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SUMÁRIO

1 – INTRODUÇÃO 04
2 – A ESCOLA CAMPO
2.1 – História
2.2 – Características Gerais
3 – RETROSPECTIVA DAS EXPERIÊNCIAS JÁ VIVENCIADAS
3.1 – Estágio Supervisionado I 09
3.2 – Estágio Supervisionado II
3.3 – Estágio Supervisionado III 10
4. –PERSPECTIVAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI 14
5 – ANÁLISE DOS INSTRUMENTAIS 13
6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
7 – ANEXOS 14
8 – BIBLIOGRAFIA 15

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1 – INTRODUÇÃO

A prática de Ensino tem sido alvo de preocupação desde o início de sua


história e, ao longo de sua existência no currículo, tornou-se parte dos cursos de
Licenciatura na forma de Estágio Curricular. Junto ao Estágio, sempre teve
caráter complementar ou suplementar: uma teoria colocada no início do curso e
uma prática no final. Com a Lei 5692/71, que estabelecia a qualificação
obrigatória, reserva-se a didática o papel de aproximação com a realidade de sala
de aula. Nesse percurso, acredita-se que esta atividade é concebida num espaço
privilegiado na luta para a melhoria na formação de professores da qualidade do
ensino. Entretanto, a prática de sala de aula cada vez mais era marcada pela
reprovação e a evasão. Porém não podemos nos deixar levar pelas mazelas que
perpassam o caminho do saber, na condição de educadores devemos ter sempre
em mente que em meio aos problemas educacionais sempre há uma solução, por
mais ínfima que pareça.
Diferentes tendências pedagógicas predominaram ao longo dos anos,
contudo, a Didática continua até hoje centrando a formação prática do educador.
Os alunos-estagiários não têm conseguido perceber, nas salas de aulas, as
dimensões sociais, políticas e pedagógicas do processo educativo. Propondo que
esta disciplina seja desenvolvida a partir da aproximação entre a realidade escolar
e uma prática da reflexão, que possa contribuir para o esclarecimento e o
aprofundamento da relação dialética prática-teoria-prática.
Neste novo memorial a Faculdade José Augusto Vieira, juntamente com os
professores da disciplina Estágio Supervisionado, vieram com a proposta da
confecção e aplicação de Projetos Didáticos, eu serão desenvolvidos nos
sábados letivos nos turnos vespertino e noturno restaurando-o o ensino numa
perspectiva mais dinâmica e lúdica.
Portanto presente memorial tem como objetivo, registrar as experiências
analisadas durante o período de aplicabilidade de Projetos Didáticos realizado por
intermédio da disciplina Estágio Supervisionado IV, que tem como objetivo,
salientar em nossas mentes a realidade das escolas, dos alunos e de todo
sistema pedagógico institucional.

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2 – A ESCOLA CAMPO
2.1 - História

O Colégio Estadual Abelardo Romero Dantas nasceu em 1979, num gesto


audaz do Prefeito José Vieira Filho e do Secretário de Educação do Município,
Paulo Andrade Prata, que orgulhosamente foi batizada com o nome de Abelardo
Romero Dantas, em homenagem ao poeta e escritor lagartense. Iniciou com uma
educação profissionalizante, porém percebendo a importância de acompanhar a
modernidade a entidade passa para o ensino científico objetivando a preparação
dos alunos não apenas para a universidade, mas também, para a vida.

A denominação de polivalente vem da idéia de educação polivalente,


constante da proposta do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Médio
(PREMEN), do Ministério da Educação, que tinha por objetivo a “múltipla
capacidade ou poder de combinar”, de unir partes, ou seja, a formação integral do
educando, para seu ajustamento individual e social, no mundo de hoje, na cultura
de seu tempo, bem como, capacitar o aluno com um instrumento básico para
realizar tarefas exigidas por uma sociedade em desenvolvimento, as chamadas
“escolas polivalentes”.

A Escola de 1º e 2º Graus “Abelardo Romero Dantas” localizada na Rua


Pe. Álvares Pitangueira, possui uma área construída de 18.471 m². Nos anos
2000 era formada por um corpo discente de aproximadamente 1.800 alunos, um
corpo docente de 70 professores e um corpo administrativo de 31 funcionários.
Possuía as seguintes dependências: Diretoria, coordenadoria, secretaria,
biblioteca, refeitório, auditório, quadra poliesportiva, laboratório, cantina,
banheiros, vestiários, sala de vídeo, sala de recursos, sala de professores, núcleo
de informática, sala de leitura e 15 salas de aula. Desde a sua fundação ofereceu
os cursos de agropecuária, eletricidade, enfermagem e atualmente oferece o
curso científico. Ela foi 5 vezes campeã dos jogos estudantis do município e em
1999 teve um aluno como 8º colocado da corrida de São Silvestre.

