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3.MORAL E POLTICA.
O autor inicia escrevendo sobre a poltica, como os indivduos a utilizam, sendo ela uma
atividade prtica consciente, formada por sujeitos, indivduos reais com interesses comuns
nas relaes com o Estado e outros grupos sociais.
Ao relatar sobre a moral, mostra que o individuo apesar de no estar s, ele quem decide
pessoalmente, se assume ou no as responsabilidades acerca de alguma deciso. Desta
forma, a moral e a poltica se distinguem. Elas no se identificam, uma no absorve, nem se
reduz a outra.
O autor descreve duas proposies:
A do moralista abstrato, na qual julgam-se os atos polticos como um critrio moralizante, o
que leva a uma reduo da poltica moral.
A do realismo poltico, em que impetrada a excluso da moral,ocasionando egosmo,
trazendo tona a agresso , o engano, a presso em todas as forma, a violao de
compromissos assumidos entre outros.
Desta forma, concebida pelas duas proposies, evidencia-se a dissociao entre a vida
privada e a vida pblica, ou a fragmentao entre o individuo e o cidado.
4.MORAL E DIREITO.
Segundo o autor, o direito a forma de comportamento humano que mais se relaciona com
a moral. E que ele possuem varias caractersticas essenciais, e mesmo diferentes.
Direito e moral nas relaes humanas como normas;
Normas jurdicas exigindo comportamento dos indivduos de uma certa maneira;
Direito e moral respondendo a mesma necessidade social, ou seja, nas relaes dos
homens visando garantir certa coeso social;
Mudam-se a moral e o direito, ao mudar o sistema scio-poltico.
O autor enumera algumas diferenas entre o direito e a moral:
6. MORAL E CINCIA
O autor comea por relatar o problema da moral e da cincia em dois planos: com relao a
natureza da moral, e o uso social da cincia.
A moral ideal e real, no cincia, por possuir uma estrutura normativa. ideologia,
constituio psquica e social do homem". Ser sempre normativa, mas pode ser baseada
no conhecimento cientfico proporcionado pela tica.