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As leis das ciências dos sistemas têm nos sido útil quando nos valemos
de suas propriedades para metaforizar as interações “humanas”. No entanto,
ao empregá-las tendemos a verticalizá-las e estabelecer vieses conforme as
raízes da suas origens. Entre outros componentes o feedforward pode ser
outro ingrediente que venha a minimizar o efeito desconfortável das partes
envolvidas na comunicação, por ocasião do feedback.
®Myrle Zanatta 1
Kaplún propõe um modelo de comunicação que em lugar de partir do
emissor como fonte, parta do destinatário, de suas necessidades e aspirações,
e que em lugar de legitimar-se como um hipotético feedback, seja valorizado o
“feed-forward” ou prealimentação, num modelo de comunicação dialogal.
O autor nos propõe uma prática educativa que coloca como base do
processo de ensino-aprendizagem a participação ativa dos educandos, que os
considera como pessoas-educação e não como objetos-receptáculos; e define
a aprendizagem como um processo ativo de construção e re-criação do
conhecimento. Acrescenta que o melhor formato é o que se rompe. Estudamos
a técnica, conhecemos as leis e as possibilidades que oferece os meios de
transmissão. Depois, pomos de lado todas as normas e damos asas à
imaginação complementa Kaplun.
®Myrle Zanatta 2
apreciações efetuadas e das conseqüentes interações por realimentação
(“feedback”) ou alimentação direta (“feedforward”).
Conforme o diagrama:
Combinaçã
o
de
entradas
FEEDBACK
&
FEEDFORWARD
®Myrle Zanatta 3
Gerir complexidade
• Antecipar-se: proativo
• Visão
• Intuição
• Controle antecipado
• Capacidade de correr riscos
• Disposição à aprendizagem
• Compensação dinâmica
• Pensar criticamente
Referências:
®Myrle Zanatta 4
®Myrle Zanatta 5