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Prevencao Quebra Mercadorias
Prevencao Quebra Mercadorias
Técnico de logística
CONTEÚDO
Tema (opcional) PROGRAMÁTICOS
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional) – Conceitos
QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional) – Conceitos
QUEBRAS
TIPOS DE PERDA
OCORREM DEVIDO A:
•Furtos (interno e/ou externo)
•Abates de produtos deteriorados ou obsoletos.
Avaliado no
momento do
inventário
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional) – Conceitos
QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional) – Conceitos
QUEBRAS
TIPOS DE QUEBRAS
Existem, essencialmente, três tipos de “perdas” que podem
afetar os armazéns:
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional) – Conceitos
QUEBRAS
Mau acondicionamento
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
Basicamente EXISTEM DOIS TIPOS DE DEVOLUÇÕES:
Devoluções em vendas directas ao consumidor final e
Devoluções por erro de expedição.
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
NOTA: O processo de devolução de um produto vendido
pelo grossista é normalmente, o inverso da venda, ou seja,
o consumidor devolve ao distribuidor e este consequentemente
ao grossista.
Desta maneira, os produtos devolvidos seguirão o caminho
contrário ao das entregas, mas este processo torna-se mais difícil
quanto maior for o número de distribuidores.
TIPOS DE DEVOLUÇÃO
Normalmente as empresas que recebem a mercadoria
conseguem verificar logo o erro de expedição e esta é
devolvida de imediato ao fornecedor pelo
mesmo transporte de entrega ou por outro num prazo
relativamente curto.
Apesar do erro as empresas podem entrar em acordo e
a empresa que recebeu o produto pode ficar com o
mesmo.
Furtos
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS
Tema (opcional) OPERACIONAIS
A DIFERENÇA DE INVENTÁRIO
O 1º passo para reduzir e combater o impacto da quebra desconhecida
na nossa organização é conhecer e reunir informação sobre este
problema.
Para o fazer temos que calcular a diferença de inventário.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - PERDA DESCONHECIDA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Após o conhecimento do valor da quebra que a empresa sofreu, como
determinar a sua origem – furto externo, interno e erros)?
A única forma é reunir informação das ocorrências e tirar conclusões
que permitam ponderar o peso de cada uma das três causas.
AS INFORMAÇÕES MAIS ÚTEIS SÃO:
Tentativas de furto detetadas;
As provas que demonstrem o furto: etiquetas eletrónicas encontradas na
loja e etiquetas de preço violadas, entre outras;
Discrepância detetada nas encomendas;
Erros de fixação de preços.
COMO PREVENIR?
Normas de funcionamento interno, tanto para funcionamento geral da
empresa, como para os procedimentos mais críticos,
fazer uma avaliação e acompanhamento constante da aplicação destas
normas;
Medidas de prevenção e controlo dos produtos e nomear
responsáveis encarregues de as aplicar.
CAUSAS:
A tentação: Que variará em função da necessidade do empregado, da sua
ambição/ganância.
Da tolerância: Dos quadros relativamente às ações desonestas contra a
própria empresa.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Da facilidade: Cometer um furto interno e este existe se houver
oportunidade (Acesso ao produto, Tempo disponível e Posição que
ocupa)
A perceção: Do empregado sobre as possíveis repercussões que
possa ter um comportamento desonesto. Esta dependerá do “medo”
de ser apanhado, de ser castigado e de se sentir culpado.
DESAPARECIMENTO MISTERIOSO
Proteger mercadoria que “desaparece de modo misterioso” exige :
Uma cuidadosa mistura de técnicas físicas de segurança com o
pessoal
Precauções processuais.
As técnicas físicas são o mais fácil de colocar em prática – também
são frequentemente as únicas a serem usadas no armazém.
Os melhores procedimentos de segurança no mundo não podem
derrotar a parceria entre 2 indivíduos desonestos - um funcionário
dentro do armazém e uma pessoa externa.
Mesmo quando o objetivo é empregar somente empregados honestos,
de confiança, e mesmo que um armazém tenha empregados honestos
a 100%, esta é vulnerável à desonestidade dos estranhos.
