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Apresentação de Masp (CQT) PDF
Apresentação de Masp (CQT) PDF
Metodologia de Análise e
Solução de Problemas
Felipe Morais Menezes, Me.
Tito Rossi, Me.
Ricardo Gazzana Schneider, Me.
Cícero Giordani da Silveira, Me.
Felipe Morais Menezes
• Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas pela Unisinos
• Engenheiro de Produção Mecânica pela Unisinos
• Professor desde 2007 em disciplinas de Produção de cursos de graduação,
pós-graduação e extensão
• Coordenador dos Cursos de Gestão da Produção e Logística EaD
• Sócio da IMAGO Consultoria – Soluções & Aprendizagem
• Consultor Associado da PRODUTTARE Consultores Associados
• Consultor de empresas desde 2003 em Sistemas Produtivos e Modelagem
Empresarial
• Experiência em diversos segmentos.
Cícero Giordani da Silveira
• Possui graduação em Engenharia de Produção – Mecânica (AGO/2008)
• Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas (OUT/2011)
• Professor dos cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica,
Engenharia Química e Gestão da Produção Industrial da Universidade
FEEVALE e também do curso de Processos Gerenciais da FTEC Faculdades.
• É Instrutor de treinamentos há mais de 11 anos pela Metroquality.
• Trabalhou em grandes empresas como: Grupo SüdMetal – Fundição,
Forjaria e Usinagem; DHB – Direções Hidráulicas e Componentes
Automotivos, Selenium – Alto Falantes e Maxiforja – Forjaria e Usinagem.
• Mais de 13 anos na área da Qualidade, com ênfase em Gestão da Cadeia
de Fornecedores, Desenvolvimento de Produto, Ferramentas da
Qualidade, ISO TS 16.949, APQP, PPAP, FMEA, CEP, MASP/PDCA, MSA e
Metrologia.
Tito Rossi
• Formado em Engenharia Elétrica pela UFRGS, com MBA em Gestão por
Processos pela ESPM
• Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas pela UNISINOS.
• Membro sênior da Associação Americana da Qualidade (ASQ)
• Certificações internacionais pela ASQ: Engenheiro da Qualidade (CQE),
Gerente da Qualidade (CMQ/OE), Seis Sigma Black Belt (CSSBB) e
Engenheiro de Confiabilidade (CRE)
• Profissional com mais de 17 anos de experiência em cargos técnicos e de
gestão em grandes multinacionais.
• Presidente regional da SBQEG (Sociedade Brasileira da Qualidade e
Excelência na Gestão)
• Professor universitário
Ricardo Gazzana Schneider
• Mestre em Engenharia de Produção pela UFRGS
• Engenheiro Mecânico pela UFRGS
• Formação 6 Sigma (Black Belt)
• Consultor de implementação ISO/TS 16949
• Sócio da Productive Ferramentas da Qualidade
• Professor cursos de extensão em CEP e 6 Sigma ULBRA
• Professor Pós Graduação Feevale
• Consultor Produttare Consultores Associados
Nosso Roteiro...
• Conceitos Básicos de Qualidade
• O ciclo do PDCA
• Metodologia de Análise e Solução de Problemas
(MASP)
• Ferramentas da Qualidade
O que é Qualidade?
• Qualidade é adequação ao uso
– (Joseph Juran)
Processos
Erros Erros Erros
Processos
Melhoria
Melhoria
Melhoria
Fábrica Erros Erros
Defeitos Defeitos Defeitos
•Custos de garantia
•Custos administrativos
•Descontentamento do cliente
No Final da •Perda de participação no mercado
Linha
Onde Detectado
O que é um problema?
É um efeito indesejável que envolve qualquer situação que resulte em
insatisfações do cliente ou perdas (resultado) para organização.
CONSEQUÊNCIA:
Para as organizações, tanto a insatisfação do cliente como as perdas,
impactam diretamente no resultado da organização, pois afetam variáveis
relacionadas a custos/despesas, também conhecidas como CUSTO da MÁ
QUALIDADE, portanto, é correto afirmar que:
8. Conclusão 2. Observação
7. Padronização 3. Análise
Act Plan
S
4. Plano de Ação
N
2 ?
