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ANGIOSTRONGYLUS COSTARICENCIS
LAGOCHILASCARIS MINOR
DIPHYLLOBOTHRIUM LATUM
• Família: Syngamidae
• Gênero: Sygamus
• Morfologia:
• Verme filamentoso de coloração vermelho vivo
• Habitat:
• Brônquios e traquéia dos hospedeiros
• Ciclo Biológico:
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Patogenia e Sintomatologia:
• Causa tosse seca, crônica acompanhada ou não de disfonia
discreta;
• Pode ser confundida com os sintomas de asma;
• Os pacientes se queixam de garganta arranhada, tosse não
produtiva;
• Diagnóstico:
• Através da presença dos vermes em constante cópula;
• Ou ovos no escarro e secreção de lavagem traqueal;
• Ou ovos nas fezes.
• Tratamento:
• É provável que o tiabendazol ou albendazol tenha boa ação.
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
(Morena & Céspedes, 1971)
• Família: Angiostrongylidae
• Nome da Doença:
• Angiostrongiloidíase
• Angiostrongilose
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Distribuição Geográfica
• Morfologia:
• Vermes com boca e três pequenos lábios, medindo
32mm.
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Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Habitat:
• Artéria Mesenterica ileocecal de ratos silvestres
• Transmissão:
• Roedores e o homem – lesmas contaminadas com L3
ou vegetação.
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Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Ciclo Biológico:
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Ciclo Biológico:
Lesmas (Veronicellidae)
hospedeiro intermediário
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Ciclo Biológico:
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Patogenia e Sintomatologia:
• Diagnóstico:
• Diagnóstico:
• Roedores: Parasitológico de fezes (Baerman-
Morais).
• Homem: Não eliminação de larvas nas fezes.
• Em suspeita clinica: testes imunológicos (ELISA)
e Aglutinação em partículas de látex.
• Os casos brasileiros foram detectados após
cirurgia.
• Tratamento
• Em roedores: Albendazol e Mebendazol
• Homem: Cirurgia
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
PARASITAS EXÓTICOS
• Família: Ascarididae
• Gênero: Lagochilascaris
• Distribuição Geográfica:
• Trinidad, Suriname, Venezuela, Colômbia, Costa
Rica, México e Brasil.
• Morfologia
• Patogenia e Sintomatologia:
• Diagnóstico
• Feito nos abscessos
• Tratamento
• Dietilcarbamazina
• Carbendazol
• Tianbendazol
• Família: Diphyllobothriidae
• Distribuição Geográfica:
• Regiões temperadas, nas quais peixes de água doce
(crus ou mal cozidos) fazem parte da alimentação
(região dos Grandes Lagos nos Estados Unidos, Alasca,
Chile, Argentina, África Central e região da Ásia)
• Morfologia
• Verme adulto – mede de 8 a 20m/4.000 proglotes
• Escólex – em forma de amêndoa, duas pseudobotrídias
sulcadas, sem acúleos
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Morfologia
• Ovo – Mede 75 μm x 45 μm
• Opérculos com saliência polar
• Ovo embrionado possui um coracídio
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Morfologia
• Proglote grávida – mais largo que alto
• Ciclo Biológico
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Ciclo Biológico
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Método de Diagnóstico
• Pesquisa de ovos nas fezes onde é possível
diagnosticar também proglotes e escólex, que
raramente são eliminados intactos de forma natural.
PARASITAS EXÓTICOS
Maria do Socorro Rocha Melo Peixoto
• Tratamento
• Niclosamida ou praziquantel
• Importante
• Em geral, apenas um adulto presente.
• Uma variedade de mamíferos ictiófagos pode ser hospedeiro
definitivo, além do homem.
• A larva procercóide pode passar de um peixe menor para um
maior, em condição latente, pela cadeia alimentar.
• O homem pode albergar a larva plerocercóide em tecidos, se a
procercóide, no interior do copépodo for ingerida.
• Deve-se procurar o escólex nas fezes após o tratamento, para
garantir que não haverá formação de novas proglotes.