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Exames de laboratório . Sangue - Hemograma completo; .

Sangue - Dosagem de glicose, uréia,


creatinina, sódio, potássio, cálcio, fosfatase alcalina, gama GT e DHL; . Sangue - Tempo e
atividade de protombina e tempo parcial de tromboplastina; . Urina - EAS; . Fezes -
Parasitológico

LLA

Análise morfológica e citoquímica das células neoplásicas. A falta de


reprodutibilidade desses critérios e a dificuldade para classificar alguns
pacientes têm levado à busca de outros parâmetros. Assim, na atualidade,
o diagnóstico e a classificação das leucemias agudas apoiam-se, em grande
parte, nos estudos imunofenotípicas por citometria de fluxo, permitindo
avançar na identificação de determinados subgrupos dificilmente
classificáveis do ponto de vista morfológico.

o prognóstico

Hemograma

Mielograma

Morfologia

Citoquímica

Imunofenotipagem

LLA de linhagem B

LLA de linhagem T

Anormalidades cromossômicas

Anormalidades numéricas

Hiperdiploidia

Hipodiploidia

Anormalidades cromossômicas estruturais

CANCER DE MAMA
Bioquímica Sanguínea

Para um diagnóstico preciso é necessário a realização de exames no sangue


como: hemograma completo, exames de coagulação, bioquímica sanguínea,
eletrólitos, perfil hepático, hemossedimentação, proteína C reativa, colesterol e
triglicerídeos, entre outros.

Marcador Tumoral
Os marcadores tumorais (ou marcadores biológicos) são macromoléculas
presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujo
aparecimento e ou alteração em sua concentração, está relacionado com a
gênese e o crescimento de células neoplásicas (câncer).

Tais substâncias funcionam como indicadores da presença de câncer, e podem


ser produzidas diretamente pelo tumor ou pelo organismo, em resposta à
presença do tumor. Os marcadores tumorais, em sua maioria, são proteínas ou
fragmentos de proteínas, incluindo antígenos de superfície celular, proteínas
citoplasmáticas, enzimas e hormônios, que fornecem informações sobre o
tumor e como ele poderá reagir aos diferentes tipos de tratamento.

 CA 15.3 - É o marcador tumoral por excelência do câncer de mama, é o


mais sensível e específico. Quando associado com outros marcadores, como
CEA, por exemplo, é importante para a escolha do seguimento do
tratamento. Na fase inicial, apenas 23% dos casos apresentam aumento. A
elevação do CA 15.3 após o tratamento indica recorrência ou metástase
antes do paciente apresentar evidências clínicas.

 CEA - O CEA (Antígeno Carcinoembrionário) é uma proteína normalmente


encontrada em pequenas quantidades no sangue de pessoas saudáveis, mas
ela se torna elevada em algumas pessoas que têm câncer. Por exemplo, um
nível elevado de CEA tem sido achado em mais da metade das pessoas que
têm câncer de cólon, pâncreas, estômago, pulmão ou mama. Muitas vezes, o
aumento dos níveis de CEA pode sugerir que o tratamento atual não está
funcionando.

 MCA - O Mucin-like carcinoma associated antigen (MCA) é uma glicoproteína


utilizada como marcador tumoral para o câncer de mama. Tem boa
correlação com o CA 15.3, sendo útil na avaliação prognóstica e no controle
terapêutico.

 CA 27,29 - Similarmente ao antígeno CA 15–3, o CA 27,29 é encontrado no


sangue da maioria das pacientes de câncer de mama. Exames seriados de
CA 27,29 podem auxiliar o médico a verificar se o tratamento está
funcionando. Após o término do tratamento, auxiliam na detecção da
recorrência da doença.

 CA 125 - A proteína CA 125 é produzida por uma variedade de células,


particularmente por células de câncer de ovário. É o marcador tumoral
utilizado principalmente para o câncer de ovário, sendo também útil para o
câncer de endométrio e endometriose.

 CA 19.9 - É um marcador tumoral do trato gastrointestinal, em câncer de


pâncreas e trato biliar como primeira escolha e no câncer colorretal como
segunda escolha. O CA 19.9 é um carboidrato de superfície celular, também
conhecido como antígeno de Lewis.
 Catepsina D - A catepsina D é uma endoprotease lisossomal ácida,
encontrada em praticamente todas as células dos mamíferos, sendo um
marcador tumoral muito utilizado em câncer de mama.