Check/
Do
Study
6. Verificação 5. Ação
1.Identificando o Problema
Objetivo Tarefas Observações
Definir claramente 1) Escolha/Definição do O problema escolhido deve ser o
problema e sua problema. mais importante e urgente, baseado
importância em fatos e dados.
A P
C D
Diagrama de Pareto
Priorizar os recursos sobre os problemas que
oferecem os maiores potenciais de melhoria;
Segue o princípio de “os poucos vitais e os muitos
triviais ou úteis” – 80% dos efeitos vem de 20% das
causas potenciais.
MAGNITUDE DO IMPACTO
POUCOS VITAIS
MUITOS TRIVIAIS
A B C D E
CATEGORIAS ENVOLVIDAS
17
Diagrama de Pareto – Aplicações
Auxiliar a equipe a priorizar suas ações sobre as causas
que terão o maior impacto se resolvidas;
Demonstrar a importância relativa dos problemas num
formato visual, simples e rápida interpretação;
Ajuda na prevenção da “mudança de problemas”, onde as
soluções removem algumas causas piorando outras;
O progresso é medido em um formato altamente visível
fornecendo incentivo na busca de mais melhorias.
18
Diagrama de Pareto – Interpretação
a) Subdividir a causa principal, isto é, dividir a barra mais
alta em sub-causas em um segundo Pareto relacionado.
19
Diagrama de Pareto – Interpretação
b) Avaliar os resultados antes e depois de uma mudança,
construindo um novo Pareto, desenhado lado a lado com
o Pareto original. Também pode ser construído apenas
um gráfico com as barra (antes e depois) lado a lado.
20
Diagrama de Pareto – Interpretação
c) Mudar as escalas de medição nas quais estão sendo
avaliadas as categorias (medir as mesmas categorias
em escalas diferentes). Tipicamente são utilizadas
custo e frequência.
21
Diagrama de Pareto – Interpretação
d) Mudar as fontes de dados, coletando informações sobre
o mesmo problema, mas de diferentes departamentos,
locais, equipamentos, etc , e apresentado-os lado a lado.
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Gráfico de Tendências
Permitir que a equipe analise as tendências ou padrões de
comportamento dos dados (desempenho de um processo)
durante um período de tempo.
5
Quebras
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Mês
23
Gráfico de Tendências – Aplicações
Monitorar processos para detectar tendências, mudanças
ou ciclos;
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Gráficos de Tendência – Propriedades Estatísticas
A P
C D
2.Observando...
• Descubra as características do problema através da coleta de dados
– Estratifique os dados para ver o problema sob vários pontos de
vista :
• Por material: fabricante, comprador, marca, local de
produção, data de compra, lote recebido, lote de produção,
componentes, pureza, tamanho, códigos, tempo e/ou local
de estocagem, etc.
• Por máquina, equipamento ou ferramenta: tipo de máquina,
número, modelo, performance, idade, fábrica, linha,
ferramenta, tamanho, molde, cavidade, etc.
A P
C D
2.Observando...
• Continue estratificando:
– Por operador: indivíduo, equipe, grupo, idade, experiência, gênero,
etc.
– Por procedimentos ou condições operacionais: temperatura, pressão,
velocidade, freqüência de rotação, velocidade da linha, local da
operação, iluminação, temperatura do ar, umidade, etc.
– Por medição e inspeção: instrumento, procedimento de medição, local
de medição, inspetor, dispositivo de fixação, dispositivo de medição,
procedimento de inspeção, local de inspeção, etc.
– Por tempo: tempo, manhã, tarde, noite, dia, semana, mês, período,
estação, início (ou final) do turno
A P
C D
2.Observando...
• E estratifique ainda mais:
– Por ambiente e clima: temperatura do ar,
umidade, etc.
– Outro: produto novo x antigo, método de
embalagem, método de manuseio, método de
transporte, etc.
A P
C D
Fluxograma
33
Fluxograma - Aplicações
Demonstrar complexidades, áreas problemáticas, redundâncias, laços
(loops) desnecessários, e onde a simplificação e a padronização são
possíveis.
