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Ed. IV - 24/11/2012
PROGRAMA
Familiarização UP3030
Ci it d P l i ã
Circuito de Pulverização
Motor Diesel –
Motor Diesel – Cummins QSB
Cummins QSB 6.7
Transmissão Hidrostática Sauer Danfoss
Circuito Hidráulico Auxiliares
Circuito Elétrico
C
Componentes Eletrônicos
t El t ô i
Operação
2
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CABINE RESERVATÓRIO
• Ar quente/frio digital PRINCIPAL
• Filtro de carvão ativado • 3000 litros
• Conforto • Mexedor com controle
de rotação
RESERVATÓRIO DE SISTEMA DE
AGUA PARA PULVERIZAÇÃO
LIMPEZA • Controle eletrônico de vazão
• 300 litros • Sistema recirculante
• Calibração automática
BAIXO PESO • Controle bico-a-bico
• Vazio: 9.500 kg
CHASSIS FLEXÍVEL
• Aço de alta resistência
• Baixo peso
EIXOS E SUSPENSÃO
• Ajuste hidráulico de bitola de 2,60 a 3,15m
• Vão livre ajustável em 2 posições :1,55 e TRANSMISSÃO
1,75 m HIDROSTÁTICA
• Suspensão Pneumática independente • Transmissão inteligente
• Controle eletrônico
independente
PNEUS • Redutor de roda planetário
• 380/90 R46 • Freios do tipo ABS
3
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Pacote Tecnológico
Demais Opcionais
Bomba de abastecimento;
Espaçamento 35 cm entre bicos;
4
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Cabine
Controle do Ar Condicionado
3 2
1 - Liga ar condicionado;
2 – Ajusta velocidade do ventilador;
3 - Ajusta temperatura; 4 1
4 – Indica a temperatura real da cabine.
Painel Superior
5
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Banco Pneumático
6
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
F
Funções
õ Joystick
J ti k
1 – Liga piloto automático;
2 – Sobe
S e desce angular esquerdo;
2 4
3 – Sobe e desce quadro; 3
1
4 – Sobe e desce angular direito;
5 6
5 - Alivio rápido (abre e fecha pulverização);
8 – Freio estacionário.
7
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
B
Barras Aj t para T
Ajuste b lh
Trabalho
8
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
CIRCUITO DE PULVERIZAÇÃO
9
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Aspersor Lavador Mexedor Mecânico
Pastilha Dosadora
Res. Principal
Indicador
Elétrico de
Filtro de Linha
Nível
Ramal
a a
JP
Sensor de Pressão
V1 Filtro Principal
V1
10
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Reservatório Principal
Pastilha Dosadora
Capacidade: 3000 lt (+10
( 10 %)
Lavador do Reservatório
Indicador de Nível
M
Mexedor
d M Mecânico
â i
I di d Elét
Indicador Elétrico
i d de Ní
Nívell
Dreno do Reservatório
11
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Ab t i
Abastecimento
t dos
d Reservatórios
R tó i
12
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Painel de Válvulas
V1 – Seleciona qual
reservatório para
sucção.
ã
V2 – Desvia o fluxo
da JP para
pulverização,
aspersor ou
incorporador.
p
V3 – Direciona fluxo
para incorporar
defensivo ou lavar
embalagens.
13
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Elemento duplo;
Malha: 24 e 40;
Capacidade: 200 l/min;
Dreno para limpeza do filtro;
Na limpeza do filtro é importante que a
válvula, V1 esteja na posição limpeza do 2
filtro (1);
O filtro FVS200 instalado no UP3030
possui um registro (2) para drenagem do
filtro antes da limpeza.
V1
14
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Bomba JP
15
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Filtro de Linha
16
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Ramais
Aço inox;
Diâmetro 1”.
Porta Bicos
Quadrijet (ISO);
Quatro capas de engate rápido;
Filtro.
50 80 100
Vál l Braglia
Válvula B li
1 - Pastilha Dosadora
18
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
CAN2 J1939
CAN3
SINAL MC Cummins
12V SINAL SINAL ECM850
Modulo Raven
GPS Sensor d
S de S
Sensor Nível
Ní l
Rotação -
Mexedor
PWM
Val.
Val
Braglia Sensor de SERIAL
CAN4 PWM
Pressão – Linha
Raven de Retorno Solenoide
Circuito de Solenoide do
JP
Pulverização Mexedor – Bloco
Modulo Piloto Principal
Acionador –
Sensor de Porta Bico
Rotação – Motor
Hidráulico JP
19
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Vi ã Geral
Visão G l C.
C Pulverização
P l i ã
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
C t l d
Controle de Pulverização
P l i ã
- O controle de vazão é feito através de rotação da JP, até o limite que a bomba
atinja 40 rpm;
- Sendo necessário abaixar mais a vazão l/min. o MODULO PULVERIZAÇÃO abre
totalmente VÁLVULA BRAGLIA instalada no retorno de p pulverização,
ç ,aq qual p
possui
uma pastilha calibrada e volta a aumentar e controlar a rotação da JP;
- Neste momento, passa a fazer o controle através da pressão monitorada na linha
de retorno e o valor de vazão e pressão do bico instalado
instalado, informação esta inserida
no OM4100 (campo modelo do bico);
- A manual
a ua visasa verificar
e ca ajusajustar
a o volume
o u e que a JJP es
esta
aeenviado
ado pa
para
a o co
conjunto
ju o de
aplicação (bicos);
- Nesta calibração o sistema eletrônico ajusta a constante de vazão da bomba JP;
22
CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
S
Segurança d
do Sistema
Si t de
d Pulverização
P l i ã
23
MONITOR OM4100
1 MONITOR OM4100
1. Acelerador manual.
2 FUNÇÕES DE OPERAÇÃO
2.
2.1. Informações disponíveis nas telas de operação
2.2. Alarmes
3. FUNÇÕES DE CONFIGURAÇÃO
3.1.
