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Norma Técnica Interna SABESP

NTS 013

SÓLIDOS

Método de Ensaio

São Paulo
Junho - 1999
Revisão 1
Revisão 1 - NTS 013 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
1 ESCOPO ............................................................................................................................ 1
2 CAMPO DE APLICAÇÃO.................................................................................................. 1
3 INTERFERENTES ............................................................................................................. 1
4 DEFINIÇÃO ........................................................................................................................ 1
5 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...................................................................................... 3
6 PROCEDIMENTO .............................................................................................................. 3
6.1 Sólidos Totais, Fixos e Voláteis................................................................................... 3
6.2 Sólidos em Suspensão Total, Fixos e Voláteis.......................................................... 3
6.3 Sólidos Dissolvidos Totais........................................................................................... 4
6.4 Sólidos sedimentáveis.................................................................................................. 4
7 COLETA E PRESERVAÇÃO ........................................................................................... 4
8 LIMPEZA DE MATERIAIS ................................................................................................. 4
9 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PROCEDIMENTOS .................................... 5
9.1 Sólidos Totais, Fixos e voláteis ................................................................................... 5
9.2 Sólidos em Suspensão Totais, Fixos e Voláteis ....................................................... 6
9.3 Sólidos Dissolvidos Totais........................................................................................... 7
9.4 Sólidos Sedimentáveis ................................................................................................. 8
10 BIBLIOGRAFIA................................................................................................................ 8

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Norma Técnica Interna SABESP Revisão 1 - NTS 013 : 1999

SÓLIDOS

INTRODUÇÃO Assim como deve-se remover óleos e


graxas visíveis, pois caso haja
A qualidade do tratamento aplicado às quantidade excessiva pode-se formar
águas naturais e residuárias está incrustações que absorvam água e com
diretamente relacionada as diversas isso forneçam falsos resultados .
substâncias nelas existentes, seja pela
variedade, seja pela quantidade destas 4 DEFINIÇÃO
substâncias. Sólido é o estado da matéria
Quando nos interessa apenas quantificá- caracterizado pela rigidez, por uma
las, um dos procedimentos analíticos forma própria e pela existência de um
que devemos executar é a determinação equilíbrio com o líquido proveniente da
de sólidos. sua fusão.
1 ESCOPO Por esta definição genérica podemos
definir mais especificamente que toda
A presente norma prescreve os meios de substância que permaneça com as
determinação de sólidos, aplicável em características acima, nas águas
água potável, superficiais, salinas, bem naturais e residuárias mesmo após
como esgoto doméstico, industrial e várias operações como secagem e
sedimentos. calcinação podem ser denominadas
2 CAMPO DE APLICAÇÃO sólidos.
Os dados de sólidos tem sua Há várias classificações para sólidos:
importância para o acompanhamento na - Sólidos Totais: Todas as
eficiência dos sistemas de tratamento substâncias que permaneçam na
para águas naturais e residuárias. cápsula após a total secagem de um
No caso de água potável a determinação determinado volume de amostra;
dos sólidos implica na qualidade da - Sólidos Fixos: Todas as substâncias
mesma, pois uma quantidade excessiva que permaneçam na cápsula após
de qualquer tipo ( totais, em suspensão calcinação em forno-mufla na
e dissolvidos), contribui negativamente determinação dos sólidos totais;
nos parâmetros de cor, turbidez e - Sólidos Voláteis: Resultado da
microbiológicos. subtração entre os sólidos totais e os
3 INTERFERENTES sólidos fixos. Todas substâncias que se
volatilizaram após a calcinação no forno-
A ação de interferentes em análises de mufla.
sólidos é limitada pela sua própria - Sólidos em Suspensão: Todas as
concentração nas amostras. Águas com substâncias que após filtração e
concentrações significativas de cálcio, secagem, permaneçam retidas na
magnésio, cloretos e/ou sulfatos, pôr
membrana (fibra de vidro com
serem higroscópicos requerem uma
porosidade 1,2 µm);
secagem mais longa, adequada
dessecação e uma rápida pesagem. - Sólidos em Suspensão Fixos:
Todas as substâncias que permaneçam
É necessário desconsiderar materiais retidas na membrana (fibra de vidro com
que descaracterizem as amostras; como: porosidade 1,2 µm) após filtração e
grandes partículas flotantes ou secagem e calcinação em forno-mufla;
aglomerados submergidos de materiais
não homogêneos. Pois estes podem - Sólidos em Suspensão Voláteis:
favorecer um resultado falso na Resultado da subtração entre os sólidos
quantidade de sólidos presentes na em suspensão totais e os sólidos em
amostra. suspensão fixos. Todas substâncias que
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se volatilizaram após a calcinação no - Sólidos Sedimentáveis: Todas as


forno-mufla. substâncias existentes em 1 (um) litro de
- Sólidos Dissolvidos: Todas as amostra que sedimentem pôr ação da
substâncias que não ficaram retidas na gravidade, em Cone
filtração e permaneceram após total
secagem de determinado volume de
amostra;