34
Fluxograma – Como Construir
Início
Modelo, preço,
cor, ok? não
sim
Provar tamanho
Ajusta-se bem?
não
sim
Fechar negócio
Retirar mercadoria e NF
35
Fim 35
Estratificação
Analisar os dados para buscar oportunidades de
melhoria.
É utilizada nos casos cujos dados mascaram os
fatos reais. Isto geralmente ocorre quando os
dados registrados provêm de diferentes fontes,
mas são tratadas igualmente sem distinção.
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Estratificação – Aplicações
Analisar dados com o objetivo de encontrar oportunidades
de melhorias;
Dividir os dados em categorias ou características
significativas como o objetivo de direcionar ações corretivas;
Separar os dados de modo a expor padrões latentes;
Buscar origens diferentes e, assim, direcionar a sua solução;
Focalizar os dados em subgrupos para análise dos seus
efeitos;
Pesquisar os caminhos que contribuem com maior
intensidade na identificação de um problema.
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Estratificação – Como Construir
1. Por material Fabricante, comprador, marca, local de produção, data de
compra, lote recebido, lote de produção, componentes,
pureza, tamanho, códigos, tempo de estocagem, local de
estocagem, etc.
2. Por máquina, equipamento ou ferramenta Tipo de máquina, número, modelo, performance, idade,
fábrica, linha, ferramenta, tamanho, molde, cavidade,
etc.
3. Por operador Indivíduo, equipe, grupo, idade, experiência, gênero, etc.
6. Por tempo Tempo, manhã, tarde, noite, dia, semana, mês, período,
estação, início (ou final) do turno
7. Por ambiente e clima Temperatura do ar, umidade, etc
8. Outro Produto novo x antigo, método de embalagem, método de
manuseio, método de transporte, etc.
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Folha de Verificação
39
Folha de Verificação - Aplicações
Obter dados de fácil entendimento, por meio de um
método simples e eficiente, e que pode ser aplicado em
qualquer área para avaliação de desempenho;
40
Folha de Verificação - Aplicações
41
Folha de Verificação – Como Construir
Exemplo de folha de verificação
(a) Projeto: Atraso na Admissão (c) Nome: se aplicável (e) Turnos: Todos
(b) Localização: Sala de Emergência (d) Datas: 10/3 à 16/03
(f) Motivos (g)Datas (i)Total
10/3 11/3 12/3 13/3 14/3 15/3 16/3
Atraso Laboratório 9 4 6 6 3 12 12 52
Informações 7 3 1 2 2 4 5 24
incompletas dos
pacientes
(h)Total 33 28 36 30 25 47 38 (j) 237
42
Folha de Verificação – Como Construir
Folha de Registro (Checksheet)
(a) Projeto: Atraso na Admissão (c) Nome: se aplicável (e) Turnos: Todos
(b) Localização: Sala de Emergência (d) Datas: 10/3 à 16/03
(f) Motivos (g)Datas (i)Total
10/3 11/3 12/3 13/3 14/3 15/3 16/3
Atraso Laboratório 52
IIII IIII IIII IIII I IIII I III IIII IIII II IIII IIII II
43
Folha de Verificação – Como Construir
Localização de defeitos ou problemas (Measles Charts)
Registros de
Acidentes
Emergência
Abril /03
XX XX
X X
X
X
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Folha de Verificação – Como Construir
Folha de verificação de Atividades
Manutenção Equipamento A
Datas
Itens 16/3 16/4 16/5 16/6
Limpar conjunto OK OK
Lubrificar Mancal OK OK
Avaliar desgaste OK OK
Trocar agulha OK OK
Trocar Navalha OK OK
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3.Analisando...
Objetivo Tarefas Observações
A P
C D
3.Analisando...
• Defina as causas principais (influentes)
– Faça Brainstorming
– Se preferir use o método dos “5 Porquês”
– Registre tudo em um diagrama de causa-e-efeito
• Escolha as causas mais prováveis (hipóteses)
• Analise as causas mais prováveis
• Verifique a evolução ao longo do tempo
A P
C D
3.Analisando...
