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- Assim como seus dentes, suas mandíbulas também são muito fortes e
resistentes.
Animais carnívoros, tal como o nome indica, são aqueles indivíduos que se
alimentam predominantemente de carne. São considerados predadores, já que
removem indivíduos da população ao capturá-los para este fim. Tais animais se
alimentam de herbívoros, mas podem também ter como fonte nutricional
indivíduos com esse mesmo hábito. Assim, podem ser consumidores
secundários, no primeiro caso, ou terciários em diante, nos outros casos.
Alguns carnívoros perseguem suas presas sozinhos: estratégia que pode não
ser tão eficiente quanto uma caçada em grupo. Assim, animais como leões e
hienas e algumas espécies de formigas preferem se unir para capturarem um
alimento maior e sem correrem grandes riscos de vida (ou de voltarem da caça
sem alimento).
Adaptações, como dentes que permitem morder a presa e rasgar sua carne,
são essenciais para que exerçam este papel ecológico. Garras e bicos afiados,
em caso de algumas aves, facilitam esse mesmo processo; e mandíbulas de
determinadas serpentes têm capacidade de se alargar e deslocar a fim de que
o alimento seja engolido. Olfato e audição bem desenvolvidos facilitam a
localização do alimento.
Glandulas
A glândula salivar parótida esta envolvida por uma cobertura facial que proteja
trabéculas para dentro e a divide em vários lóbulos. Os ductos coletores
maiores atravessam essas trabéculas ate se unirem novamente e formarem
um único ducto que se inicia na fase rostral da glândula. Em carnívoros e
pequenos ruminantes , esse ducto passa sobre a face lateral do músculo
masseter.
Glandula salivar:
O suco pancreático
O pâncreas secreta o suco pancreático, uma solução alcalina formada por sais
(dentre eles o bicarbonato de sódio), água e diversas enzimas, cujas principais
são:
O esfíncter de Oddi é uma válvula muscular que controla o fluxo dos fluidos
digestivos (biles e suco pancreático) que passam por dois “canais” que drenam
a bile que sai do fígado e do ducto do pâncreas em direção ao intestino
(duodeno). O esfíncter é controlado pela colecistocinina (CCK), que, quando
presente, relaxa-o e deixa as secreções entrarem no duodeno.
Para que todo alimento possa ser digerido é importante que eles sejam
intensamente misturados com as secreçoes digestivas e pelos movimentos de
peristaltismo que promovem o deslocamento ate o intestino grosso.