3 1 Display
3.2. Câmera de ré
3.3 Máquina
4. FUNÇÕES DE CALIBRAÇÃO
4.1. Vazão
4.2. Velocidade mínima
4.3. Velocidade
4 4 Pressão
4.4. P ã dde pulverização
l i ã
4.5. Sensor de barras
4.6. Coletor de dados
4.7. Posição da barra
4.8. Nivelamento da máquina
25
MONITOR OM4100
5. FUNÇÕES
Õ TESTE E MANUTENÇÃO
Ã
5.1. Sistema de pulverização
52
5.2. Motor diesel
5.3. Cabine
5.4. Sistema hidráulico
55
5.5. Si
Sistema hid
hidrostático
ái
5.6. Comunicação
26
2. OPERAÇÃO OM4100
2. OPERAÇÃO
2. 1. Informações disponíveis nas telas de operação
j ligado
- Caso o GPS esteja g estará sendo
mostrado o guia.
- Atalhos:
27
2. OPERAÇÃO OM4100
29
2. OPERAÇÃO OM4100
N t tela
Nesta t l estará
t á as informações
i f õ d de ttrabalho
b lh dde
pulverização.
30
2. OPERAÇÃO OM4100
31
2. OPERAÇÃO OM4100
32
2. OPERAÇÃO OM4100
33
2. OPERAÇÃO OM4100
35
2. OPERAÇÃO OM4100
2.1.11 Tela Sensor de Barras
- Individual:
I di id l controle
t l d de altura
lt é ffeito
it pela
l lleitura
it
individual dos sensores;
- Dupla:
D l controle
t l d de altura
lt é ffeito
it através
t é d do par d
de
leitura dos sensores 1-2, 3-4;
CURVA:
38
2. OPERAÇÃO OM4100
39
2. OPERAÇÃO OM4100
2. 2. Alarmes
Aproximadamente 400 mensagens de alarme
40
2. OPERAÇÃO OM4100
41
2. OPERAÇÃO OM4100
A maioria dos alarmes do sistema hidrostático gera uma reação específica na máquina,
dependendo da gravidade do erro:
a) Reação modo limitado: nessa condição a velocidade da máquina não ultrapassa 10 km/h;
b) R
Reação
ã parada
d suave: nessa condição
di ã a máquina
á i vaii parar d
de fforma suave ((com rampa d
de
desaceleração);
c) Reação parada imediata: nessa condição a máquina vai parar de forma bruta (sem rampa de
desaceleração);
42
MONITOR OM 4100
FERRAMENTAS DO SISTEMA
3. CONFIGURAÇÃO
4. CALIBRAÇÃO
5. TESTES E MANUTENÇÃO
43
3. CONFIGURAÇÃO
3. 1. Display
3.2. Câmera de ré
3.3. Máquina
44
3. CONFIGURAÇÃO
3. 1. Display 1/3
Brilho (modo dia) e brilho (modo noite)
3. 1. Display 2/3
Idioma (português, inglês, espanhol e russo) e
sistema de unidades
45
3. CONFIGURAÇÃO
3. 1. Display 3/3
Relógio
46
3. CONFIGURAÇÃO
3. 2. Câmera de ré
47
3. CONFIGURAÇÃO
3. 3. Máquina
3.3.1 Barra
3.3.2 Pneu
3.3.3 Bomba
3 3 4 Vão
3.3.4 Vã Livre
Li
3.3.5 Escada
3 3 6 Itens Opcionais
3.3.6
48
3. CONFIGURAÇÃO
3.3.1
3 3 Barra
a a 2/2
/
49
3. CONFIGURAÇÃO
50
3. CONFIGURAÇÃO
51
3. CONFIGURAÇÃO
3.3.2 Pneu
3.3.3 Bomba
52
3. CONFIGURAÇÃO
p q
- Sempre que for alterado o vão livre é de extrema
importância que seja selecionado a opção correta,
principalmente se a maquina estiver trabalhando no
mínimo e passado para máxima, no vão livre máximo não
é permito velocidade acima 20 km/h.
3.3.5 Escada
53
3. CONFIGURAÇÃO
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA
CÂMERA DE RÉ
COLETOR DE DADOS
54
3. CONFIGURAÇÃO
Portal Otmis Net
Sinal de celular
Módulo
Telemetria
Barracão + Roteador
Estruttura da
enda
faze
Mapas
Cartão de memória:
Computador Di l
Display
55
4. CALIBRAÇÃO
4. Calibração 1/2
4.1. Vazão
4.3. Velocidade
4 Calibração
4. C lib ã 2/2
4 8 Nivelamento da maquina
4.8.
56
4. CALIBRAÇÃO
4. 1. Vazão
4.1.1 Modelo do bico
57
4. CALIBRAÇÃO
Ex.:
Ex : CVI 11002
45 psi = 0,8 l/min
Tabela de ERROS:
g 11 – Erro de p
Código pressão baixa
Código 99 – Erro de pressão alta
Código 22 – Erro de constante de vazão baixa
Código 88 – Erro de constante de vazão alta
59
4. CALIBRAÇÃO
p
- Pressione FIM e insira o valor coletado no campo
L/min Cal. e pressione memória.
60
4. CALIBRAÇÃO
4. 2. Velocidade Mínima
4 3.
4. 3 Velocidade
4.3.1 50 metros
4.3.2 Constante
4 3 3 Simulador
4.3.3 Si l d de d velocidade
l id d
62
4. CALIBRAÇÃO
4 3 1 50 metros
4.3.1
63
4. CALIBRAÇÃO
4.3.2 Constante
64
4. CALIBRAÇÃO
4. 4. Pressão de Pulverização
65
4. CALIBRAÇÃO
4 5.
4. 5 Sensor de Barras
4.5.1 Nivelamento da barra;
4 5 2 Testes.
4.5.2 Testes
66
4. CALIBRAÇÃO
67
4. CALIBRAÇÃO
4 5 2 Teste 1/2
4.5.2
SIMULADOR N
SIMULADOR: Necessário
á i estar liligado
d para teste;
4 6.