Nos primeiros anos de sua criação o Brasil vivia a chamada Ditadura Militar
e a educação era regida pela lei 5.692/71, Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. A característica mais marcante desta Lei era tentar dar a

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formação educacional um cunho profissionalizante regido pelo currículo racional-
tecnológico também chamado de tecnicista. No currículo tecnicista é proposta a
transmissão de conteúdos e desenvolvimento de habilidades a serviço do sistema
de produção.

Em 1982 o governo começou a negociar para obter ajuda, o Brasil estava


“nas mãos” do FMI e tinha que atender suas exigências para obter a ajuda
financeira que necessitava, dentre elas a de investir em ensino técnico para que
as empresas estrangeiras que se instalassem no país possuíssem mão-de-obra
qualificada. Porém nesse mesmo ano a Lei 7.044 altera dispositivos da Lei
5.692/71, referentes à profissionalização do ensino de 2º grau, implicando em
algumas mudanças na proposta curricular, dispensando as escolas da
obrigatoriedade da profissionalização, voltando à ênfase à formação geral.

2.2 – Características gerais

A escola foi fundada pela necessidade que o município tinha de uma


escola de ensino médio. Atualmente o município de Lagarto é um subcentro que
dispõem de funções comerciais e serviços que atendem à população do centro-
sul do Estado e municípios limítrofes da Bahia, mas mesmo há trinta anos,
instalar uma escola de ensino médio profissionalizante na cidade de Lagarto
significava beneficiar vários municípios.

No exercício de suas atividades a unidade de ensino - Colégio Estadual


Professor Abelardo Romero Dantas passa por reformas em sua estrutura física e
está funcionando no Colégio Laudelino Freire localização na Av. Coronel
Francisco Garcez, 258.

FALAR DA DIREÇÃO!!

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3 – RETROSPECTIVA DAS EXPERIÊNCIAS JÁ VIVENCIADAS

3.1 – Estágio Supervisionado I

O Estágio supervisionado I foi uma experiência impar em nossas vidas


enquanto alunos e futuros professores de Geografia. Orientados pela professora
Sandra Siqueira, trabalhamos com didáticas, metodologias, problemas referentes
à aprendizagem, processo avaliativo, documentários, micro-aulas, debates e
textos, assistimos um documentário da TV Escola, com o tema Projeto Político
Pedagógico (PPP). Chegamos à conclusão de que toda escola deve ter definida,
para si mesma e para sua comunidade escolar, uma identidade e um conjunto
orientador de princípios e de normas que iluminem a ação pedagógica cotidiana.
O Projeto Político Pedagógico vê a escola como um todo em sua perspectiva
estratégica, não apenas em sua dimensão pedagógica.
Também discutimos a respeito dos Parâmetros Curriculares Nacionais
estes são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do
país, elaboradas pelo Governo Federal. O objetivo é propiciar subsídios à
elaboração e re elaboração do currículo, tendo em vista um projeto pedagógico
em função da cidadania do aluno e uma escola em que se aprende mais e
melhor. Os PCN’s, como uma proposta inovadora e abrangente, expressam o
empenho em criar novos laços entre ensino e sociedade e apresentar idéias do
"que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar". Os
PCN’s não são uma coleção de regras e sim, um pilar para a transformação de
objetivos, conteúdos e didática do ensino.
Meu primeiro estágio foi realizado na escola Municipal Prefeito Zezé
Rocha. No turno matutino eu e meus colegas José Batista e John Wayne
observamos a 5ª série (6º ano) turma “E”, durante 04 semanas consecutivas, sob
a orientação do professor Robson Freire Amorim, graduado e pós-graduado em
Geografia e educador a mais de 15 anos.
Nós nos deparamos com uma realidade muito forte, onde vivenciamos
alunos de estrutura familiar fragilizada, o que vimos refletir significativamente no
mau comportamento de alguns alunos. É importante ressaltar ainda que, esse
primeiro estágio destinou-se apenas a observação, a regência propriamente dita
aconteceu no estágio II.

