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MALONEY, M.; WARD, M. Psychological assessment: A conceptual approach. New York: Oxford
University Press, 1976.
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testes projetivos que comporão a bateria do psicodiagnóstico. No Brasil, cumpre enfatizar que
os testes psicológicos se constituem em área exclusiva do psicólogo28.
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Apenas o psicólogo pode fazer uso de instrumentos e técnicas psicológicas. Isso significa que ele não poderá
divulgar, ensinar, ceder, dar, emprestar ou vender instrumentos ou técnicas psicológicas que permitam ou
facilitem o exercício ilegal da profissão (Artigo 18 do Código de Ética). (CRP06, 2005, p. 33)
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Os elementos básicos da pesquisa são: 1) formulação de um problema de pesquisa; 2) determinação das
informações para encaminhar as respostas; 3) seleção de melhores fontes; 4) definição das ações que produzirão
as informações; 5) seleção de um sistema para tratamento das informações; 6) uso de sistema teórico de
interpretação; 7) produção de respostas às perguntas formuladas; 8) indicação de grau de confiabilidade das
respostas obtidas; 9) indicação da generalidade dos resultados.
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(prognóstico) desta personalidade” (OCAMPO & ARZENO, 1990) estão conforme aquilo que
Foucault (1973/1999) qualifica como a terceira forma de acesso à verdade pelo meio do
exame.
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Utilizo este termo a partir da obra de Foucault e do texto de Luis Cláudio Figueiredo (A invenção do
psicológico. Quatro séculos de subjetivação 1500-1900. São Paulo: Educ/Escuta, 1992. 178p.)
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Citado por JABLONSKI, B. Identidade masculina e o exercício da paternidade: de onde viemos e para onde
vamos. In: FERES-CARNEIRO, T. (org.) Casal e família. Entre a tradição e a transformação. Rio de Janeiro:
Nau, 1999, p. 60.
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VIZARD, E. Format for court reports in civil proceedings involving children. Separata. London: Tavistock
Clinic, 1992.p.1-5.
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Perrin & Sales (1994, p. 377) dão um exemplo para ilustrar o que
seriam questões psicolegais:
Por exemplo, um advogado pode requerer que o seu cliente passe por uma
avaliação em um caso de disputa de guarda e também para subsidiar outro
processo em que a capacidade do seu cliente para fazer um testamento é
questionada. Quando as questões legais são diferentes, as avaliações
psicológicas tendem a ser diferentes.
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CUNHA, 2000, p. 19. Na página 25, a Autora redobra sua recomendação nos seguintes termos:
“A questão básica com que se defronta o psicólogo é que, embora um encaminhamento seja feito, porque a
pessoa necessita de subsídios para basear uma decisão para resolver um problema, muitas vezes ela não sabe
claramente que perguntas levantar ou, por razões de sigilo profissional, faz um encaminhamento vago para uma
‘avaliação psicológica’. Em conseqüência, uma das falhas comuns do psicólogo é a aceitação tácita de tal
encaminhamento, com a realização de um psicodiagnóstico, cujos resultados não são pertinentes às necessidades
da fonte de solicitação”.
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O termo poder familiar foi introduzido na lei pelo Novo Código Civil de 2002, substituindo a expressão
“pátrio poder”. Segundo Pimentel (2002) esta alteração é significativa, pois revoga uma expressão que evocaria
o poder paterno em detrimento do materno. Diz respeito à obrigação de criar, educar e alimentar os filhos,
dentre outros.
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MELTON, G.; PETRILA, J.; POLYTHRESS, N.; SLOBOGIN, C. Psychological evaluation for the court. 2ª
ed. NewYork: Guilford, 1997.
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apenas uma das provas pelas quais o juiz irá se guiar para formar seu
convencimento (sentença) (SHINE, 2002).