4. 6 Coletor de Dados
Nesta tela registramos informações para uso em
EVENTO:
1. Abastecimento de insumos;
2. Refeição;
3. Necessidade Pessoal;
4. Combustível;
5 Mudança de operador;
5.
6. Verificação da Maquina;
7. Regulagem;
8. Transferência de Dados;
9 Má
9. Máquinai em MManutenção;
t ã
10. Máquina Quebrada;
11. Vento;
12. Chuva;;
13. Encalhado;
14. Outros.
4 7.
4. 7 Posição da Barra
Gravação da posição alinhada medida pelos sensores de
posição sempre que for substituído algum dos sensores
posição, sensores,
será necessário calibrar os mesmos.
1
2
2- Sensor Angular.
70
4. CALIBRAÇÃO
4. 8. Nivelamento da Máquina
Gravação da posição nivelada da
maquina.
71
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 1. Sistema de pulverização
5.3. Cabine
5.5. Comunicação
72
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 1. Sistema de Pulverização
5.1.1 Rotação
5 1 1 Rotação
5.1.1
Testa a rotação da bomba de pulverização JP e mexedor,
para verificar se a rotação esta correta utilize um
fototacômetro, meça a rotação no eixo da JP e mexedor
de preferência em duas rotações diferente (mínima e
máxima) e compare com o valor do monitor.
73
5. TESTES/MANUTENÇÃO
74
5. TESTES/MANUTENÇÃO
PRESSÃO
à DE ÓLEO:
Ó Ponto verde indica funcionamento
correto;
75
5. TESTES/MANUTENÇÃO
MOTOR DIESEL
TROCA DO ÓLEO LUBRIFICANTE
SPN = 1378 FMI = 31
76
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 3. Cabine 1/3
Para executar os testes acione a função a ser testada,
com isso aparecerá um ponto verde enfrente a função,
estando funcional aparecera um ponto verde , caso
apareça um ponto vermelho isso indica que não esta
havendo uma falha de comunicação;
5. 3. Cabine 2/3
Teste de botões do joystick;
77
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 3. Cabine 3/3
Teste do coletor de dados remoto
78
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 4. Sistema Hidráulico
5.4.1 Barra
5.4.2 Escada
5.4.6 Sensores
79
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5.4.1 Barra
5 4 2 Escada
5.4.2
80
5. TESTES/MANUTENÇÃO
82
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5 4 6 Sensores
5.4.6
83
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5 5.
5. 5 Sistema Hidrostático 1/2
Teste de sensores (joystick, pedal de freio, direção
dianteira pressão,
dianteira, pressão etc
etc.))
84
5. TESTES/MANUTENÇÃO
5. 6. Comunicação
Testa comunicação entre os módulos de controle, para isso
no campo:
85
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
S
Sensor de
d Pressão
P ã
Sensor de
Pressão
Sensor de Rotação
- Função
ç informar ao modulo p
pulverização
ç a rotação
ç do
eixo do motor hidráulico.
- Caso necessário troca, deve-se ajustar (apertar) o
sensor até que o mesmo toque no eixo, após isso
afrouxar ¼ volta.
86
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
A1‐ T1 ES PULVERIZAÇÃO/CINZA S1‐T1 ES PULVERIZAÇÃO/PRETO
Modulo
M d l de
d CAV.
CAV
1
FUNÇÃO
BOMBA ABASTECE.
COR
MR
CAV
CAV.
1
FUNÇÃO
(‐)VALV. RETORNO PULV.
COR
AZ
Pulverização 2 FECHA BITOLA VD 2 NEGATIVO PT
3 POSITIVO SENS.12V MR 3 NEGATIVO PT
4 PWM BOMBA JP CZ 4 NEGATIVO SENSORES AZ
5 SENS.ROT.BOMBA JP AM 5 ‐ ‐
6 ‐ ‐ 6 CLOCK ESQUERDO VIO
7 ‐ ‐ 7 ‐ ‐
8 SOL.DIREC.TRAS.DIR. AM 8 POSITIVO SENS. 5V VIO
9 CH.INCORPORADOR CZ 9 IGNIÇÃO T1 ES PULV. VM
10 SOBE ESCADA BR 10 IGNIÇÃO T1 ES PULV. VM
11 CH.BOMBA ABASTECE. VM 11 SERIAL DATA OUT DIR. RS
12 BÓIA DE COMBUSTÍVEL VIO 12 RETORNO BARRA DIR. VD
13 ABRE BITOLA LR 13 (+)VALV. RETORNO PULV. RS
14 ‐ ‐ 14 ‐ ‐
15 POSITIVO SENS.12V MR 15 FILTRO HIDRAULICO CZ
16 CAN HIGH J1939 MR 16 FILTRO AR MOTOR CZ
17 PWM MEXEDOR CZ 17 ‐ ‐
18 ‐ ‐ 18 ‐ ‐
19 SINAL SENSOR ESCADA
SINAL SENSOR ESCADA CZ 19 POSITIVO SENS 10V
POSITIVO SENS. 10V LR
MC
C Pulverização 20 CAN HIGH JACTO MR 20 SENS. TEMP. AMB. AM
21 SENSOR DE ALTURA VD 21 SENS. PRES. PULV. CZ
22 DESCE ESCADA RS 22 SERIAL DATA OUT ESQ. RS
23 POTENC. RODA TRASEIRA AM 23 RETORNO BARRA ESQ. AM
24 COMUTADOR ABASTECE
COMUTADOR ABASTECE. MR 24 ‐ ‐