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3.2 – Estágio Supervisionado II
No Estágio Supervisionado II, tivemos como professor orientador, Marcel
Almeida e junto com ele trabalhamos temas como: avaliação diagnóstica, alguns
artigos da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), textos complementares sobre o ensino
de geografia, Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s), Plano de
Desenvolvimento da Educação (PDE), explanações de Philippe Perrenoud, sobre
a noção da competência, trabalhamos outro material sobre a função da Geografia
na escola bem como didáticas, metodologias, problemas referentes à
aprendizagem, processo avaliativo dentre outros assuntos relacionados ao
ensino.
O estágio supervisionado II foi realizado no Colégio Municipal Frei
Cristóvão de Santo Hilário, onde eu e minha colega Josenelma, no turno noturno
fomos incumbidas de ministrar as aulas na turma 8ª “F”, nosso primeiro dia de
observação foi muito sereno, a turma era muito tranqüila, a faixa etária dos alunos
girou em torno de 17 a 18 anos. As aulas ministradas no estágio II foram
excelentes, a turma muito participativa contribuiu em larga escala para o
desempenho do nosso planejamento.
Através destas experiências anteriores, nós alunos, sentimo-nos mais
preparados para esta nova proposta curricular de trabalho com estudantes do
Ensino Médio.

3.3 – Estágio Supervisionado III


A regência é a principal atividade desenvolvida no Estágio Supervisionado.
As aulas desta disciplina foram iniciadas no dia 1º de fevereiro de 2010 e a partir
daí fomos construindo uma inteligência maior e mais significativa sobre as
questões relacionadas ao ato de lecionar, tendo em vista que já praticamos a
licenciatura nos estágios passados, e hoje de maneira ainda mais construtiva,
estamos aptos a administrar uma gama de questões relacionadas à reflexão
teoria/prática sobre o ensino da Geografia.
Desde o inicio do período letivo estivemos trabalhando junto com o nosso
professor Valdomiro Silva de Morais diversos temas relacionados à dinâmica
ensino/aprendizagem, agora, mais voltada ao Ensino Médio. Fizemos abordagens
significativas sobre temas como “A importância da geografia no Ensino Médio”,
“Dez competências para Ensinar” de Philippe Perrenoud, “Vinte atributos

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imprescindíveis ao melhor desempenho do professor”, “A avaliação e o papel
social da educação escolar” onde destrinchamos questões sobre avaliação
formativa e somativa, a concepção de estudante e avaliação, característica
processual da avaliação, o cotidiano e as práticas pedagógicas e o conselho de
classe. Fizemos um debate oral e grupal, sobre os “Conhecimentos de geografia”,
também fizemos uma resenha embasada no texto “Currículo e avaliação”,
analisamos o livro didático, bem como algumas questões pertinentes ao mesmo,
como a atenção a linguagem dos textos, linguagem cartográfica, deficiências do
livro integrado dentre outras e tivemos ainda uma aula sobre “Leitura de mapas”
onde nos foi esclarecida várias dúvidas pertinentes a este recurso tão rico em
informações. Confeccionamos um plano de aula, qual utilizaremos em nossa
micro aula e analisamos alguns memoriais de alunos do período passado para
que pudéssemos sanar algumas duvidas sobre o mesmo.
Todas estas questões trabalhadas em sala de aula foram de suma
importância para nossa melhor percepção enquanto alunos e futuros decentes.
Através destes pontos analisados e debatidos aprendemos a fazer parâmetros e
relações com a teoria em sala de aula e a prática a partir da observação.

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4 – PERSPECTIVAS PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI

Durante a primeira etapa deste trabalho foi possível registrar as


experiências desenvolvidas no âmbito escolar, isso por intermédio do plano
pedagógico que norteia o trabalho da escola como um todo.

No turno noturno fomos incumbidas de confeccionar e aplicar o 1º projeto


pedagógico na 2ª série do Ensino Médio, turma “K”. Nosso primeiro contato com a
turma deu-se de forma bastante receptiva, falamos a respeito da nossa proposta
e as datas quais se realizariam as projetos, pedimos também que ele nos desse
sugestões, com temas de interesse deles.

Após um ano e meio de regência, essa nova proposta se dispõe


inteiramente inovadora, como futuros professores devemos ter o conhecimento de
todas as práticas pedagógicas utilizadas no âmbito educacional.

Através desta experiência também nos está sendo possível aplicar os


conhecimentos práticos já estudados anteriormente, com criatividade e inovação,
fazendo nossos projetos de maneira estratégica e dinâmica, sempre pautados no
conhecimento teórico para não fugir do principal objetivo da prática
ensino/aprendizagem.