 Receptores Hormonais - Os receptores hormonais ligam hormônios que


exercem o seu efeito no núcleo da célula. Um dos efeitos do estrogênio é
induzir a expressão da progesterona. A maioria dos carcinomas de mama é
receptor de estrogênio e receptor de progesterona positivos. Apenas 5% dos
tumores receptores de progesterona positivos são receptores de estrogênio
negativos. O status dos receptores hormonais tem valor prognóstico no
tempo livre de doença, tempo livre de metástases e sobrevida total. Além
disso, a ablação do estrogênio tem impacto em um grupo de pacientes com
câncer de mama e a resposta ao tratamento tem correlação com a
expressão do receptor.

 HER2 - HER2/neu é um tipo de proteína. Os tumores de mama que


produzem o HER2/neu tendem a crescer rapidamente e se disseminar com
mais frequência para outras partes do corpo. O status HER2 ajuda a
determinar se certo tipo de droga como o trastuzumabe ou o lapatinibe,
pode ajudar a tratar o câncer.

CANCER COLORRETAL

 Hemograma Completo - O hemograma pode determinar a presença de


anemia em função de um sangramento intestinal provocado pela doença.

 Enzimas Hepáticas - Verificam a função hepática e determinam se a


doença se disseminou para o fígado.

 Marcadores Tumorais - Os marcadores tumorais, como o antígeno


carcinoembrionário (CEA) e o CA 19.9 são utilizados para monitorar o
tratamento.

 Exame de sangue oculto nas fezes

Alguns testes examinam as fezes para detectar sinais do câncer. A maioria das
pessoas prefere esse procedimento, por ser mais fácil, não ser invasivo e
muitas vezes pela facilidade de fazer a colheita do material em casa.
Entretanto, esses exames não são adequados para a detecção de pólipos, como
os procedimentos descritos acima, e em caso de um resultado positivo, será
necessária a realização de um exame mais invasivo, como a colonoscopia.

A ideia por trás deste exame é que os vasos sanguíneos na superfície de


pólipos grandes ou de câncer colorretal são frágeis e facilmente danificados
pela passagem das fezes. Os vasos danificados normalmente liberam uma
pequena quantidade de sangue nas fezes, mas só raramente há sangramento o
suficiente para ser visível nas fezes.
Esse exame detecta a presença de sangue nas fezes por meio de uma reação
química. Entretanto, não se pode afirmar que o sangue é do cólon ou de outra
parte do aparelho digestivo. Portanto, se esse exame for positivo, a
colonoscopia será necessária para avaliar a presença de câncer, pólipos, ou
outras causas do sangramento, tais como úlceras, hemorroidas, ou doença
inflamatória intestinal (colite).

Este exame é feito com um kit, e você poderá realizá-lo na privacidade de sua
própria casa. O kit vem com instruções de como fazer o exame.

 Imunoquímico Fecal

O teste de Imunoquímico fecal (FIT) ou exame de sangue oculto nas fezes


Imunoquímico (FOBT) é um novo tipo de teste que também detecta sangue
oculto nas fezes. Este teste reage a uma parte da hemoglobina humana,
encontrada nos glóbulos vermelhos do sangue. O FIT é realizado,
essencialmente, da mesma forma que o FOBT, mas algumas pessoas o acham
mais fácil, porque não existe restrição alimentar (vitaminas ou alimentos não
afetam o FIT) e a coleta de amostras é mais simples.

O FIT, como o FOBT, pode não detectar um tumor que não apresente
sangramento, por isso várias amostras de fezes devem ser testadas. Se os
resultados são positivos para sangue oculto, é necessária a realização da
colonoscopia.

Coleta das amostras – O kit inclui cartões de teste, escovas, sacos de lixo, o
kit tem instruções detalhadas sobre como coletar a amostra que devem ser
seguidas.

 DNA das Fezes

Ao invés de estar voltado para a presença de sangue nas fezes, este teste
analisa as seções anômalas do DNA (material genético) das células do câncer
ou do pólipo. As células de câncer colorretal frequentemente contêm mutações
no DNA em determinados genes. Entretanto, esse teste ainda é muito recente e
bastante caro.

O DNA das fezes não é invasivo e não requer nenhum preparo especial.

Este teste necessita uma amostra total de fezes, que deve ser obtida em um
recipiente próprio, colocado em um suporte que se estende por todo o assento
do vaso sanitário. Para transporte e envio ao laboratório esse recipiente com as
fezes dever ser acondicionado em uma caixa com um bloco de gelo para
conservação. A amostra deve ser enviada ao laboratório dentro de 24 horas
após a evacuação.

Exame sangue para diagnóstico do câncer de pulmão


Hemograma Completo. Determina se as taxas sanguíneas estão normais. Por
exemplo, pode diagnosticar uma anemia, alterações na coagulação ou um risco
aumentado para infecções. Este exame é repetido regularmente durante a
quimioterapia, porque os medicamentos quimioterápicos podem afetar as
células formadoras do sangue na medula óssea.