25 SOLENÓIDE HABILITA CZ 25 ‐ ‐
26 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA CZ/BR 26 SENS.NÍVEL ÓLEO HIDR. VD
27 CAN LOW J1939 AM 27 ‐ ‐
28 SENS.ROT.MEXEDOR AM 28 ‐ ‐
29 ‐ ‐ 29 ‐ ‐
30 ‐ ‐ 30 ‐ ‐
31 SENS.NÍVEL PULV. VD 31 ‐ ‐
32 CAN LOW JACTO BR 32 UMIDADE RELATIVA AR VD
33 SOLENÓIDE DIRECIONAL TRASEIRO ESQ. VIO 33 SENS.PRES.ABAST. AM
34 SENS.TEMP.OLEO HIDR. BR 34 IGNIÇÃO HABILITA T1 ES PULV. VM
35 ‐ ‐ 35 CLOCK DIREITO AM
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
A1‐MODULO RAVEN
Modulo do GPS CAV. FUNÇÃO COR
A1 TXDA BR
A2 SHELD MALHA
A3 RXDA MR
B1 ‐ ‐
B2 CAN 1 HIGH MR
B3 ‐ ‐
C1 ‐ ‐
C2 CAN 1 LOW
CAN 1 LOW BR
C3 ‐ ‐
D1 TXD B BR
D2 SHELD MALHA
D3 RXD B MR
E1 TXD C
TXD C BR
E2 SHELD MALHA
E3 ‐ ‐
F1 TXD D BR
F2 SHELD MALHA
F3 RXD D MR
G1 ‐ ‐
G2 CAN 3 HIGH MR
G3 ‐ ‐
H1 ‐ ‐
H2 CAN 3 LOW BR
H3 ‐ ‐
J1 TXD E BR
J2 ‐ ‐
J3 RXD E
RXD E MR
K1 PWR (+) VM
K2 ‐ ‐
K3 PWR(‐) PT
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
89
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO PULVERIZAÇÃO
Acionador
Led
MOTOR DIESEL
Familiarização motor
Sistema de Controle
Sistema de Combustível
Sistema de AR e Gases
Sistema de Arrefecimento
Sistema de Óleo Lubrificante
91
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
E l ã do
Evolução d Motor
M t Série
Sé i B Cabeçote
C b t com 4V com
Injetor Centralizado
Common Rail Fuel System
Trem de Engrenagens
Cabeçote com 4V com Traseiro. Tecnologia
Injetor Centralizado Avançada
ç de Combustão
Gerenciamento Sem Ajustes intermediário
Produto na
Eletrônico Total de Válvulas
Maturidade
Mais de 2Milhões Sem Ajustes
postos em Serviços Intermediário de Válvulas
Confiável/Durável
Atende Tier 2
Identificação do Motor
93
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
Familiarização Motor
Modelo Cummins QSB 6.7
Potência 243 CV
Cilindrada 6,7 l
94
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
Modulo Transmissão
J1939
Injetores de Combustível
ON/OFF
O /O 12V
PWM EFC
SINAL
S Pressão Barométrica
S Temperatura
Chi t d
Chicote do M
Motor
t OEM
A1‐MOTOR CUMMINS 30 ‐ ‐
CAV. FUNÇÃO COR 31 ‐ ‐
1 ‐ ‐ 32 (‐) SENS. NIV. ÁGUA.COMB AZ
2 ‐ ‐ 33 ‐ ‐
3 ‐ ‐ 34 ‐ ‐
4 ‐ ‐ 35 ‐ ‐
5 ‐ ‐ 36 ‐ ‐
6 ‐ ‐ 37 SHELD J 1939 MALHA
7 ‐ ‐ 38 ‐ ‐
8 ‐ ‐ 39 IGN.MOD.CUMMINS VM
9 ‐ ‐ 40 AQUECEDOR GRELHA 1 AZ
10 ‐ ‐ 41 ‐ ‐
11 ‐ ‐ 42 AQUECEDOR GRELHA 2
AQUECEDOR GRELHA 2 AZ
12 ‐ ‐ 43 ‐ ‐
13 ‐ ‐ 44 ‐ ‐
14 ‐ ‐ 45 ‐ ‐
15 ‐ ‐ 46 CAN HIGH J1939 MR
16 ‐ ‐ 47 CAN LOW J1939
CAN LOW J1939 BR
17 ‐ ‐ 48 ‐ ‐
18 ‐ ‐ 49 ‐ ‐
19 ‐ ‐ 50 ‐ ‐
20 ‐ ‐
21 (+)SENS NIV ÁGUA COMB
(+)SENS. NIV. ÁGUA COMB MR
22 ‐ ‐
23 ‐ ‐
24 ‐ ‐
25 ‐ ‐
26 ‐ ‐
27 ‐ ‐
28 SENS.NIV.ÁGUA COMB. AM
29 ‐ ‐
96
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
ECM CM850
97
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
Um sensor combinado
U bi d pressão
ã /
temperatura do coletor de admissão
(TMAP) , localizado na tampa do
próprio coletor de admissão de ar.
98
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
Sensor de Temperatura
Um sensor de temperatura
p do líquido
q
refrigerante, localizado no lado frontal do
escape do cabeçote de cilindros.
Sensor de Temperatura do
Liquido de Arrefecimento
Sensor de Rotação
Um sensor d
U de velocidade/posição
l id d / i d
do
girabrequim, localizado na frente do motor
(roda fônica de 60 – 2 dentes).
Sensor de Rotação
99 do Girabrequim
99
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
100
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
S
Sensor de
d Água
Á no C
Combustível
b tí l
Um interruptor de pressão
de óleo (pressostato) é
montado na tampa de
engrenagens dianteira,
próximo ao sensor de
posição/velocidade
p ç do
eixo comando.
101
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
O injetor
i j t recebe
b alimentação
li t ã d de
combustível à alta pressão através dos
conectores de combustível que estão
alojados dentro do cabeçote.
cabeçote
Válvula EFC
Válvula EFC,
EFC função de controlar a
quantidade de combustível enviado ao
Common Rail.