Neste caso, as verificações processuais tornam-se importantes,
pois assegura-se que os empregados honestos usam os sistemas
de segurança.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
OUTROS CONTROLOS
Pode ser necessário usar empregados disfarçados para detetar
roubos combinados:
Os empregados disfarçados podem estar disponíveis sob varias formas,
desde detetar roubos combinados até à deteção de outras
atividades que se negoceiam em armazéns.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Outro impedimento para evitar os roubos combinados é conduzir testes
aleatórios, ao descarregar veículos à partida.
Escolher uma ou duas cargas quando estão de partida de forma aleatória cada
mês e chamar o camionista à parte traseira do camião para que a carga seja
verificada novamente.
Quando os ladrões potenciais aprendem que este tipo de fiscalização é
corrente, podem concluir que é demasiado arriscado roubar o armazém.
As cargas à partida não são o único roubo combinado que pode ocorrer.
É igualmente provável que esta situação se verifique a posteriori, isto é, um
empregado do armazém que assina para carga cheia, quando deixa uma
parcela no camião para ser transportado e vendido.
VALORIZAÇÃO DO PRODUTO
Ao analisar a segurança contra roubo, estude a valorização de
cada produto em armazém:
Alguma mercadoria pode ser valiosa, mas não pode ser vendida
facilmente; outros produtos podem ser de mais baixo valor, mas
vendem-se facilmente.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS INTERNOS
Por exemplo, os produtos de alimentos básicos, os produtos de papel e
outros produtos que não têm um elevado valor mas têm um mercado
pronto têm sido objeto de roubos maciços.
Depois de determinar a valorização do produto, deve-se aplicar
padrões seletivos de segurança, com medidas de segurança mais
elevadas para a mercadoria que é mais negociável.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - FURTO INTERNO, EXTERNO
Tema (opcional)
OU ERRO?
QUEBRAS: FURTOS EXTERNOS
PAPEL DO MOTORISTA NA PREVENÇÃO E CONTROLO:
Deve estar presente durante a carga e descarga;
Deve assumir a responsabilidade de que a mercadoria que figura na
nota de entrega seja a que carregou e descarregou;
CONTINGÊNCIAS:
É recomendado que o motorista possua um documento que
certifique que se viu obrigado a retirar o selo do veículo por
exigência das forças de segurança.
Caso esta situação ocorra, o documento também deve certificar que
o veículo foi de novo selado na presença das autoridades.
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA
Nas relações comerciais é muito comum, por vários motivos, que haja a
devolução de mercadoria.
DATA DE VALIDADE
Prazo de validade é o tempo de duração dado a produtos alimentares,
bebidas, medicamentos e outros itens perecíveis antes de serem
considerados inadequados para venda ou consumo.
É o tempo que os produtos podem ser armazenados, durante o qual a
qualidade definida de uma determinada proporção das mercadorias
permanece aceitável para as condições de distribuição, armazenamento
e venda.
ESTADO DA EMBALAGEM
Existe a importância das embalagens secundárias para proteger os
produtos contra avarias durante o manuseio e a armazenagem, como
também protege contra furtos.
Para proteger a embalagem contra avarias é necessário adequá-la ao
produto e selecionar seu material, levando em conta o grau desejado de
proteção ao produto.
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
Doc014/6 23-10-2015
Tema (opcional)
QUEBRAS OPERACIONAIS - Recolhas e devoluções do cliente
NOTA DE DEVOLUÇÃO
Sempre que se trate de mercadoria objeto de devolução por
se apresentar defeituosa ou avariada, de acordo com o
contrato elaborado e ou ao abrigo da garantia entre o
fornecedor e o comprador, a fatura terá que ser substituída
por uma guia ou nota de devolução.
A nota de devolução é, assim, o documento de
reporte/suporte a operação acima descrita.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Os erros são falhas na gestão, que fazem com que as contas dos
resultados apresentem valores inferiores.
PONTOS DE RISCO
A Falta de formação e de meios materiais adequados para o tratamento
da informação, originam diferenças entre os fluxos físicos de mercadoria e
o fluxo de informação:
Quantidades e produtos incorretos (referência, formato...)..
Deterioração dos produtos.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS OPERACIONAIS - ERROS MAIS FREQUENTES
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
A – TRANSPORTE
O transporte influencia a ocorrência de quebras basicamente pela forma como é
feito o acondicionamento interno das mercadorias no interior do camião e pela
temperatura interna em função do produto transportado.
