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Questões de Hermenêutica Jurídica (TC4)

1 V Horizonte histórico, Círculo hermenêutico, Mediação da linguagem, Diálogo e linguagem são conceitos
fundamentais da revolução que a hermenêutica filosófica de Gadamer causou na tradicional e positivista
hermenêutica jurídica constitucional.
2 F Judicialização, ativismo e mutação constitucional são exemplos do positivismo jurídico exegético tradicional
e civilista.
3 V Duguit e seu positivismo sociológico acreditam que a sociedade é mais importante que o direito. Não ao
contrário!
4 V Jurisprudência dos interesses e jurisprudência dos valores acreditam na relação do direito com a sociedade,
mas diferem na composição da sociedade: a primeira escola prioriza o indivíduo; a segunda, a ética e a
moralidade.
5 F A ferramenta hermenêutica por excelência na área privada é o controle de constitucionalidade, no qual o
direito perde sua especificidade normativa e confunde-se com a política, com a sociedade e com a moral.
6 F A equidade nada mais é do que a correção do caso concreto ou fato social em virtude da aplicação da lei
abstrata e genérica às pessoas, às coisas, aos lugares e à época do problema social a ser resolvido pelo
direito.
7 V Os princípios gerais do direito constituem um território de fundamentos filosóficos do direito no qual
brigam entre si o direito positivo e o direito natural.
8 V Razoabilidade e direitos humanos são fundamentais para a escola hermenêutica criada por R. Siches e que
dá ênfase à vida humana.
9 V A hermenêutica quando vista desde conceito de “jogo de linguagem” deve ser colocada no campo
pragmático da ciência do signo, pois remete aos costumes e cultura de um determinado lugar e de certas
pessoas.
10 F Existe uma total concordância entre a hermenêutica filosófica de Gadamer e a Teoria crítica de Habermas
quanto ao papel da tradição e dos pré-conceitos no ato de compreensão e interpretação.
11 V Para o positivismo fático não importa a relação entre o direito e a sociedade, mas sim a do direito com seus
destinatários, pois estes somente obedecem ao que conhecem e reconhecem como legítimo.
12 F Tanto a livre pesquisa quanto o direito livre acreditam na relação do direito com a subjetividade, mais
especificamente com a subjetividade do advogado: na primeira escola prevalece o comportamento do
advogado ir além da lei por ela mesma; já na segunda, ele vai além da lei contra ela mesma.
13 V Em virtude da presunção de racionalidade do sistema jurídico como um todo e do princípio da não
contradição, as antinomias lógicas do sistema devem ser demonstradas e o intérprete deve sempre
desconfiar de si mesmo quando acreditar estar diante de uma contradição na relação entre duas ou mais
normas jurídicas.
14 F A teoria geral do direito corresponde a uma forma de solução das lacunas jurídicas na escola sistemática
que também pode ser chamada de pandectismo ou jurisprudência dos conceitos.
15 F O método que destaca a utilização da linguagem com forma de argumentação desde a sua situação jurídica
para encontrar uma solução justa ao caso é a escola retórica.
16 V Quem só o direito estuda não sabe direito.
17 V A frase que ordena fazer justiça ainda e mesmo que o mundo pereça é uma frase que tem suas entrelinhas e
fundamentos na tradicional escola da exegese, o que contraria as orientações da equidade.
18 V O neopositivismo lógico relaciona o direito e seu sistema jurídico com a teoria dos signos e seus elementos
sintático, semântico e pragmático.
19 V Schleiermacher, Dilthey, Heidegger e Gadamer são importantes teóricos na consolidação da hermenêutica e
suas influências nas ciências humanas.
20 F O positivismo exegético relaciona-se com o mesmo método e escola chamada exegética tradicional.
21 V O método sistemático foi o primeiro na história dos métodos de interpretação da ciência jurídica a
reconhecer a existência das lacunas e criou uma forma de solução baseada no sistema aberto.
22 F Do excesso do direito pode resultar injustiças é uma frase contrária à equidade porque esta afirma
desprezar em certo sentido a lei em função do caso concreto.
23 V Na história do poder judiciário brasileiro, para Leal duas escolas rivalizaram a hegemonia no Brasil: a escola
de Recife e a de São Paulo. Além disso, o poder judiciário tem um importante papel de agente
transformador da sociedade a partir da hermenêutica jurídica crítica dos direitos fundamentais e humanos.
24 V Estudos críticos do direito, pragmatismo, consequencialismo e utilitarismo são exemplos de vertentes do
chamado realismo e predominou nos EUA.
25 V A equidade manda fazer a justiça sim com relação à aplicação da lei ao caso concreto, mas respeitando o ser
humano e sem negar o mundo.