Válvula EFC
102
MOTOR DIESEL - CUMMINS QSB 6.7
Ci
Circuito
it de
d Combustível
C b tí l
Filtro de Combustível
Linha
Li h Alta
Alt Pressão
P ã
Common Rail
Bomba de
Alta Pressão Válvula de Segurança
Bomba de Transferência
Injetores
Linha Sucção Linha Dreno
103
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Teoria
T i da d Operação
O ã da
d Common
C Rail
R il de
d Alta
Alt Pressão
P ã (HPCR)
SAÍDA ENTRADA
Filtro no lado da
pressão
Retorno
Suprimento
104
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Filtro de 16 micras;;
Elimina cerca de 93% de água livre e emulsionada;
Incorpora o sensor água no combustível;
A troca só de
deverá
erá ocorrer q
quando
ando o ní
nível
el de
combustível atingir o nível da imagem (4);
Para substituir o elemento filtrante, proceda:
- Drene o filtro;
- Retire a tampa e substitua o elemento filtrante,
juntamente com os anéis “O ring” que acompanham o
filtro;
- Monte a tampa e preencha o filtro com combustível;
- Instale a tampa de abastecimento e de a partida no
motor;
- Acelere o motor diesel a 2000 rpm e abra a tampa
de abastecimento do filtro;
- Assim que o nível de combustível atingir o nível (1),
aperte a tampa.
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Bomba de Transferência
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
107
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
108
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Um conduto com
orifícios na válvula de
retorno do excesso de
combustível
proporciona um
fornecimento constante
de fluxo de
combustível.
Este fluxo constante é
utilizado para lubrificar
os componentes do
conjunto de
bombeamento de alta
pressão.
109
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Commom Rail
110
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
111
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t
• O solenóide do injetor
j +
não é energizado. A mola
do solenóide mantém o
solenóide na posição -
fechada
• É exercida a mesma
pressão de combustível no
êmbolo (1) e na área do
flange (2) da agulha
•Aá área superficial
fi i l maior
i
do êmbolo (1) resulta em 1
uma força hidráulica
adicional
di i l que mantém
té o
injetor na posição fechada
112
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t
+
• Quando o ECM
comanda a alimentação -
d combustível
de b tí l para um
cilindro, é aplicada uma
tensão no solenóide do
injetor
• Isso cria uma força
eletromagnética maior que
a força da mola
• Essa força move o núcleo O combustível do
de metal do solenóide para caminho de dreno de
cima vazamento é
• À medida
did que o solenóide
l óid drenado através de
se move, é aberto um uma passagem no
caminho de dreno de cabeçote dos
vazamentot no injetor
i j t ded cilindros
combustível
113
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t
+
• Com isso, o flange da
agulha do injetor recebe -
uma força
ç hidráulica
maior que a do êmbolo
(devido ao caminho de
dreno de vazamento))
• Isso permite que a
agulha seja deslocada
da posição fechada
• O combustível é então
injetado no cilindro
através
é ddos bi
bicos
injetores
114
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t
• Quando o combustível +
não é mais necessário
necessário, o
ECM desenergiza o
solenóide do injetor -
• A força eletromagnética é
removida permitindo que a
mola force o solenóide
para a posição fechada
• Quando o solenóide está
na posição fechada, o
caminho de dreno de
vazamento é removido
• Com o caminho de dreno
de vazamento removido, a
área superficial maior do
êmbolo causa o
reposicionamento do
êmbolo/agulha e o fim da
injeção de combustível
115
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t
• Novamente é exercida +
uma mesma pressão de
combustível no êmbolo -
(1) e no flange da
agulha (2)
• A área superficial maior
do êmbolo (1) resulta
em uma força hidráulica
adicional que mantém o
injetor na posição
fechada até o ECM 1
determinar quando o
combustível é
novamente necessário
116
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
T i da
Teoria d Operação
O ã do
d Injetor
I j t - Contaminantes
C t i t
• A limpeza
p do sistema de +
combustível é muito importante
para sistemas de common rail -
de alta pressão
• Os contaminantes podem se
alojar nas pequenas passagens
do injetor impedindo o fluxo de
combustível em situações
críticas
• Se
S as partículas
tí l
contaminantes se alojarem na
passagem para a área do
êmbolo o injetor permanecerá
êmbolo,
na posição aberta
• Com o injetor preso na posição
aberta, o motor poderá ser
danificado devido à alimentação
não controlada de combustível
para o cilindro
ili d
117
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Vál l de
Válvula d Segurança
S
118
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Válvula
Vál l de
d Retenção
R t ã Linha
Li h
de Retorno
O fluxo
fl combinado
bi d d de
combustível para lubrificação e o
combustível procedente das
fugas no pistão da bomba flui
para a ligação da linha de
descarga na bomba de
combustível e retorna ao
cabeçote do filtro.
119
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL – MOTOR DIESEL
Sistema de Combustível
R t i ã máxima
Restrição á i na entrada
t d d de combustível
b tí l 50 7 kP
50,7 kPa
Temperatura
p máxima de entrada do combustível 70° C
Valor de dreno dos injetores (motor a 700 rpm sem carga) 25 ml/minuto
V l d
Valor de d
dreno da
d bbomba
b combustível
b tí l ((motor
t 700 rpm sem carga)) 700 ml/minuto
l/ i t
120
AR E GASES – MOTOR DIESEL
121
AR E GASES – MOTOR DIESEL
Cabeçote
4 V Cil
122
AR E GASES – MOTOR DIESEL
123
SISTEMA DE ARREFECIMENTO – MOTOR DIESEL
Aquecedor
de Cabine
Bomba R
Termostato de Água A
Linha de
D
Desaeração
do Motor I
A
Cabeçote D
O
Trocador
T d d de
R
Bloco Calor do
Óleo do Motor
Tanque de
Compressor de ar
Desaeração/Recup.