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6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Formar professores é uma tarefa bastante complexa. Justamente por isso,


não são medidas simplistas apresentadas como uma fórmula mais eficiente e
produtiva de preparar os profissionais da educação, que irão resolver os
problemas atuais das licenciaturas. Ademais, a não-valorização do profissional da
educação, os salários aviltantes, as precárias condições de trabalho e a falta de
um plano de carreira para a profissão continuam sendo questões fulcrais sem
solução, que afetam diretamente a formação docente no Brasil.

Os problemas centrais das licenciaturas apenas serão resolvidos, na


verdade, com a implantação de mudanças drásticas na atual condição do
profissional da educação. Ao mesmo tempo, fazem-se necessários estudos e
pesquisas que respondam a questões essenciais, como "O que é formar
professores?" ou "Como formar professores?". Além disso, as universidades e
demais instituições de ensino superior precisam continuar trocando informações e
buscando, em experiências mais significativas, a chave para as questões que
dizem respeito aos cursos de formação docente no país.

Para obter resultados melhores no sistema educacional é necessária a


convicção de que a resposta para a questão da qualidade da educação está-nos
próprios professores. Tanto no aspecto individual quanto no coletivo. Passa, em
primeiro lugar, por uma indispensável revisão e autocrítica, que exige enorme
maturidade por parte de quem a realiza. Ser capaz de olhar para dentro, perceber
as dificuldades e problemas, a necessidade de atualização e estudo e,
principalmente, de planejar e efetivar as mudanças é uma das mais complexas
realizações humanas.
Reconhecer erros. Identificar problemas. Buscar soluções. Planejar novos
caminhos. Tudo isso deve ser feito a partir de um constante intercâmbio. Na
própria escola em que o professor leciona isso deve ser feito freqüentemente por
todos aqueles que são responsáveis pela educação.

Desta maneira colocamo-nos em nosso devido lugar de educadores, acima


de tudo. E responsável pela formação e construção de um futuro melhor.
Portanto, tenhamos o compromisso de realizar com sabedoria a responsabilidade

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que nos foi incumbida, seja ela em forma de regência e/ou na aplicação de
Projetos Pedagógicos.

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7 – ANEXOS

Registro fotográfico da escola campo

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FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA
Coordenações dos Cursos de Licenciaturas
Coordenação do Instituto Superior de Educação

PROJETO DIDÁTICO

CURSO: Licenciatura em Geografia

DISCIPLINA: Estágio Supervisionado IV

ANO: 2010.2

PROFESSOR ORIENTADOR: Valdomiro Silva de Morais

ALUNAS: Laiane Agne Nascimento e Marília Barbosa dos Santos

NOME DA ESCOLA: Colégio Estadual Professor Abelardo Romero Dantas

CARGA HORÁRIA DO PROJETO: 16h/a

TEMA DO PROJETO: Turismo Sergipano

MODALIDADE DE ENSINO: 2ª série do Ensino Médio

JUSTIFICATIVA: Sergipe é um dos mais interessantes Estados do país, um prodígio


na revelação de belos pontos turísticos. O Estado das paisagens deslumbrantes,
monumentos históricos e uma explosão de cores e sons nas suas manifestações
populares. Seu litoral, com belas praias de grandes faixas de areia e águas mornas,
apresenta estuários e manguezais, formando um espetáculo natural e encantador.
Aracaju, a capital brasileira da qualidade de vida, seduz com sua jovialidade, beleza e
tranqüilidade. Sol, praias, manguezais, ruas, avenidas e praças arborizadas se
harmonizam para atrair e surpreender seus visitantes. No interior, você encontra
muita história, preservadas nas ruas e construções das cidades de Laranjeiras e São
Cristóvão, a 4ª cidade mais antiga do Brasil e candidata à Patrimônio da
Humanidade. Em Sergipe, você poderá ter contato com a interessante cultura do
Agreste ao conhecer o sertão sergipano e navegar pelo belo Cânion de Xingó, o
quinto maior cânion navegável do mundo. Partindo dessa premissa fez-se plausível
incentivar os alunos na busca de maiores informações sobre o Estado qual estamos
inseridos, bem como sua importância econômica frente a diversidade cultural e
turística do mesmo.

