de desenvolvimento pedagógico e institucional da escola, previstos
em regulamento e no regimento escolar.

As vagas a serem preenchidas serão para as disciplinas de Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Artística, Física,
Geografia, História, Inglês, Matemática, Língua Portuguesa e Química.

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO CURSO

Os cursos serão ministrados presencialmente.

A metodologia utilizada para todos os cursos envolve interação em sala de aula, exposição de conteúdo, fixação do aprendizado
através da resolução de exercícios e simulados; e orientação para o auto-estudo domiciliar.

Conteúdo Programático

FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR


TEMÁRIO
1. Educação escolar: desafios e compromissos
a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de cidadão e as atuais tendências da educação
escolar;
b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e
culturais;
c) fundamentos e diretrizes do ensino fundamental e médio, da educação de jovens e adultos e da educação
especial;
d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização;
e) pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, avaliação por competências, flexibilização do
currículo e da trajetória escolar.
2. Gestão escolar e qualidade do ensino
a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características
multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais;
b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar;
c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das instituições escolares com vistas à consolidação
da gestão democrática da escola;
d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação do desempenho escolar no processo de
melhoria da qualidade do ensino;
e) o protagonismo juvenil no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de aprender e socializar saberes, praticar o
convívio solidário, desenvolver valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina e à
violência;
f) o papel do professor na integração escola-família;
g) a formação continuada como condição de construção permanente das competências que qualificam a prática
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docente.
3. Gestão do processo de ensino e de aprendizagem
a) o ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na ação;
b) o uso de metodologias voltadas para práticas inovadoras;
c) o processo de avaliação do desempenho escolar como instrumento de acompanhamento do trabalho do professor
e dos avanços da aprendizagem do aluno;
d) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem para atendimento à
diversidade de características, de necessidades e de ritmos dos alunos;
e) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos tecnológicos a serviço da aprendizagem;
f) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e
responsáveis.
BIBLIOGRAFIA
1. Referenciais legais
Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao
214, 227 ao 229.
Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 216, 241 a 244, 251 a 263.
Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95.
Parecer CNE/CEB n.º 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.
Indicação CEE n.º 08/2001- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental no Sistema de Ensino do Estado de
São Paulo.
Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no Sistema de Ensino Fundamental do Estado de
São Paulo o Regime de Progressão Continuada.
Parecer CNE/CEB n.º 15/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.
Indicação CEE n.º 09/2000 - Diretrizes para a implementação do Ensino Médio no Sistema de Ensino do Estado de
São Paulo.
Parecer CNE/CEB n.º 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
Deliberação CEE n.º 09/2000 e Indicação CEE n.º 11/2000 - Estabelece diretrizes para a implementação, no Sistema
de Ensino do Estado de São Paulo, dos cursos de Educação de Jovens e Adultos de níveis fundamental e médio,
instalados ou autorizados pelo poder público.
Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial.
Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam
necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino.
Parecer CEE n.º 67/1998 - Normas regimentais básicas para as escolas estaduais.
2. Publicações Institucionais
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares
Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM). Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Formação
disciplinar e desenvolvimento de competências na Educação Básica. In: Projeto escola nas férias: mais uma
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oportunidade de aprender; subsídios. São Paulo: SE/CENP, 1998. p. 7-12.


SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Lendo e
Aprendendo. Manual de orientação para escolha de livros: PNLD. SP-2001-2002. São Paulo: SE/CENP, 2001. p. 16-29.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A recuperação
escolar em um contexto de projeto e avaliação. Projetos de vida dos alunos e o projeto pedagógico da escola. In:
Escola nas férias: Aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 10 -30.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da
proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Ensinar e
Aprender - Volume Impulso Inicial. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 9-25.
SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Gestão Escolar:
como transformar a rotina em desafio?In: Revista de Educação e Informática. Acesso dez. 2000, vol.14. São Paulo:
FDE, 2000. p.19-28.
3. Livros e Artigos
ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da comunidade. (Capítulos 1, 4 e conclusões). São
Paulo: Cortez, 2003.
AQUINO, Júlio Groppa (org.). A desordem na relação professor- aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In:
Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. (Capítulos 1, 2 e 4). São Paulo: Cortez, 2003.
ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000.
CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes,
2001. p. 137-166.
CHALITA, Gabriel B. I. O poder de fogo da educação. In: Revista Fapesp, edição 85, março 2003.
COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Presença da pedagogia: teoria e prática da ação socioeducativa. (Capítulos II, V e
X). São Paulo: Global, 1999.
FRANCO, Creso, FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola e avaliação da educação:
possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera Maria(org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 167-188.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000.
LÜCK, Heloísa. Indicadores para qualidade na gestão escolar e ensino. In: Revista Gestão em Rede nº 25,
novembro/dezembro, 2000. p. 15-18.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. (Capítulos II a V). São Paulo: Cortez,1997.
MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos T., BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, UNESCO, 2000.
PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar (Capítulos 1 a 5). Porto Alegre: Artmed, 2000.
PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. (Capítulos 1, 3 e 4). Porto Alegre: Artmed, 2000.
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001.
SZIMANSK, Heloísa. A relação família/escola: desafios e perspectivas. Brasília: Plano, 2000.
SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em ciclos. In: USP Fala sobre Educação. São
Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43.
TAILLE, Yves de L. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Indisciplina na escola:
Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
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FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR


Disciplina: Química

TEMÁRIO
O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos
de Química - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de experimentação e investigação, sua
contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial
para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Química e quanto à aplicação didática e
metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula.
1. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
Reconhecimento, caracterização e interpretação de transformações químicas que ocorrem no dia-a-dia, na natureza e no
sistema produtivo; segurança no manuseio e armazenagem de substâncias: riscos, prevenção de acidentes e organização de
laboratório.
2. MODELOS INTERPRETATIVOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES
Das idéias de Dalton ao modelo mecânico-quântico; ligação química; relações entre propriedades e estruturas das substâncias.
3. PROCESSOS NUCLEARES
Energia nuclear e radioatividade - história, características e aplicações; impactos ambientais.
4. ASPECTOS TERMODINÂMICOS DAS TRANSFOMAÇÕES
Energia, entalpia, entropia e as Leis da Termodinâmica; Energia nas transformações químicas e nas mudanças de estado; Energia
livre, espontaneidade, não-espontaneidade e reversibilidade das transformações, Equilíbrio químico.
5. ASPECTOS CINÉTICOS DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
Rapidez das transformações químicas - fatores que influem; aspectos quantitativos; mecanismos de reação.
6. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E ENERGIA ELÉTRICA
Processos químicos envolvidos na produção e consumo de energia elétrica.
7. A ÁGUA NO PLANETA TERRA (HIDROSFERA)
Propriedades da água e das soluções aquosas; Soluções aquosas e vida - critérios de qualidade; tratamento da água, hidrólise,
interação ácido-base; As águas naturais como fontes de matérias-primas para o sistema produtivo; Poluição das águas.
8. A ATMOSFERA DO PLANETA TERRA
Propriedades dos gases; Atmosfera e sistema produtivo: obtenção de materiais a partir dos gases atmosféricos; Ação
atmosférica sobre diferentes materiais; Poluição do ar.
9. A LITOSFERA DO PLANETA TERRA
Propriedades dos sólidos; A litosfera como fonte de matérias-primas e energia para o sistema produtivo; perturbações da
litosfera.
10. A BIOSFERA DO PLANETA TERRA
Propriedades e funções dos compostos de carbono; Biosfera e sistema produtivo; Ciclos biogeoquímicos; Perturbações da
biosfera.
11. CIÊNCIA E CULTURA
Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; ciência como construção histórica e social,
processos de produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; ética e cidadania.
BIBLIOGRAFIA
BRADY, James E. e HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v.1 e v.2.
BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino médio - orientações educacionais complementares aos
parâmetros curriculares nacionais.
Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.
BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC,
2002. p.200-273.
GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações I. 6.ed. São Paulo:
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Editora da USP, 2000. Livros do aluno e do professor.


GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações II. 3.ed. São
Paulo: Editora da USP, 2001. Livros do aluno e do professor.
GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações III. 2.ed. São
Paulo: Editora da USP, 2000. Livros do aluno e do professor.
GOLDFARB, Ana Maria Alonso. Da alquimia à química. São Paulo: Landy, 2001.
LEE, J.D. Química Inorgânica "não tão"concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
MAAR, Juergen Heinrich. Pequena história da química. Florianópolis: Papa-Livro, 1999.
MACÊDO, Jorge Antônio Barros. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001.
MENDHAN,J et al. VOGEL - Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos, benefícios. São Paulo: Harbra, 1998.
OLIVEIRA, Renato José. O mito da substância. In: Química Nova na Escola. n.1 Mai 1995. p. 8-11.
PITOMBO, Luiz Roberto de Moraes e LISBOA, Julio Cezar Foschini. Sobrevivência Humana - um caminho para o desenvolvimento
do conteúdo químico no ensino médio. In: Química Nova na Escola. n.14. Nov 2001. p.31-35.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenação de Estudos e Normas Pedagógicas. Organização e segurança no
laboratório de química no ensino médio: orientações gerais para professores de química. 2.ed. São Paulo: SE/CENP, 2001.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias:
aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.75-110.
SHREVE, R. Norris e BRINK Jr, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1977.
SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

Curso Completo

Público-Alvo: pessoas que precisem relembrar conceitos e práticas nas disciplinas básicas e específicas deste concurso.

Disciplinas: Formação Básica do Professor (Educação escolar: desafios e compromissos, Gestão escolar e qualidade
do ensino, Gestão do processo de ensino e de aprendizagem) e Química (transformações químicas modelos
interpretativos sobre a constituição da matéria e suas transformações, processos nucleares, aspectos termodinâmicos das
transfomações, aspectos cinéticos das transformações químicas, transformações químicas e energia elétrica, a água no
planeta terra (hidrosfera) ,a atmosfera do planeta terra, a litosfera do planeta terra, a biosfera do planeta terra e ciência e
cultura).

Carga Horária Total: 130 aulas

Obs.: Cada hora-aula terá duração de 45 minutos.

Início: Investimento:
Matrícula: R$ 50,00
Material didático: cobrado à parte, não incluso no valor do curso
Mensalidade: conforme tabela abaixo

Á vista 2 Parcelas 3 Parcelas 4 Parcelas


R$ 300,00 R$ 210,00 R$ 162,50
R$ 600,00
R$ 600,00 R$ 630,00 R$ 650,00
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Informações Adicionais:

 A Work to training Consultoria Empresarial e Educacional reserva-se ao direito de iniciar o curso após a formação de turma com o mínimo de 10
alunos. Caso o número de participantes não seja atingido, o valor pago será devolvido integralmente.
 Em caso de desistência, por parte do aluno, somente haverá reembolso de 100% se o aluno avisar com 2 semanas de antecedência do início do curso.
Após esse período será cobrada multa de 20 % do valor total do custo do curso.
 Durante o curso, caso o aluno queira desistir, haverá devolução do valor proporcional às aulas que não foram assistidas, acrescida de multa de 20%
do valor total do custo do curso.
 Material didático não incluso no valor do curso.
 No curso gratuito “Reforma Ortográfica para Docentes”, os alunos receberão certificado de participação e o livro Nova Ortografia da Língua
Portuguesa do autor Prof. Sergio Portela.
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Carga Horária por disciplina:

Formação Básica do Professor: 60 aulas


Química: 50 aulas
Legislação: 20 aulas

Cronograma Curso Completo Manhã ou Noite

Dia Horário Disciplina Carga Horária


Manhã ou noite Educação Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Educação Escolar 5 aulas
Primeira Semana Manhã ou noite Educação Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Educação Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Gestão Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Gestão Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Gestão Escolar 5 aulas
Segunda Semana Manhã ou noite Gestão Escolar 5 aulas
Manhã ou noite Gestão do Processo de
5 aulas
Ensino e Aprendizagem
Manhã ou noite Gestão do Processo de
5 aulas
Ensino e Aprendizagem
Manhã ou noite Gestão do Processo de
5 aulas
Ensino e Aprendizagem
Manhã ou noite Gestão do Processo de
Terceira Semana 5 aulas
Ensino e Aprendizagem
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Quarta Semana Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Química 5 aulas
Manhã ou noite Legislação 5 aulas
Manhã ou noite Legislação 5 aulas
Quinta Semana
Manhã ou noite Legislação 5 aulas
Manhã ou noite Legislação 5 aulas
Reforma Ortográfica para
Domingo 4 horas
Docentes
TOTAL 130 aulas

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