refrigerado a água Linha Desaeração
do Radiador
124
SISTEMA DE ARREFECIMENTO – MOTOR DIESEL
Válvula termostática
Bomba de água
Bomba de água
125
SISTEMA DE ARREFECIMENTO – MOTOR DIESEL
Sistema de Arrefecimento
Capacidade de liquido de arrefecimento do motor/ total do sistema 10 l / 26,3 l
126
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – MOTOR DIESEL
127
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – MOTOR DIESEL
Lubrificação da Turbina
128
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO – MOTOR DIESEL
Sistema de Lubrificação
Faixa de pressão marcha lenta (mínima permitida) 10 psi
Total do sistema 18 l
129
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA – SAUER DANFOSS
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Visão Geral
Sistema de Controle Hidráulico
Bomba H1
Motor H1
Redutor Planetário
Sistema eletrônico de Controle
130
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA – SAUER DANFOSS
131
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA – SAUER DANFOSS
132
TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA – SAUER DANFOSS
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
H1 P 165 R C C5 C2 N G4 G G3 P3 L 42 L 42 R L 28 P5 NNN G14
133
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
N
Nomenclatura
l t Controle
C t l
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• Controle Eletrônico
• 12 Volts
• Deutsch DT-04 conector
• Desenergizado bomba em neutro
134
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
N
Nomenclatura
l t Orifícios
O ifí i dod Controle
C t l
11091414 H1
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
P 165 R C C5 C2 N G4 G G3 P3 L 42 L 42 R L 28 P5 NNN G14
• 1.3 mm
• Instalado embaixo do comando
• Regula o tempo de resposta da bomba
135
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• Sem limitadores
• Bomba chega ao deslocamento máximo: 165 cc/rev
136
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
N
Nomenclatura
l t Válvulas
Vál l de d Alívio
Alí i de
d Alta
Alt
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
MB
MA
• Limitador de Pressão+ HPRV
• PL = 420 bbar (Vál
(Válvula
l dde corte)
t )
• HPRV = 450 bar
137
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
N
Nomenclatura
l t Bomba
B b de
d Carga
C
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• Deslocamento = 52cc/rev
138
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
139
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
H1 P 165 R C C5 C2 N G4 G G3 P3 L 42 L 42 R L 28 P5 NNN G14
140
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Nomenclatura Regulagens
11091414 H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
141
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• O deslocamento
d l t da
d bbomba
b é proporcional
i l à corrente:
t
– 0mA = 0 deslocamento
– 1800mA = Max deslocamento
142
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Esquema da Bomba
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
143
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
144
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
145
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
147
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
148
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
PL + HPRV
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• PL (Limitador de Pressão)
- ”Zerar” a vazão da bomba
enquanto a válvula de alívio
estiver atuando
– Minimizar a carga ao motor
H1-P-165-R-C-C5-C2-N-G4-G-G3-P3-L-42-L-42-R-L-28-P5-NNN-G14
• IImpede
d o excesso ded
rotação do motor Diesel em
situação de frenagem.
• Otimiza a carga de
frenagem entre o motor e o
sistema hidrostático
150
BOMBA H1 - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
151
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
H1B B
Bentt A
Axis
i MMotor
t
152
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Nomenclatura Tamanho e versão
83011443 H1-B-080-A-L1-BA-N-B-PB-CS-HS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
153
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
83010648 H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
83011443 H1-B-080-A-L1-BA-N-B-PB-CS-HS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
154
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
N
Nomenclatura
l t Sensor
S de
d Rotação
R t ã
83010648 H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
• Sensor de rotação
• DTM 04-6P Deutsch conector
83011443 H1-B-080-A-L1-BA-N-B-PB-CS-HS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
155
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
83010648 H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
83011443 H1-B-080-A-L1-BA-N-B-PB-CS-HS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
H1 B 080 A L1 BA N B PB CS HS S A 10 NN 000 N 00 NNN
156
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
83010648 H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
83011443 H1-B-080-A-L1-BA-N-B-PB-CS-HS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
H1 B 080 A L1 BA N B PB CS HS S A 10 NN 000 N 00 NNN
157
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Comando Proporcional
H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
158
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Esquema do Controle
H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
• D
Desenergizado
i d =DDeslocamento
l t Má
Máximo
i
159
MOTOR H1B - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
L
Loop Flushing
Fl hi
H1-B-060-A-L1-BA-N-B-PB-CS-GS-S-A-10-NN-000-N-00-NNN
• Válvula de flushing
g:
– Tem a função de retirar óleo quente do
circuito.
• Válvula de alívio:
– Por orifício calibrado
Loop Flushing
relief valve
Loop Flushing
shuttle spool
160
REDUTOR - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
. FREIO DE ESTACIONAMENTO
INCORPORADO
MODELO: CW12
Redutores Dianteiros: CW12E51HLA018
Redutores Traseiros: CW12E54HLB022
161
REDUTOR - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Redutor Planetário
162
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
MC Cummins
OM 4100 MC MC MC MC 50 ECM850
Pulverização Hidráulico S. Barras Transmissão
CAN1
CAN J1939
MC 24
SINAL Transmissão
Botoeira
Estacionario Se so de
Sensor
Pressão MB 12 V
PWM
Sensor de
Pressão MA Piloto
SINAL SINAL Eletrônico
Sensor Bomba
direção Frente
PWM
Piloto CCO
Eletrônico
Pedal de Bomba Re
Freio
Piloto
Eletrônico
Joystick Confirmação Sensor de Motor
Neutro Rotação
163
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
164
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
M d l Transmissão
Modulo T i ã MC050
A1‐SAUER DANFOSS 30 SENSOR ÂNGULO DIREÇÃO A AM
CAV.