Alguns cuidados necessários merecem destaque:
O interior do camião deve estar totalmente limpo, higienizado e sem aberturas
para entrada de insetos;
O empilhamento e acomodação devem ser realizados de forma a não danificar a
embalagem dos produtos;
Para os produtos que necessitam de temperatura especifica, o camião deverá
possuir sistema de refrigeração e/ou transporte em embalagens térmicas, para
garantir a temperatura de conservação.
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
B – RECEÇÃO
O processo de receção é muito importante para o controlo das
quebras.
A adoção de procedimentos técnicos de controlo da qualidade
minimiza o impacto das quebras nesta área, além das questões
quantitativas e a organização em todo o processo.
C – STOCK/ARMAZENAMENTO
Tal como a receção, o processo de armazenagem é muito importante, pois,
se não for realizado de forma organizada e planeada, contribui para a
geração de quebras e também de perdas comerciais.
A existência de um planeamento de stocks suportado por normas e
procedimentos estabelecendo responsabilidades, segregação de funções e
objetivos claros, é condição básica para a prevenção de perdas neste setor.
D – EXPOSIÇÃO
O processo de exposição é semelhante ao processo de armazenamento,
quanto ao planeamento e definição de normas e procedimentos
para regulamentação das responsabilidades e controlos.
Na exposição, porém, o “cliente” tem interferência direta nos controlos que
são necessários para a prevenção das quebras.
Além dos critérios de temperatura, empilhamento e vencimento,
devem ser analisados os seguintes pontos:
A estrutura e/ou móvel de exposição dos produtos deve respeitar as
condições do produto, atendendo às políticas comerciais e de prevenção de
perdas, para que a manipulação realizada pelo cliente não se converta em
quebras;
Produtos que podem ser quebrados quando atirados acidentalmente ao
chão merecem cuidados especiais na exposição, pelo que devem ser
analisadas as condições das prateleiras e do móvel como um todo;
Deve-se procurar expor à frente os produtos mais antigos e com prazos
de validade mais recentes. Essa verificação deve ocorrer de forma
sistemática durante a organização da seção e/ou departamento.
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
E – DIFERENÇAS DE CAIXA
O risco maior neste setor são os erros administrativos.
A desistência de compra dos produtos e/ou não aprovação do
crédito dos clientes também pode provocar a quebra dos
produtos, pois o produto permanecerá em local não apropriado
até a sua retirada, podendo causar danos no produto por uma
queda ou deterioração, caso o produto exija estar condicionado
a determinada temperatura e este não for removido
atempadamente.
A forma de prevenção resume-se ao planeamento,
condicionado a normas e procedimentos, determinando-se
responsabilidades e a periodicidade das verificações
permanentes para devolução dos produtos ao seu local de
exposição original e/ou ao stock.
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
CONSIDERAÇÕES
Reduzir quebras operacionais e perdas aumenta a eficiência das
operações, o que se reflete no preço final das mercadorias.
Com preços mais competitivos, as vendas da empresa aumentam e as
margens pré-estabelecidas são alcançadas, garantindo a sustentabilidade
do negócio. O círculo vicioso das perdas e das quebras torna-se, assim, um
círculo virtuoso de ganhos.
A quebra operacional é representada por mercadorias que perderam a
sua condição de venda, por isso terão de ser descartadas.
Estabelecido o que é a quebra operacional, procede-se à identificação
das causas.
Então temos como causas os pedidos (dados incorretos), a receção
(avarias de embalagens no embarque ou desembarque, produtos fora das
condições de consumo, de venda ou com prazo de validade vencido), o
armazenamento (empilhamento incorreto e em locais impróprios), a
preparação sem critérios dos produtos para exposição e na frente de caixa
(principalmente, troca no registo por desconhecimento das mercadorias).
Doc014/6 23-10-2015
CAUSAS GERADORAS DE QUEBRAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
MÉTODOS
Tema (opcional) DE PREVENÇÃO DE QUEBRAS
AREA EXTERNA
Instalação e ampliação do número de sensores externos e internos e
instalação de câmaras de vigilância.