Exames Bioquímicos de Sangue. Podem detectar anormalidades pontuais


em alguns órgãos, como fígado ou rins. Por exemplo, se a doença se
disseminou para o fígado e ossos, pode causar níveis anormais de
certas substâncias no sangue, como um resultado elevado do lactato
desidrogenase (LDH) e fosfatase alcalina.

Câncer estomago

 Exames de Laboratório

Para um diagnóstico completo do câncer de estômago, o médico pode solicitar


ainda, hemograma completo para detectar presença de anemia, que pode ser
causada por hemorragia interna. Também pode ser solicitado um exame de
sangue oculto nas fezes.

Após o diagnóstico do câncer de estômago, especialmente se o paciente vai


para cirurgia, o médico poderá pedir outros exames, como bioquímica
sanguínea para garantir que o fígado e as funções renais estão normais. Se a
cirurgia é planejada ou se o paciente for fazer uso de medicamentos que
possam afetar o coração, serão solicitados também um eletrocardiograma e um
ecocardiograma para certificação do pleno funcionamento do órgão.

Exames

Alfa feto proteínas

Antígeno prostático especifico

Gonadotrofina coriônica humana

Eletroforese de proteínas mieloma múltiplo


4.3 Exames complementares A investigação inicial visa a identificar, em um doente com
quadro clínico sugestivo de MM, lesões de órgãos alvo (hipercalcemia, anemia, insuficiência
renal e lesões líticas no esqueleto), presença de proteína monoclonal tumoral (sérica ou
urinária) e infiltração plasmocitária da medula óssea. Devem ser inicialmente solicitados: a)
Cálcio sérico total (e albumina) e cálcio iônico; b) Ureia e creatinina; c) Hemograma completo
com diferencial e esfregaço do sangue periférico; identificar presença de empilhamento das
hemácias (“rouleaux” - reação leucoeritroblástica, plasmócitos circulantes); d) Radiografia de
esqueleto (“rastreamento ósseo”). Outros métodos de imagem podem ser necessários, se
houver sintoma ósseo ou neurológico com radiografias normais; e) Pesquisa de cadeias leves
livres monoclonais séricas ou eletroforese de proteínas e imunofixação na urina de 24 horas; f)
Eletroforese de proteínas séricas e imunofixação sérica; g) Dosagem sérica das
imunoglobulinas (IgA, IgD, IgM, IgG e IgE). Se a suspeita diagnóstica de MM for apoiada pelos
exames iniciais, a investigação deve prosseguir com os exames: a) Desidrogenase láctica (DHL);
b) Beta2-microglobulina; c) Proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação
(VHS); d) Eletroforese de proteínas e imunofixação na urina de 24 horas (se ainda não
realizada); e) Proteinúria de 24h pelo método vermelho de pirogalol ou cloreto de benzetônio
(reagentes de fitas para diagnóstico rápido de proteinúria na urinálise de rotina não
identificam presença de cadeias leves); f) Mielograma e biópsia de medula óssea (BMO); g)
Imunofenotipagem, citogenética convencional e, se disponível, hibridização fluorescente in
situ (FISH), em espécimes de medula óssea obtidos por mielograma, para confirmação
diagnóstica em casos duvidosos e estratificação prognóstica. Se o diagnóstico de MM for
confirmado, é útil avaliar com vistas ao planejamento terapêutico: a) Tempo de trombina (TT),
tempo de protrombina (TP) e tempo de tromboplastina parcial ativa (TTPa); b) Níveis séricos
de fibrinogênio, dímero-d, produtos de degradação da fibrina; c) Níveis séricos de bilirrubina
total e frações, fosfatase alcalina, aminotransferases/transaminases, gamaglutamil
transferase, ácido úrico e glicose; d) Parasitológico de fezes; e) Medida da viscosidade sérica
ou exame de fundo de olho. Alterações nos testes de coagulação (alargamento do TT, TP e
TTPa e hipofibrinogenemia) e distúrbios de hemostasia podem resultar de interações entre as
paraproteínas plasmáticas, plaquetas e fatores de coagulação. Paraproteínas podem funcionar
como inibidores (realizar teste da mistura a 50%) ou inibir a polimerização da fibrina
(alargamento do TT), podem cursar com fibrinólise excessiva (p. ex: redução dos níveis de a2-
antiplasmina, formação de complexos com plasmina ou aumento da atividade do ativador do
plasminogênio tecidual tipo uroquinase) ou podem aumentar a depuração de fatores de
coagulação (p. ex: fator X, fator de von Willebrand). Podem também resultar em doença de
von Willebrand ou hemofilia adquiridas (paraproteínas com atividade inibitória contra fator de
von Willebrand ou fator VIII), além de poderem funcionar como anticoagulantes similares a