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OBJETIVO GERAL: Analisar os fatores que moldam a cultura sergipana
resgatando valores culturais e turísticos na perspectiva de moldar o cenário
sergipano com suas belezas e riquezas.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

• Levar o aluno a conhecer os principais pontos turísticos sergipanos


bem como sua relação com o meio.
• Relatar a importância da atividade turística da região qual esta
inserido;
• Compreender de que maneira o turismo pode ser considerado uma
fonte lucrativa para o estado.

METODOLOGIAS: o projeto será desenvolvido através de um programa de rádio


fazendo- se uso da mídia auditiva como canal principal para a transmissão de
informações pertinentes ao turismo sergipano. A turma será dividida em dois
grandes grupos onde irão desenvolver um programa de rádiocom entrevistas e
informações sobre as diversas manifestações culturais ocorridas no estado de
Sergipe. Deve ser destacado no programa de rádio notas de domínio público
como melhores pousadas, hotéis, restaurantes dentre outros estabelecimentos
que serviram de apoio para os turistas que por ventura tem interesse de conhecer
o nosso estado.

PARCERIAS: Colégio Estadual Professor Abelardo Romero Dantas, Faculdade


José Augusto Vieira, alunos do 2º ano “K” – noturno e professores de geografia.

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CRONOGRAMA:
Meses
Atividades Agosto Setembro Outrubro
15 22 29 06 13 20 27 10
Sensibilização
X
dos alunos
Reunião com as
equipes para
X
divisão dos
quesitos
Discussão das
equipes sobre a
X
fala de cada
componente
Reunião p/ definir
com o que cada
X
membro
contribuirá
Reunião das
equipes para X X X
finalizar o projeto
Culminância do
X
projeto

AVALIAÇÃO: a avaliação se processará de maneira diária (no desenrolar no


projeto a cada sábado) observando e analisando o desempenho de cada aluno
individualmente e grupalmente. Cada grupo poderá expor suas idéias. Cada
grupo transmitirá sua mensagem de maneira dinâmica e eficaz na perspectiva d
atingir o maior numero de alunos no compromisso da assimilação de conteúdos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UTILIZADAS:

• MOREIRA, João Carlos. Geografia: volume único Eustáquio de


Sene. São Paulo: Spicione 2005;

• http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracaju;
• FRANÇA, Vera Lúcia Alves, etal. Atlas escolar, Sergipe: Espaço
Geo-Histórico e Cultural; Grafset: 2007.

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8 – BIBLIOGRAFIA

• ANDRADE, Arnon Mascarenhas de Andrade. O Estágio Supervisionado


e a Práxis Docente. In: SILVA, Maria Lucia Santos Ferreira da. (Org.).
Estágio Curricular: Contribuições para o Redimensionamento de sua
Prática. Natal: EdUFRN, 2005. Disponível em:
www.educ.ufrn.br/arnon/estagio.pdf; acesso em: 15 jul. 2008.
• BARRETO, Luiz Antônio (Infonet); BERGE, Miguel André. Os grupos
escolares e as festas para difusão da instrução e da civilidade. Revista do
Mestrado em Educação, UFS, v. 11, p. 51-68, jul./dez. 2005.
• NÓVOA, A. O Passado e o Presente dos Professores. In: Profissão
Professor. Porto: Porto Editora, 1995. p. 13-34.
• NUNES, C. M. F. Saberes docentes e formação de professores: Um
breve panorama da pesquisa brasileira. Educação e Sociedade, n. 74,
ano XXII, p. 27-42, abr. 2001.
• PICONEZ, S. C. B. A Prática de Ensino e o estágio supervisionado: a
aproximação da realidade escolar e a prática da reflexão. In: Piconez,
S. C. B. A Prática de Ensino e o estágio supervisionado. Campinas:
Papirus, 1991. p. 15-38.

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FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO VIEIRA
FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA – FJAV
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
(Portaria MEC N0 3.17, de 23 de Setembro de 2004)

MARÍLIA BARBOSA DOS SANTOS

MEMORIAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

LAGARTO-SE
2010

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FUNDAÇÃO JOSÉ AUGUSTO VIEIRA
FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA – FJAV
CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
(Portaria MEC N0 3.17, de 23 de Setembro de 2004)

MARÍLIA BARBOSA DOS SANTOS

MEMORIAL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

1ª Etapa do Memorial apresentado ao


curso de Licenciatura em Geografia como
pré-requisito para a obtenção de nota final
na disciplina Estágio Supervisionado III do
8º período, turma D.

PROFESSOR: VALDOMIRO MORAIS

LAGARTO-SE
2010

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