Terrenos baldios existentes em frente e nos arredores da empresa devem
receber atenção especial, pois podem servir como abrigo para ladrões
estudarem a atividade da empresa, e ter o potencial de risco de incêndio.
A iluminação deve ser outro ponto a ser considerado, nas vias de acesso
principal, nas áreas adjacentes e nas áreas externa da empresa.
O portão principal e as portas que dão acesso à área externa (calçadas,
ruas, estacionamento externo) devem ser elétricos ou eletrónicos, e junto a
estas entradas principais deve existir videovigilância, monitorizada 24 horas
por dia pelo setor de prevenção.
As vias de acesso à empresa, a sua sinalização e os indicações devem
proporcionar a máxima facilidade para os trabalhos de salvamento e
combate a incêndios.
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
AREA INTERNA
a) Controlo de acesso de pessoas, veículos e mercadorias.
Se não existir controlo de circulação de pessoas, colaboradores,
fornecedores, clientes e de mercadorias, não existe segurança, pois todo o
património estará vulnerável e os equipamentos ou dispositivos de
segurança implantados no local serão completamente inúteis;
O uso de sensores fotoelétricos para acionamento de luzes nos
corredores que ficam entre o muro e a empresa deve ser instalado,
favorecendo o acionamento imediato ao cair da noite e durante chuvas
fortes.
Todas as operações de carga e descarga de material devem ser
acompanhadas pela equipa de prevenção, bem como todos os serviços de
manutenção na área intermediária, ou por colaborador designado para tal
função.
Podem ser usados cães de guarda treinados para proteção na área
intermediária da empresa ou imóvel (entre o muro e a construção predial).
Estas áreas intermediárias devem ter um local reservado para os veículos
de emergência e para os membros da direção.
Doc014/6 23-10-2015
PREVENÇÃO
Tema (opcional) DE QUEBRAS
Doc014/6 23-10-2015
Melhores práticas no cálculo da diferença de inventário
Tema (opcional)
• A rotação do produto.
• O seu grau de perecibilidade.
• As diferenças de inventário detetadas anteriormente.
• A consistência dos dados anteriores.
Para evitar erros e ter em conta as muitas ocorrências possíveis no
fluxo físico da mercadoria ao longo da cadeia de abastecimento,
recomenda-se que na realização dos inventários se possa ter a
participação de forma direta ou indireta dos seguintes
departamentos:
• Controlo de gestão.
• Exploração de lojas.
• Logística.
• Segurança.
É recomendável que sejam feitas ações de formação e de
acompanhamento das pessoas envolvidas na realização do
inventário físico.
Doc014/6 23-10-2015
Melhores práticas no cálculo da diferença de inventário
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - MELHORES PRÁTICAS
Tema (opcional)
Considere:
O que atrai mais os larápios;
A disposição dos produtos na loja: estabeleça pontos
críticos;
A rotação do produto;
O seu grau de perecibilidade;
As diferenças de inventário detetadas anteriormente.
Na realização do inventário devem participar os
departamentos de controlo de gestão, exploração de loja,
logística e segurança.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - MELHORES PRÁTICAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
Doc014/6 23-10-2015
IMPACTO
Tema (opcional)DAS PERDAS NAS EMPRESAS
MEDIDAS COMO:
Gestão de despesas com mão-de-obra, água, energia
elétrica, gás, uniformes, EPI, transportes, manutenção,
publicidade e todo o tipo de desperdício dentro da empresa;
Ter a menor despesa possível ajuda a manter o negócio
lucrativo;
Gerir o “lucro”, com a exposição de produtos com boa
margem e adequados ao gosto dos clientes;
Aquisição de quantidades de produtos adequados a venda
média;
Stocks baixos, organizados e armazenados adequadamente;
Recuperar cada cêntimo.
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
QUEBRAS - SISTEMAS DE SEGURANÇA
Tema (opcional)
IMPLANTAÇÃO
A implantação das medidas de segurança é da
responsabilidade do departamento de prevenção e perdas,
com supervisão do encarregado da área, que deverá
reportar diretamente à direção, com a apresentação de
relatórios sobre o desenrolar dos trabalhos.
Quando se fala em prevenção de perdas, o objetivo não é só
combater os roubos e os furtos na loja – vai muito além.