• Verifique a dispersão dos dados
• Verifique se há relação entre variáveis
• Confirme as causas prováveis
A P
C D
3.Analisando...
• Ferramentas:
– Brainstorming
– Diagrama de Causa e Efeito / Ishikawa
– Diagrama de Dispersão
– Histograma
– GUT (Gravidade, Urgência e Tendência)
– 5 Porquês
A P
C D
Brainstorming
50
Brainstorming – Aplicações
Encorajar a equipe de trabalho a soltar a criatividade no
desenvolvimento de idéias ou linhas de pensamentos,
sendo muito útil quando todos estão muito presos a
padrões existentes;
51
Diagrama de Causa e Efeito
Sintoma
Sintoma
Raiz do
Problema
Diagrama de Causa e Efeito
Permitir a equipe identificar, explorar, e graficamente
demonstrar em detalhes todas os possíveis fatores (causas)
relacionados a um problema ou condição (efeito);
53
Diagrama de Causa e Efeito – Aplicações
Capacitar a equipe para focar sobre o conteúdo do
problema;
54
Diagrama de Causa e Efeito – Como Construir
CATEGORIAS MÉTODO MÃO DE MEDIÇÃO
OBRA Efeito desejado:
Característica
CAUSAS
SECUNDÁRIAS
PROBLEMA A
SER RESOLVIDO
CAUSAS
TERCIÁRIAS Efeito
indesejado:
MEIO Problemas
CATEGORIAS MÁQUINA MATERIAL
AMBIENTE
CAUSAS EFEITO
55
Diagrama de Causa e Efeito – Como Construir
Máquina Material Meio Ambiente
Com filtro Tipo de Moagem Importado
Sem filtro Marca Temperatura
Manual
Limpo Nacional Umidade
Automático
Manchado Creme / açúcar Café com
Com filtro Qtde de café Experiência
gosto ruim
Sem filtro
Elétrico / gás
Quantidade de água Preferência Individual
Tempo Fogo aberto
(forte / fraco)
56
Diagrama de Causa e Efeito
Saúde Moral
Calorias Espírito
Descanso Nutrição
de luta
Divertimento Alimentação Paciência Dedicação
Tempo Calma
Cuidado
Sono Quantidade Compostura
ÔNIBUS GINÁSTICA
HOSPITAL
MÉDICO INGLÊS
METRÔ
DENTISTA
PLANO DE SAÚDE
Elevada despesa
ALUGUEL
familiar
CLUBE FEIRA
IPTU
TEATRO PADARIA
ÁGUA
CINEMA
CONDOMÍNIO
RESTAURANTE
AÇOUGUE
VIAGENS LUZ
TELEFONE SUPERMERCADO
60
Diagrama Dispersão – Interpretação
Variável Y
Variável X
61
Diagrama Dispersão – Interpretação
Variável Y
Variável X
62
Diagrama Dispersão – Interpretação
Variável Y
Variável X
63
Diagrama Dispersão – Interpretação
Variável Y
Variável X
64
Diagrama Dispersão – Interpretação
Variável Y
Variável X
65
Histograma
66
Histograma
• Distribuição Normal
Causas de Variabilidade:
70
Histograma - Aplicações
71
Histograma
• O histograma mostra se a dispersão é grande
ou pequena.
LIC LSC
Grande Variabilidade Pequena Variabilidade
Reduzir a Centrar o
dispersão processo
No Alvo Alvo
74
G.U.T.
75
G.U.T. – Como Construir
1. Listar as alternativas a serem priorizadas;
76
G.U.T. – Como Construir
77
G.U.T. – Como Construir
78
G.U.T. – Como Construir
79
G.U.T. – Como Construir
4. Atribuir um grau para a tendência
Representa o que poderá acontecer SE NADA FOR FEITO a
respeito; responde pelos aspectos ou fatores mais
desvantajosos da situação; caracteriza-se por cinco
perguntas:
80
5 Porquês?
81
5 Porquês? - Interpretação
PROBLEMA
Porque (1)?