Sólidos Cone Sólidos


Amostra Evaporação
Sedimentáveis Imhoff Totais

Filtro
(fibra de vidro)

Evaporação Evaporação

Sólidos em Sólidos
Suspensão Dissolvidos

Forno Forno
Mufla Mufla

Sólidos em Sólidos em Sólidos Sólidos


Suspensão Suspensão Dissolvidos Dissolvidos
Voláteis Fixos Voláteis Fixos

Sólidos Sólidos
Voláteis Fixos
Totais Totais

Sólidos
Totais

Figura 1 - Relacionamento das análises de sólidos


Fonte: Metcalf & Eddy (1991)

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5 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS minutos. Transferi-a para um dessecador


até atingir temperatura ambiente. Pesa-a
- Cápsula de porcelana esmaltada, (P3)g.
cap. de 130 ml; d) Cálculos:
- Proveta de volumes diversos; P2 - P1
- Pipetas de volumes diversos; Sólidos Totais = x 1.000.000
vol. am.
- Pisseta;
- Pinça; P3 - P1
Sólidos Fixos = .x 1.000.000
- Bécher de volumes diversos; vol. am
- Bagueta; Sólidos Voláteis = Sólidos Totais –
- Dessecador; Sólidos Fixos
- Cadinho de Gooch; P1 = Tara da cápsula ( g )
- Membrana de fibra de vidro 1,2 µm; P2 = Cápsula com amostra após
- Estufa; secagem ( g )
- Forno-Mufla; P3 = Cápsula com amostra após
- Sistema para filtração à vácuo; calcinação ( g )
- Banho-Maria; vol am = Volume da amostra ( mL )
- Balança analítica. Expressão dos resultados em mg/L.
- Cadinho de Gooch; 6.2 Sólidos em Suspensão Total,
- Cone de Imhoff; Fixos e Voláteis
- Suporte para cone de Imhoff; a) Preparação do cadinho: Coloque a
- Temporizador. membrana de fibra de vidro no cadinho
6 PROCEDIMENTO com a parte rugosa para baixo e filtre
pequena porção de água destilada até a
aderência da membrana no cadinho.
6.1 Sólidos Totais, Fixos e Voláteis.
Seque em estufa (105 ± 2ºC) pôr 15
a) Preparação da cápsula: Lavar a minutos, e em seguida leve ao forno-
cápsula com água destilada, secar e mufla (550 ± 50ºC) pôr 30 minutos.
calcinar a 550º C por 1 (uma) hora em Resfrie em dessecador até temperatura
forno-mufla. Transferi-la para ambiente. Pese (P1)g.
dessecador e esfriar até temperatura
b) Filtração e secagem da amostra: Em
ambiente. Em seguida pese-a (P1)g. um bécher homogenize a amostra com o
b) Evaporação da amostra: Em um auxilio de uma bagueta. Filtre no
bécher homogenize a amostra com o cadinho, através do sistema para
auxilio de uma bagueta. Transfira uma filtração à vácuo, uma alíquota da
alíquota da amostra (com um volume de amostra (com um volume de amostra
amostra pré-determinado) para a pré-determinado). Segue em estufa (105
cápsula. Seque-a em banho-maria, a ± 2ºC) até peso constante. Resfriar em
seguir coloque-a em estufa (105 ± 2ºC) dessecador até temperatura ambiente.
até peso constante. Coloque a cápsula Pese (P2)g.
em dessecador, esfriar até temperatura c) Calcinação da amostra: Após
ambiente. Pesar (P2)g. execução da etapa anterior, levar o
c) Calcinação da amostra: Após cadinho com o resíduo da secagem ao
execução da etapa anterior, levar a forno-mufla (550 ± 50ºC) pôr 30 minutos.
cápsula com o resíduo da secagem em Transferi-lo para um dessecador até
forno-mufla (550 ± 50ºC) por 30

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atingir temperatura ambiente. Pese-o


(P3)g.