É preciso ter uma visão macro do negócio, avaliando desde a
entrada e saída de mercadorias até medidas sustentáveis,
tais como economia de luz ou água.
“O dono da empresa tem de entender que qualquer que seja
o negócio e o tamanho, ele tem perdas.
Só não tem quem não mede ou não sabe avaliar.”
Doc014/6 23-10-2015
SENSORES
Tema (opcional)DE MOVIMENTO INTERNOS/EXTERNOS
Doc014/6 23-10-2015
SENSORES
Tema (opcional)DE MOVIMENTO INTERNOS/EXTERNOS
Doc014/6 23-10-2015
EQUIPA DE PREVENÇÃO DE PERDAS E PORTARIA
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PRINCIPAIS
Tema (opcional) RISCOS
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Derrocadas
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Tempestades
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Vandalismo
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
Roubos
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
PRINCIPAIS CAUSAS DE INCÊNDIO
O incêndio é o maior risco que ameaça os armazéns e as
mercadorias, o que pode ser comprovado pelas numerosas perdas
que se produzem ano após ano.
Um incêndio num armazém, quando fora de controlo, destrói tanto
o edifício como todo o seu conteúdo.
INCÊNDIO
Frequentemente, os armazéns e as mercadorias armazenadas são
afetados pelos danos provocados por fumaça, gases, corrosão, água
(defeitos na coberta), rutura de tubulações de esgoto, etc., inclusive pela
própria água usada na extinção de incêndios.
CARACTERÍSTICAS DOS INCÊNDIOS. EXTENSÃO DOS DANOS
Os fogos em armazéns, geralmente não podem ser controlados em
sua fase inicial e tendem a ser bastante severos.
Num armazenamento em blocos sólidos ou prateleiras, um fogo se
inicia normalmente na face exterior e se propaga para cima,
desenvolvendo-se em forma de leque.
O fogo na base aquece o material imediatamente acima, dando início à
sua combustão, além disso, o calor gerado entra em contato com
outros blocos ou prateleiras que são separados por corredores e
também começam a arder.
A velocidade de propagação vertical do fogo depende em grande parte
do material da embalagem, porém a duração do incêndio depende
principalmente dos materiais contidos nas embalagens.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
OS FATORES QUE DETERMINAM A EXTENSÃO DOS DANOS SÃO:
Tempo transcorrido para o descobrimento do incêndio;
Velocidade de propagação que aumenta consideravelmente em função
do espaço existente dentro das pilhas de armazenamento, devido à
existência de ar que favorece a combustão.
A velocidade de propagação horizontal aumenta em função do menor
espaço entre as pilhas de armazenamento;
Características construtivas do armazém;
Materiais armazenados.
Geralmente os materiais plásticos e sintéticos tendem a queimar com
maior severidade que os combustíveis ordinários ou naturais;
Dimensões dos armazenamentos, assim como o valor dos mesmos.
Produção de fumaça e gases tóxicos em caso de incêndio.
Falta de ordem e limpeza, que favorece a propagação.
Falta de chuveiros automáticos (sprinklers) para contenção e extinção
do fogo. Inexistência de um plano de atuação em caso de incêndio, com a
adequada formação do pessoal.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
CONTROLAR O RISCO DE INCÊNDIO
Uma das melhores maneiras de controlar o risco de incêndio é ter um
seguro que cubra essa situação de risco e que este tenha em
consideração o conceito de prevenção.
A aposta de uma empresa deve estar na prevenção e não na correção.
Após a deteção de um fogo ou incêndio e dado o alarme, é
fundamental iniciar o seu combate o mais rapidamente possível.
Este combate consistirá em tentar anular os focos de incêndio,
anulando, pelo menos, um dos fatores do fogo.
Para que estas ações sejam tomadas, deve existir um SISTEMA
ANTI-INCÊNDIOS, o qual deverá RESPONDER ÀS EXIGÊNCIAS DE:
Descobrir o fogo o mais cedo possível;
Alertar os ocupantes e as possíveis equipas de atuação;
Comandar as instalações técnicas, de acordo com as necessidades;
Localizar e sinalizar os focos de incêndio;
Acionar as instalações automáticas de extinção;
Estabelecer os alarmes possíveis;
Intervir no combate ao incêndio e no salvamento de pessoas e bens.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Um sistema com estas caraterísticas terá sempre meios materiais
adequados e operacionais, mas também meios humanos formados e
treinados.