CAUSA DIRETA
Porque (2)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
Porque (3)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
Porque (4)?
CAUSA CONTRIBUTIVA
82
5 Porquês? - Interpretação
Solução
Causa oculta não realista
Probabilidade de Sucesso
Quantidade de “porquês”
83
Técnica dos 5 Porquês
• Pergunte “por quê” até chegar à causa raiz
• Por quê houve este problema de montagem?
– Porque a dimensão da peça estava fora do especificado.
• Por quê elas estavam fora do especificado?
– Porque o processo não tem capabilidade suficiente.
• Por quê o processo não tem capabilidade suficiente?
– Porque a variação é alta demais.
• Por quê a variação é alta demais?
– Porque a peça não fica bem fixada no dispositivo de usinagem.
• Por quê a peça não fica bem fixada?
– Porque o dispositivo apresenta folga em uma fixação.
4.Planejando a Ação...
Objetivo Tarefas Observações
Elaborar um plano de ação para 10) Elaborar o plano de Definir ações para bloqueio do
bloquear o problema, ação. problema, certificando-se que
eliminando suas causas elas eliminarão as causas e não
fundamentais. somente os efeitos colaterais. Em
caso afirmativo, adotar ações
também contra os efeitos
colaterais.
• Ferramentas:
– 5W2H
A P
C D
5W2H
87
5W2H
1. What: o que deve ser feito ou realizado?
2. Why: porque?
3. Who: quem deverá realizar?
4. When: quando deverá ser realizado?
5. Where: onde será realizado?
88
5W2H
QUE? O que faremos?
89
5W2H – Como Construir
Contramedida Responsável Prazo Local Justificativa Procedimento Investimento
90
5.Ação!
Objetivo Tarefas Observações
A P
C D
91
5.Ação!
• Elabore Capacitações
– Para divulgar o Plano de Ação
– Algumas ações precisarão de cooperação ativa de
outras pessoas - muito cuidado aqui!
• Execução da ação
– Verifique a implementação de cada ação - no local!
– Tudo deve ser registrado
– Lembre de manter vivo o cronograma!
A P
C D
6.Verificando...
Objetivo Tarefas Observações
Verificar se o bloqueio foi 14) Comparação dos Utilizar dados antes e depois da
efetivo e certificar-se que o resultados e análise ação de bloqueio para a
problema não ocorrerá dos efeitos comparação dos resultados.
novamente. secundários. Utilizar o mesmo tipo de
apresentação de dados (não
mudar de ferramenta).
15) Verificação da Com base nos dados coletados
continuidade ou não do na etapa anterior, verificar se o
problema. bloqueio foi efetivo. Se os
resultados forem satisfatórios,
verificar se todos as ações foram
tomadas. Se as ações tomadas
não funcionaram, voltar à fase 2
(observação).
A P
C D
6.Verificando...
• Compare os resultados antes e depois
• A redução atingida foi a esperada?
• Qual foi o efeito em $$$?
• Há efeitos secundários?
• Se o problema continua, as ações foram
falhas! Faça já algo a respeito!
A P
C D
7.Padronizando...
Objetivo Tarefas Observações
A P
C D
8.Finalizando...
Objetivo Tarefas Observações
Recapitular todo o processo de 20) Reflexão: Avaliar o que foi feito, questionando:
solução do problema para • Houve atrasos ou folgas no
aproveitar em situações futuras. “Relação dos cronograma?
problemas • Houve participação do grupo?
remanescentes”. • O grupo era o melhor para solucionar
aquele problema?
•As reuniões foram produtivas?
•A distribuição de tarefas foi bem
estruturada?
• O grupo utilizou todas as técnicas?
• Avaliar os itens pendentes,
organizando-se para uma futura
aplicação do MASP.
A P
C D
8.Finalizando...
• Relacione os problemas remanescentes
• Planeje o ataque aos problemas
remanescentes
• Reflita!
– Atendimento dos prazos
– Profundidade da análise das causas
– Atuação do grupo (formação Ok? produtividade
das reuniões...)
A P
– Criou-se conhecimento?
C D