d) Cálculos: P2 - P1
Sólidos dissolvidos= x 1.000.000
Sólidos em Suspensão Totais = vol am
P2 - P1 P1 = Tara da cápsula ( g )
x 1.000.000
vol am P2 = Cápsula com amostra após
secagem ( g )
Sólidos em Suspensão Fixos = Expressão de resultados em mg/L
P3 - P1 Nota: Descrevemos abaixo uma outra
x 1.000.000 forma de calcular a concentração de
vol am
Sólidos Dissolvidos Totais.
Sólidos em Suspensão Voláteis =
Sólidos em Suspensão Totais - Sólidos Sólidos Dissolvidos Totais = Sólidos
em Suspensão Fixos Totais – Sólidos em Suspensão Totais.
P1 = Tara do cadinho ( g ) 6.4 Sólidos sedimentáveis
P2 = Cadinho com amostra após
filtragem e secagem ( g ) a)Homogeneização e decantação da
amostra: Homogenize a amostra e
P3 = Cadinho com amostra após transfira a alíquota de 1 (um) litro para o
calcinação ( g ) cone de Imhoff. Com o auxilio de uma
vol. am. = Volume da amostra ( mL ) baqueta homogenize, deixe-a decantar
Expressão dos resultados em mg/L pôr 45 minutos. Terminado o tempo, gire
o cone com um movimento de rotação
6.3 Sólidos Dissolvidos Totais de 360º. Permanecer em repouso pôr
mais 15 minutos, totalizando 1 (uma)
a) Tara da cápsula: Lavar a cápsula
hora.
com água destilada e secar em
estufa (180 ± 2ºC) por 1 (uma) hora, b) Cálculos:
até peso constante. Transferi-la para O resultado se expressa diretamente na
dessecador e esfriar até temperatura leitura do sedimentado pela escala
ambiente. Em seguida pese-a (P1)g. graduada do cone de Imhoff ( mL/L).
b) Filtração e secagem: Coloque a 7 COLETA E PRESERVAÇÃO
membrana de vidro no cadinho com
a parte rugosa para baixo e filtre A coleta de amostras para a análise de
pequena porção de água destilada sólidos é feita em frascos plásticos,
até aderência da membrana no tomando-se o cuidado de utilizar frascos
cadinho. Num bécher homogenize a de boca larga sempre que a quantidade
amostra com uma bagueta e filtre um de sólidos for de altas concentrações.
volume de amostra (mL) com auxílio A preservação é de 7 dias, bastando
de um sistema à vácuo, lavando o manter as amostras refrigeradas a 4 0C.
cadinho com pelo menos 3 porções 8 LIMPEZA DE MATERIAIS
de 10mL de água deionizada.
Transfira o volume total de filtrado Toda a vidraria, assim como o material
(com as lavagens) para cápsula. de coleta deve ser lavado com água
Seque–a em banho-maria e leve-a a corrente e detergente neutro, e
estufa (180 ± 2ºC) pôr 1 (uma) hora. enxaguados com água destilada até a
Resfrie em dessecador até total eliminação de resíduos.
temperatura ambiente. Pese (P2)g.

c) Cálculos:
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9 Representação Esquemática dos Procedimentos


9.1 Sólidos Totais, Fixos e voláteis

Lavar a cápsula
com água
destilada, secar e Pesar e anotar o Peso
calcinar a 550 °C P2 (g) da cápsula
por 1 hora mais a amostra seca

Transferir a cápsula
para o dessecador e
deixar esfriar até a Calcular o valor da
temperatura ambiente medida de sólidos
totais

Pesar e anotar o
peso P1 (g) da Determinação das
cápsula Frações Fixa e Volátil
preparada.

Homogenizar a
Colocar a cápsula com o
amostra
resíduo seco em forno
mufla (550 ± 50 °C) por
30 minutos
Tranferir um volume
pré-estabelecido V
(mL) da amostra para
a cápsula Colocar a cápsula com a
amostra calcinada em
dessecador e esfriar até
a temperatura ambiente
Colocar a cápsula
com a amostra em
banho maria
Pesar e anotar o Peso
P3 (g) da cápsula
mais a amostra
Colocar a cápsula calcinada
com a amostra em
estufa (105 ± 2 °C)
até peso constante
Calcular o valor da
medida de sólidos
fixos e voláteis
Colocar a cápsula
com a amostra seca
em dessecador e
esfriar até
temperatura ambiente

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9.2 Sólidos em Suspensão Totais, Fixos e Voláteis

Colocar a
membrana no
cadinho Homogenizar a
amostra Calcular o valor da
medida de sólidos
suspensos