CAV FUNÇÃO COR 31 ‐ ‐
1 NEGATIVO PT 32 ‐ ‐
2 POSITIVO SAUER MC050 VM 33 ‐ ‐
3 CAN HIGH J1939 MR 34 ‐ ‐
4 CAN LOW J1939 BR 35 ‐ ‐
5 ‐ ‐ 36 ‐ ‐
6 ‐ ‐ 37 ‐ ‐
7 ‐ ‐ 38 ‐ ‐
8 (+)UB 5V MC050 VIO 39 MOTOR DIA. ESQ. VD
9 (‐)UB 5V MC050 AZ 40 MOTOR DIA.DIR. CZ
10 ‐ ‐ 41 ‐ ‐
11 ‐ ‐ 42 ‐ ‐
12 ‐ ‐ 43 ‐ ‐
13 ‐ ‐ 44 MOTOR TRAS. ESQ. AM
14 SENSOR RODA DIA.ESQ. VD 45 MOTOR TRAS.DIR. AZ
1
15 S SO O
SENSOR RODA DIA.DIR. C
CZ 46
6 ‐ ‐
16 SENSOR RODA TRAS. ESQ. AM 47 POSITIVO SAUER MC050 VM
17 SENSOR RODA TRAS. DIR. RS 48 POSITIVO SAUER MC050 VM
18 TRANSMISSOR PRES. A AM 49 POSITIVO SAUER MC050 VM
19 TRANSMISSOR PRES.B VD 50 POSITIVO SAUER MC050 VM
20 CAN HIGH JACTO MR
21 CAN LOW JACTO BR
22 SENSOR ÂNGULO DIREÇÃO B VD
23 SENSOR RODA DIA. ESQ. LR
24 SENSOR DE RODA DIA DIR
SENSOR DE RODA DIA.DIR. CZ
25 SENSOR RODA TRAS. ESQ. LR
26 SENSOR RODA TRAS. DIR. BR
27 ‐ ‐
28 ‐ ‐
29 ‐ ‐
165
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
PIN Função
1 Ground ‐
2
3
4 Canal A
5 Supply +
6 Canal B
Canal B
166
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Sensor de Ângulo
 da Direção
167
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
O pedal de freio eletrônico tem a função inversa do Joystick, que é de reduzir ou parar o
equipamento caso seja acionado, enviando um sinal elétrico para o modulo de transmissão.
PIN Função
1 ‐ UB 5V MC024
2 ‐ UB 5V MC024
UB 5V MC024
3 Sinal Freio A
4 + UB 5V MC024
5
6 Sinal Freio B
Si lF i B
7 + UB 5V MC024
8
9
10
168
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
169
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
PIN Função
1 Ground ‐
2
3
4 Canal A
5 Supply +
6 Canal B
170
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
- Execute a calibração:
1 – Joystick em neutro,
neutro pressione memória;
2 – Joystick no máximo para frente, pressione
memória;
3 – Joystick no máximo para ré, pressione
memória.
ói
171
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
CCO
172
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
Sensor de Pressão
Função monitor pressão do fluido hidráulico nas linhas MA e MB do circuito de transmissão;
Faixa de Trabalho: 0 – 600 bar;
Instalado na Linha de Pressão da Bomba: MA e MB, total de 2 sensores.
173
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
174
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
175
SISTEMA DE CONTROLE - TRANSMISSÃO HIDROSTÁTICA
176
CIRCUITO HIDRÁULICO
177
DIREÇÃO E PILOTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
Direção Hidrostática
P R
T
L Bloco do
Piloto
P Cilindro de Direção
A
LSD
Bloco Principal B
EF
DIR
T Bomba Hidr. –
T P Compressor Ar
Filtro de Sucção
Manifold de
Retorno -
Tanque
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
Filtro de Sucção/
Retorno
Transmissão
178
RESERVATÓRIO/BOMBA - CIRCUITO HIDRÁULICO
3
5
4
7
1 2
6
179
BLOCO DO PILOTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
180
BLOCO PRINCIPAL - CIRCUITO HIDRÁULICO
181
BLOCO PRINCIPAL - CIRCUITO HIDRÁULICO
182
BLOCO PRINCIPAL - CIRCUITO HIDRÁULICO
183
BARRAS - CIRCUITO HIDRÁULICO
Cilindros
EF
Bloco do Piloto
Cilindros P
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
184
BLOCO BARRAS - CIRCUITO HIDRÁULICO
185
BLOCO BARRAS - CIRCUITO HIDRÁULICO
186
BLOCO BARRAS - CIRCUITO HIDRÁULICO
187
ESCADA - CIRCUITO HIDRÁULICO
EF
Bloco do Piloto
P
P
A Bloco Principal
T T
B PR Bomba Hidr.
Compressor
DR P Ar
T
Filtro de
S
Sucçãoã
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
188
BLOCO ESCADA - CIRCUITO HIDRÁULICO
189
BITOLADOR - CIRCUITO HIDRÁULICO
Cil.
Bitolador
Dir.
Bloco Principal
Cil.
Bitolador
Esq.
q BA
BF Bomba Hidr. –
T P Compressor Ar
Bloco do
Manifold de Piloto EF Filtro de Sucção
Retorno -
T
Tanque P
T
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
190
FREIO ESTACIONÁRIO - CIRCUITO HIDRÁULICO
Bloco
Transmissão –
Redutor Planetário Dir. Bomba de Carga
FRT
Manifold de PC
Retorno - FRD
Tanque DR
Filtro de
Sucção e
Retorno
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
191
AMORTECIMENTO DO QUADRO - CIRCUITO HIDRÁULICO
Bomba
Cilindros de Transmissão –
Amortecimento M3 Bomba de Carga
Bloco S
Amortecimento
C1 C2
L2
P
T
Manifold de
Retorno -
Tanque
Filtro d
Filt de
Sucção e
Retorno Reservatório
Radiador de
Óleo Hidro
192
BLOCO AMORTECIMENTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
193
BLOCO AMORTECIMENTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
194
MEXEDOR - CIRCUITO HIDRÁULICO
Motor
Hidráulico do EF
Mexedor
Bloco do Piloto
P
Bloco Principal
T
MP Bomba Hidr.