26 F Segundo Leal, hermenêutica jurídica crítica, novo conceito de norma principiológica e direitos fundamentais
de aplicabilidade imediata não são a pedra de toque do Estado Democrático de Direito, mas sim do Estado
Liberal de direito.
27 F A diferença entre analogia legis e juris é que na primeira a lei é inexistente e, na segunda, existente, mas
sem a hipótese (suporte fático).
28 F O positivismo normativista acredita que a norma jurídica somente será pura se for, ao mesmo tempo,
vigente, válida e justa.
29 F O método sociológico afirma que o direito é mais importante do que a própria sociedade, devendo
prevalecer sobre ela para ordená-la.
30 F O método literal visualiza a lei dentro do sistema. Já o exegético vê a lei isolada em seus elementos
gramaticais.

Questões Hermenêutica Jurídica (Intermediaria A2)

1 V Não se raciocina por analogia a respeito de uma intenção (obrigações) ou ato de última vontade
(testamento).
2 V Os acordos, as cláusulas e as regras de direito comum interpretam-se estritamente, mas sem desconsiderar
os fins econômicos, sociais e afetivos para os quais são criados (processo teleológico)
3 V Os atos jurídicos não são fins em si mesmos, mas meios; prevalece neles o processo gramatical ou filológico,
uma vez que o significado natural e comum das palavras ajuda a chegar à intenção real e consensual dos
estipulantes. Mas também o lógico, uma vez que a letra simulada nunca deverá ser diferente da intenção
verdadeira, real e concreta.
4 V A interpretação doutrinária está vinculada à comum opinião dos doutores ou juristas e foi criticada por
Warat com o conceito de senso comum teórico dos juristas.
5 F Streck cita o conto “E Deus riu”, cuja conclusão é a crítica ao modo de decisão majoritária que desrespeita
até mesmo as mais óbvias obviedades da realidade, fazendo com que a vontade subjetiva e decisionista
prevaleça.
6 F A corrente do direito livre faz uma crítica duríssima à formação de magistrados, afirmando que ela deveria
ser feita com menos conteúdo de psicologia e sociologia.
7 F Existe entre o legislador e o juiz a mesma relação que entre o administrador e os administrados.
8 F Nas obrigações, regra geral, o silêncio supre e torna presumida absolutamente a declaração de vontade.
9 F Equidade e interesse social, embora fáceis embora fáceis de apreender, valem pouco como dois elementos
modernos de interpretação dos atos jurídicos.
10 F Não pode ser utilizado o processo sistemático na interpretação dos atos jurídicos e tampouco a moral (boa-
fé, probidade, lealdade, etc.).
11 V No direito penal, as disposições que atingem a liberdade individual interpretam-se estritamente; mas as
disposições dirimentes e atenuantes interpretam-se de forma extensiva e até mesmo com o uso da
analogia.
12 V Tanto no direito comercial quanto no civil, aplicam-se a interpretação extensiva, a analogia e a equidade.
13 F No campo do Direito enquanto ramo científico, o ideal é a certeza, a segurança e a estabilidade, justamente
por isso que a linguagem do direito não tem muita importância, mas sim os métodos de controle dela.
14 V De acordo com Maximiliano, a Constituição é a lei suprema do país; contra a sua letra, ou espírito, não
prevalecem resoluções dos poderes federais, constituições, decretos ou sentenças federais, nem tratados,
ou quaisquer outros atos diplomáticos.
15 V A hermenêutica não pode ser única e universal para todos os ramos do direito, mas deve levar em
considerações as especificidades de cada área jurídica.
16 F Máxima efetividade e presunção de constitucionalidade são elementos hermenêuticos que se aplicam
apenas ao direito privado.
17 F De acordo com Maximiliano, direito público e direito privado é uma divisão do sistema jurídico que não
interfere na hermenêutica jurídica, pois os mesmos princípios e métodos são utilizados tanto no público
quanto no privado.
18 F A escola do direito livre e a livre pesquisa podem ser enquadradas no modelo de interpretação teleológico e
lógico, respectivamente.
19 V Quando as palavras forem suscetíveis de duas interpretações, uma estrita, outra ampla, adotar-se-á aquela
que for mais adequada com o fim transparente da norma positiva.
20 V A exegese adotada pelo legislativo e pelo executivo não influem peremptoriamente nas decisões do
judiciário, senão nos casos políticos.
21 F Admite-se interpretação estrita que subverta o sentido original e a finalidade do texto legal.
22 V “É contra Direito julgar ou emitir parecer, tendo diante dos olhos, ao invés da lei em conjunto, só uma parte
da mesma”. A frase representa o modelo de interpretação sistemático.
23 V A ocasião da lei deve complementar a finalidade da lei ou, em outras palavras, a interpretação histórica
deve complementar a teleológica.
24 F A interpretação autêntica está vinculada à democracia e foi reforçada com a autonomia da magistratura e o
reconhecimento de sua independência na redemocratização brasileira e de outros países da América Latina.