Filtrar uma pequena


porção de água Estabelecer um
destilada volume V (mL) da
amostra Determinação das
Frações Fixa e Volátil

Secar o cadinho com


a membrana em Filtrar o volume V de
estufa (105 ± 2°C) por amostra no cadinho
15 minutos com a membrana no Colocar o cadinho com a
sistema de filtração á membrana e o resíduo
vácuo seco em forno mufla (550
± 50°C) por 30 minutos
Secar o cadinho com
a membrana em
forno-mufla (550 ±
50°C) por 30 minutos Colocar o cadinho Colocar o cadinho com a
com a membrana e o membrana e o resíduo
resíduo retido em calcinado em dessecador
estufa (105 ± 2°C) até e esfriar até a
Transferir o cadinho peso constante
com a membrana temperatura ambiente
para o dessecador e
deixar esfriar até a
temperatura ambiente Colocar o cadinho
Pesar e anotar o Peso P3
com a membrana e o
(g) do cadinho com a
resíduo retido seco
membrana e o resíduo
em dessecador até
Pesar e anotar o peso calcinado
temperatura ambiente
P1 (g) do cadinho
com a membrana
preparada.
Pesar e anotar o peso
Calcular o valor da
P2 (g) do cadinho
medida de sólidos em
com a membrana e o
suspensão fixos e voláteis
resíduo seco

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9.3 Sólidos Dissolvidos Totais

Lavar a cápsula
com água Colocar a cápsula com o
Homogenizar a
destilada resíduo seco em
amostra
dessecador e esfriar até
a temperatura ambiente

Secar a cápsula em
Filtrar um volume V
estufa (180 ± 2 °C)
por 1 hora até peso de amostra no
constante cadinho com a
Pesar e anotar o peso
membrana no sistema
P2 (g) da cápsula
de filtração à vácuo
com o resíduo seco

Colocar a cápsula
em dessecador e Lavar o cadinho com
esfriar até pelo menos 3 porções
temperatura ambiente de 10 mL de água Calcular o valor da
deionizada medida de sólidos
dissolvidos

Transferir o volume
Pesar e anotar o peso
total de filtrado para a
P1 (g) da cápsula
cápsula

Secar a cápsula com


Colocar a membrana o filtrado em banho
no cadinho e filtrar maria e em seguida
uma pequena porção em estufa (180 ±
de água destilada 2°C) por 1 hora

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10 BIBLIOGRAFIA
9.4 Sólidos Sedimentáveis
American Public Health Association.
Standard methods for the examination of
Homogenizar a water and wastewater, 19th edition,
amostra 1995.
Metcalf & Eddy, Inc. Wastewater
Engineering – Treatment, disposal and
reuse, third edition. McGraw-Hill book
Co, 1991.
Transferir 1 L de amostra Sawyer, C.N.; McCarty, P.L. Chemistry
para o cone Imhoff for environmental Engineering, third
edition. McGraw-Hill book Co, 1978.

Deixar e repouso por 45


minutos e girar o cone

Deixar mais 15 minutos


em repouso

Efetuar a leitura no cone


Imhoff

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Sólidos

Considerações finais:

1) Esta norma técnica agrega informações de diversas normas da ABNT;


2) Esta norma técnica seguiu as orientações dadas na ISO 78/2 – International
Standard – Layouts for standards – Part 2: Standard for chemical analysys,
first edition, 1982.
3) Tomaram parte na elaboração desta Norma.

ÁREA UNIDADE DE NOME


TRABALHO
A AANG José Henrique da Silva O Aguiar
A AELP Vera Lúcia de Andrade Aguiar
A AELS Roseli Dutra Spósito
A AELG Moacir F. Brito
A AELL.1 Helvécio Carvalho de Sena
A AEOB Francisco Novais
A APQG Edvaldo Sorrini
A APQL Elvira A. Simi Venckunas
I IBTC Amélia Yoshie O Kihara
I IGTC Orlando Antunes Cintra Fº
L LBTC Marco Antônio Silva de Oliveira
M MCEC Hermes Correa de Souza
M MCEC Maria Teresa Berardis
T TDD Marcelo Kenji Miki

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Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria Técnica e Meio Ambiente - T
Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TD
Departamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS
Divisão de Normalização Técnica - TDSN

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Telefone: (011) 3030-4839 / FAX: (011) 3030-4091
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- Palavras Chave:
Sólidos, água. esgoto, análise físico-química

- 08 páginas

14/06/1999

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