Compressor
P Ar
DR T
Filtro de
S
Sucçãoã
Filtro de Sucção/
Manifold de Retorno
Retorno - Transmissão
Tanque
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
195
BOMBA JP - CIRCUITO HIDRÁULICO
Bloco JP
T
Bomba
P Bomba Transmissão
Hidráulica
Filtro de Sucção
Manifold
M if ld d
de
Retorno -
Tanque
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
196
BLOCO JP - CIRCUITO HIDRÁULICO
197
BOMBA E BLOCO JP - CIRCUITO HIDRÁULICO
198
BOMBA DE ABASTECIMENTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
Bloco Bomba
Abastecimento
P JP
T
AP
T P
AR
Bloco JP
Bomba
Hidráulica
B b
Bomba
Centrifuga Filtro de Sucção
Manifold de
Retorno -
Tanque
Radiador de Reservatório
Óleo Hidro
199
BOMBA DE ABASTECIMENTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
200
BOMBA DE ABASTECIMENTO - CIRCUITO HIDRÁULICO
201
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO HIDRÁULICO
Modulo T1ES Modulo T1ES
Hidráulico S
Sensor d
de
Modulo
CAN1 Barras
OM4100 Pulverização
PWM
PWM
12V
12V 12V
PWM
12V
Bloco JP
12V
Bloco
Bloco de Amortecimento
Barras Bloco
Bl
Principal
Bloco Escada
202
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO HIDRÁULICO
A1‐ T1 ES + HIDRAULICO
CAV.
CAV FUNÇÃO COR
1 SOLENÓIDE HABILITA CZ
2 NEGATIVO PT
3 NEGATIVO PT
4 NEGATIVO SENSOR AZ
5 LIGA VORTEX DIR. CZ
6 ‐ ‐
7 ‐ ‐
8 POSITIVO SENSOR 5V VIO
9 IGNIÇÃO T1 ES HIDRAULICO VM
10 IGNIÇÃO T1 ES HIDRAULICO VM
11 ABRE SEGMENTO 1 ESQ. CZ
12 MASTERMARK B MODULO MR
13 SOBE ANGULAR ESQ. BR
14 SOBE ANGULAR DIR. LR
15 SOBE QUADRO RS
16 LIGA VORTEX ESQ. BR
17 ‐ ‐
18 ‐ ‐
19 INCLINAÇÃO VORTEX (+)
INCLINAÇÃO VORTEX (+) AM
20 INCLINAÇÃO VORTEX(‐) LR
21 MASTERMARK A MODULO AZ
22 FECHA SEGMENTO 1 DIR. BR
23 MASTERMARK COMPRESSOR VM
24 DESCE ANGULAR ESQ
DESCE ANGULAR ESQ. AM
25 DESCE ANGULAR DIR. AZ
MC Pulverização MC Hidráulico MC Sensor de 26 DESCE QUADRO VIO
27 ‐ ‐
Barras 28 ‐
29 ‐ ‐
30 ‐ ‐
31 ‐ ‐
32 ‐ ‐
33 ‐ ‐
34 IGNIÇÃO T1 ES HIDRAULICO VM
35 FECHA SEGMENTO 1 ESQ. VD
203
SISTEMA DE CONTROLE – CIRCUITO HIDRÁULICO
G1‐T1 ES (+) SENSOR DE BARRA I1‐T1 ES (+) SENSOR DE BARRA
CAV.
CAV FUNÇÃO
FUNÇÃO COR CAV.
CAV FUNÇÃO COR
1 SOBE ANGULAR ESQ. BR 1 DISPARO 6 DIR. CZ
2 NEGATIVO PT 2 SENSOR INCLINAÇÃO ROLL AM
3 NEGATIVO PT 3 POSITIVO 12V MR
4 NEGATIVO SENSORES AZ 4 ‐ ‐
5 SUSP. FREIO QUADRO 1. AZ 5 SENSOR INCLINAÇÃO PITCH
à BR
6 ‐ ‐ 6 ‐ ‐
7 ‐ ‐ 7 ‐ ‐
8 POSITIVO 5V VIO 8 SENSOR ANGULAR ESQ. VD
9 IGNIÇÃO SENSOR DE BARRA VM 9 SINAL SENSOR DIR.1 RS
10 IGNIÇÃO SENSOR DE BARRA VM 10 SINAL SENSOR DIR.2 RS
11 DISPARO 4 ESQ. VD 11 SINAL ESQ. QUADRO 5 PT
12 SINAL SENSOR ESQ. 4 RS 12 ‐ ‐
13 DESCE ANGULAR ESQ. AM 13 DISPARO 7 DIR. VD
14 DESCE ANGULAR DIR. AZ 14 DISPARO 9DIR. VD
15 DESCE QUADRO VIO 15 ‐ ‐
16 ‐ ‐ 16 ‐ ‐
17 SUSP. FREIO QUADRO 2 CZ 17 ‐ ‐
18 ‐ ‐ 18 ‐ ‐
19 SINAL SENSOR ESQ 1
SINAL SENSOR ESQ. 1 RS 19 SENSOR ANGULAR DIREITO
SENSOR ANGULAR DIREITO AM
20 SINAL SENSOR ESQ.2 RS 20 CAN HIGH JACTO MR
21 SINAL SENSOR ESQ.3 RS 21 SINAL SENSOR DIR. 3 RS
22 DISPARO 5 ESQ. BR 22 SINAL DIR. QUADRO 5 PT
23 ‐ ‐ 23 ‐ ‐
24 SOBE ANGULAR DIR
SOBE ANGULAR DIR. LR 24 DISPARO 5 DIR
DISPARO 5 DIR. VD
25 SOBE QUADRO RS 25 DISPARO 10 DIR. BR
26 ‐ ‐ 26 ‐ ‐
27 ‐ ‐ 27 ‐ ‐
28 SUSP. FREIO QUADRO 3 VD 28 ‐ ‐
29 ‐ ‐ 29 ‐ ‐
30 ‐ ‐ 30 ‐ ‐
31 DISPARO 1 ESQ. VD 31 SENSOR ANGULAR QUADRO CZ
32 DISPARO 2 ESQ. VD 32 CAN LOW JACTO BR
33 DISPARO 3 ESQ. VD 33 SINAL SENSOR DIR. 4 RS
34 IGNIÇÃO SENSOR DE BARRA VM 34 ‐ ‐
35 ‐ ‐ 35 POSITIVO 10 V LR
204
ASSISTÊNCIA TÉCNICA GLOBAL/TREINAMENTO
Jacto/Divisão Agrícola
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0800 151811
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