25 V A jurisprudência em si e isolada não tem nenhum valor argumentativo, mas deve ser manuseada com
cuidado e discussão de seus contextos fático e jurídico.
26 F O juiz “boca da lei” é aquele que se restringe a meramente declarar o que a lei diz, interpretando-a do modo
mais justo para o caso concreto.
27 F O Código de Napoleão ou Código Civil Francês foi um marco na codificação ocidental porque significou a
vitória da sociedade sobre as normas jurídicas, pois o código acompanhava constantemente a sociedade, o
que representa uma marca da corrente sociológica da hermenêutica.
28 V O que Streck defende é um modelo de juiz pós Júpiter ou hermeneuta, no qual a decisão ou o julgamento
ocorra como um fenômeno além do subjetivismo e o do objetivismo através de um a priori compartilhado e
com respeito aos princípios constitucionais.
29 F O direito penal é essencialmente típico, ou seja, elenca tipos penais; justamente por isso é possível a
utilização pela intérprete da analogia, de
modo a enquadrar a ação dos criminosos em algum tipo penal e evitar impunidade.
30 V A equidade e os costumes não se aplicam na exegese penal; e mesmo o in dubio pro reo aplica-se com
reservas
31 V Parecem intuitivas, para Maximiliano, as razões pelas quais se reclama exegese rigorosa, estrita, de
disposições cominadoras de penas. As deficiências da lei civil são supridas pelo intérprete; não existem, ou,
pelo menos, não persistem, lacunas no direito privado; encontram-se, entretanto, entre as normas
imperativas e proibitivas, de direito público. No primeiro caso, está o juiz sempre obrigado a resolver a
controvérsia, apesar do silêncio ou da linguagem equívoca dos textos; no segundo, não; por ser mais
perigoso o arbítrio de castigar sem lei do que o mal resultante de absolver o ímprobo não visado por um
texto expresso.
32 F Prevalece o interesse individual em detrimento do social e coletivo, pois a intenção e a autonomia da
vontade têm mais força quando exteriorizada e declarada em detrimento da justiça e da função social que
desempenha. Enfim, a autonomia da vontade vai ganhando cada vez mais força diante das conveniências
sociais, coletivas e ambientais.
33 F As disposições tributárias não se parecem com as penais, pois não é exigido o mesmo cuidado de linguagem
clara, precisa e rigorosa.
34 F As isenções tributárias podem ser presumidas; os privilégios financeiros podem ser aumentados; e a
máxima ne bis in idem não se aplica ao direito tributário, levando em consideração as competências triplas
de união, estados e municípios.
35 V O hermeneuta adota vários critérios para a determinação da vontade: significado vulgar dos termos, modo
de falar regional e pessoal, costumes e usos, hábitos, afeições e preferências, condição financeira e social,
bem como situação e natureza da coisa objeto do contrato.
36 V O juiz moderno vai além do texto, mas pelo texto. Isso é uma atividade compatível com a corrente da livre
pesquisa ou indagação de Geny, que contraria a atívidade contra legem, que vai além do texto e contra ele
da corrente do direito livre de Kantorowicz.
37 V A escola da livre pesquisa e a do direito livre reconhecem a existência de lacunas, mas diferem no modo de
solucioná-las. A primeira fica dentro da lei na falta da lei; a segunda, parte de dentro, mas vai para fora da
lei na falta da lei.
38 F A literatura apresenta críticas aos modelos de juízes, sendo que o que ela defende é o predomínio do
modelo de Ângelo e de Pórcia de Shakespeare ou de Júpiter proposto por Ost, isto é, o modelo do juiz
escravo da lei e dedutivista, descobrindo sentidos abstratas e silogísticos da lei em si mesma.
39 F No sistema tributário, o poder estadual prevalece como regra e o federal como exceção; o município goza
apenas de prerrogativas asseguradas pela união e pelos estados.
40 V Aplica-se no direito tributário a máxima: "In dubio contra fiscum".

41 V O poder de tributar está sujeito apenas às competências constitucionais e às limitações gerais, tais como:
territorial, igualdade, fim social público, etc.
42 V Nenhuma ideia prevalece e domina por muito tempo, sem um fundo de verdade. Tem alguma base a teoria
da vontade; porque sem esta, sem o intuito deliberado de agir neste ou naquele sentido, não haveria quase
nenhum ato jurídico; procede, em parte, também a da declaração da vontade; porque o desejo íntimo não
gera obrigações.
43 F No direito de tributar estatal as limitações ao poder soberano do estado de criar tributos podem ser
presumidas.
44 V No sistema federalista e constitucionalista, o espírito do sistema vigente é o de prestigiar os estados-
membros com relação união; no caso de dúvida, resolve-se pela autoridade estadual em detrimento da
união, pois esta é detentora de poderes delegados por aqueles.