heparina. As paraproteínas também podem prejudicar a agregação plaquetária(18). A
avaliação laboratorial renal e hepática, além da glicemia, é necessária para ajuste de dose de
alguns quimioterápicos, bem como no controle de efeitos colaterais do tratamento (p. ex:
hiperglicemia secundária ao uso de corticoide). 4.3.1 Pesquisa de proteína monoclonal A
maioria dos casos de MM cursa com produção de proteína monoclonal pelos plasmócitos
malignos (imunoglobulina, cadeia leve kappa ou cadeia leve lambda), detectável no soro ou na
urina. A pesquisa de cadeias leves livres monoclonais séricas (FLC) deve ser feita ao diagnóstico
e tem valor prognóstico para as diversas formas de neoplasia de células plasmáticas. Será
anormal em dois terços dos pacientes com MM que têm imunofixação sérica e urinária
negativas(19,20). A FLC mede os níveis de kappa e lambda livres por imunonefelometria com
anticorpos policlonais dirigidos contra aqueles epítopos que estariam escondidos se a cadeia
leve estivesse ligada à pesada. O valor normal para FLC kappa/lambda varia de 0,26 a 1,65. Se
maior que 1,65, contém excesso de cadeias kappa livres e, se abaixo de 0,26, de cadeias
lambda livres(21). A eletroforese de proteínas séricas (EFPS) demonstra único pico estreito ou
banda em 80% dos casos e tem sensibilidade de 1-2g/L, enquanto que a imunofixação sérica
(IFS) detecta proteína M em mais de 90% e tem sensibilidade de até 0,2g/L(22). A eletroforese
de proteínas urinárias raramente detecta paraproteinemia de cadeia leve. A imunofixação
urinária (preferencialmente na urina de 24 horas) tem sensibilidade de 0,04g/L para detecção
do componente M(23). A dosagem sérica das imunoglobulinas sugere aumento da
imunoglobulina envolvida (IgG 50%, IgA 20%, cadeia leve 15%-20%, IgD 2%, IgM 0,5% e
biclonal 2%, sendo que a kappa é duas vezes mais frequente que a lambda) e demonstra
redução de imunoglobulina não envolvida em mais de 90% dos casos(22). A combinação de
EFPS, IFS e FLC detecta componente monoclonal em virtualmente (acima de 99%) todos os
casos de MM(24). Assim, pode ser usada como triagem para substituir a eletroforese de
proteínas na urina de 24 horas (EFPU) e imunofixação urinária (IFU). As cadeias leves podem
não ser detectadas na urina devido à reabsorção pelos túbulos proximais renais; assim a
pesquisa de cadeias leves livres no soro pode ser um método mais sensível. Entretanto, uma
vez comprovado o diagnóstico de MM, a EFPU, a IFU e a proteinúria de 24 horas devem ser
realizadas. Recorda-se que as tiras reagentes usadas rotineiramente para a urinálise de rotina
somente detectam albumina e, assim, não servem para detecção de cadeias leves livres. Nos
casos de MM com excreção de cadeias leves livres na urina é bastante frequente o achado de
uma tira reagente negativa e a quantificação de proteínas na urina de 24 horas (por vermelho
de pirogalol ou cloreto de benzetônio) positiva(25). A pesquisa de proteinúria de Bence Jones
por técnica de precipitação pelo calor deve ser abandonada por não apresentar sensibilidade,
especificidade e reprodutibilidade adequadas, além de resultados falso-negativos e falso-
positivos(25). Se houver proteína-M elevada (maior que 5g/dL) ou sintomas sugestivos de
hiperviscosidade, é recomendável a medida da viscosidade sérica. Quando não disponível, o
exame do fundo do olho simples ou retinografia fluorescente é um método sensível para
diagnosticar hiperviscosidade com repercussão clínica, pelo qual hemorragias retinianas,

dosagem de hormônio tireotrófico TSH

Hemograma completo com contagem de plaquetas e reticulócitos; » Teste de Coombs; »


Desidrogenase lática sérica; » Beta-2-microglobulina; » Exame sorológico para hepatite do tipo
B e C; » Exame sorológico para HIV;

CA 72-4

exames de coagulação, incluindo a dosagem de fibrinogênio; » dosagem bioquímica sérica:


glicose, sódio, potássio, cálcio, creatinina, dosagens das transferases/ transaminases, fosfatase
alcalina, DHL, bilirrubinas, ureia, proteína total, ácido úrico, colesterol total, triglicerídios,
creatinofosfoquinase e enzimas pancreáticas; » punção lombar, se clinicamente indicada; »
exames bacteriológicos de secreções e líquidos orgânicos, se clinicamente indicada; » testes
sorológicos para hepatites A, B e C e para HIV; » exame de fezes; » exame de urina;

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