45 F Há uma confusão entre exegese estrita e imobilidade, pois, em alguns casos, ela impede a influência de
fatores sociais no direito e impedem a dinâmica e a vida social da lei penal.
46 F No campo penal, Maximiliano não diferencia interpretação restrita da estrita, afirmando que ambas levam à
interpretação declarativa.
47 F É possível a existência de um código de interpretação, tanto que no Brasil existe a LINDB, com artigos sobre
a interpretação da lei.
48 F De acordo com os processos interpretativos, a interpretação filológica dá ênfase ao autor da lei; a lógica, ao
texto; a sociológica à finalidade da lei; a sistemática a lei isolada; a histórica aos sujeitos da lei no congresso;
e, por fim, a teleológica discute a figura do bom juiz.
49 V De modo geral, as leis do direito público são imperativas e de ordem pública, já as do direito privado,
permissivas e de ordem privada.
50 F A hermenêutica filosófica é, ao mesmo tempo, a ciência da interpretação dos textos bíblico, jurídico e
literário, proporcionando métodos para se alcançar a interpretação correta, justa e adequada para
determinado tipo de contexto.
51 F Na hermenêutica jurídica, é correto afirmar que somente o texto jurídico importa para a interpretação,
devendo o contexto e as pessoas envolvidas no problema social serem descartados pelo intérprete.
52 V Conforme o vídeo de Streck sobre a relação do direito com a literatura, a dogmática jurídica é um saber sem
sabor e sem vida, ao passo que a literatura, quando relacionada com o direito, proporciona um saber
saboroso e com vida.
53 F Direito, lógica e gramática têm necessidade da hermenêutica porque são ciências que regulam todos nossos
comportamentos, pensamentos e falas.
54 V A inconstitucionalidade divide-se em formal e substancial, além de não poder decorrer dos motivos da lei,
mas sim de seu processo legislativo e conteúdo.
55 F Não se aplica à exegese constitucional o processo sistemático da hermenêutica e nem o teleológico. Nesse
terreno consideram-se ainda de alta valia a jurisprudência, sobretudo dos tribunais inferiores.
56 F O elemento filológico e o histórico são irrelevantes para a determinação ou não da constitucionalidade de
uma lei, ou seja, na hermenêutica constitucional.
57 V A corrente mais atual da hermenêutica chamada de constitucionalista significou a vitória do direito público
sobre o direito privado no pós-guerra com a ascensão dos direitos humanos em escala global para evitar as
mazelas da discriminação e do nazismo.
58 F O juiz quando usa a ciência hermenêutica e os métodos de interpretação, substitui o legislador na criação de
leis e o executivo na criação de políticas públicas.
59 V A hermenêutica jurídica é a ciência da interpretação de textos jurídicos que proporciona métodos para se
alcançar a interpretação correta, justa e adequada para certo caso concreto ou fato social.
60 V É correta a comparação do jurista com Hermes porque habita o meio entre o mundo das normas e o mundo
dos fatos, aproximando-os com a utilização dos métodos de interpretação.
61 V A hermenêutica bíblica é a ciência da interpretação de textos sagrados que proporciona métodos para se
alcançar a interpretação correta, justa e santa para determinada revelação divina.
62 F Ativismo judicial é quando o juiz acaba se metendo onde não deve, ou seja, transgredindo suas
competências e invadindo competências dos outros poderes para concretizar direitos humanos e
fundamentais em razão da omissão ou inércia dos outros poderes. Os exemplos mais nítidos são nas áreas
da saúde, educação e trabalho.
63 F A corrente histórica-evolucionista dá ênfase a vontade do legislador ao invés da vontade da lei.
64 V A hermenêutica literária é a ciência da interpretação de textos literários [gêneros literários] que proporciona
métodos para se alcançar a interpretação correta, justa e adequada para determinada obra literária.
65 V Judicialização da política significa que questões que deveriam ser tratadas no Congresso Nacional de forma
política e democrática acabam indo parar, em virtude das falhas do sistema político, no STF, para que este
decida de modo jurídico questões que deveriam ser decididas de forma política, democrática e pela vontade
da maioria.
66 V O sistema hermenêutico tradicional-primitivo é também chamado de psicológico, dogmático ou escolástico.
67 V Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais
de direito.
68 V O juiz tem sempre a obrigação de decidir os casos levados à sua jurisdição, pois representa o Estado e tal
atitude não significa substituir o legislador.
69 V Existe entre o legislador e o juiz a mesma relação que entre o dramaturgo e o ator. O magistrado é um
sociólogo, um moralista e tem suas origens nos pretores e nos éditos romanos.
70 F Segundo Maximiliano, a metáfora do exército é utilizada para exemplificar a relação complexa e
problemática na hermenêutica entre os três poderes da república.

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