Qualquer sistema, por melhor que seja, de nada serve se o pessoal
não o souber utilizar. É fundamental a formação e o treino constantes.
Mesmo sendo rápida a chegada dos bombeiros a um determinado local,
leva sempre alguns minutos, podendo estes, por vezes, ser
fundamentais no salvamento de pessoas e bens.
Por tal razão é urgente, nesse período de espera, tomar as medidas
adequadas a cada tipo de ocorrência, através das equipas de segurança
ou de equipas de incêndio existentes nas empresas ou noutras
entidades.
O objetivo da criação de uma equipa de segurança ou equipa de
incêndio é o de dotar a empresa, minimamente, com meios humanos
e técnicos capazes de atuar sobre eventuais focos de incêndio, até
chegarem socorros provenientes do exterior e, se necessário, coordenar
a evacuação das pessoas existentes no local sujeitas aos riscos
resultantes da ocorrência.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
O objetivo é ensinar aos elementos daquelas equipas os
conhecimentos adequados para o combate a um foco de
incêndio, a orientar a evacuação de pessoas, conhecer as
medidas de prevenção que seja necessário implementar e,
finalmente, chamar a atenção para o conhecimento perfeito que
devem ter do plano de emergência com que o local de trabalho
está dotado.
O papel mais importante pertence ao responsável da equipa de
segurança ou da equipa de incêndio, dado ser este que
completa o que atrás foi referido, incluindo as ações de
formação, os temas de acordo com as realidades e as missões
de cada empresa ou organismo, e bem assim como o
comportamento de todos quantos ocupam esses espaços.
A prevenção de incêndios pode definir-se como um conjunto de
medidas tomadas para evitar a eclosão de um incêndio e as
consequências resultantes do mesmo.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
O fator humano é o principal responsável pelo surgimento dos incêndios.
Algumas regras básicas, comportamentais a ter em conta e uma
informação e formação minimamente cuidadas contribuirão para a
inexistência de situações de eclosão, ou mesmo, dificultar a propagação e
desenvolvimento de um incêndio.
Os elementos pertencentes às equipas de incêndio, pela sua experiência
e conhecimento, devem ensinar aos restantes funcionários algumas das
regras básicas, porque fundamentais, de prevenção conta incêndios.
No aspeto da prevenção são muito importantes as ações que podem ser
desenvolvidas e executadas pelos elementos de empresas de segurança
contratadas, em serviço nos edifícios.
INCÊNDIO
Treinar o manuseamento dos equipamentos, imaginando situações de
incêndio, tendo em conta o funcionamento aplicado à segurança contra
incêndios, os demais sistemas automáticos, dado que, apesar de tudo,
podem ser falíveis;
Proceder à manutenção sistemática dos diversos equipamentos,
recorrendo a profissionais, se for caso disso;
Não permitir a utilização de instalações elétricas provisórias;
Assegurar-se da existência de cinzeiros nos espaços onde seja
permitido fumar;
Zelar pela proibição de fumar nos locais de maior risco de incêndio;
Impor e fiscalizar a recolha diária de lixos;
Proceder frequentemente a rondas, de modo a poder-se detetar indícios
de práticas contrárias à segurança contra incêndios;
Verificar a desobstrução de saídas de emergência e respetivos
caminhos de evacuação;
Decidir sobre o tipo de meios de extinção mais adequados para os
vários tipos de instalações, prevendo as necessárias situações de
emergência.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
MEDIDAS PARA A PREVENÇÃO E REDUÇÃO DOS DANOS
Aspetos Construtivos Do ponto de vista da estabilidade da estrutura, o
concreto armado é a construção mais aconselhável para armazéns,
devido suas características de alta resistência ao calor.
A utilização de vigas de madeira maciça vem a seguir, devido ao seu lento
processo de combustão e grande estabilidade estrutural, comparada a
uma estrutura metálica sem proteção.
A construção metálica não protegida, embora incombustível, não é
aconselhável visto que o aço começa a perder sua estabilidade a partir de
538°C, facilmente alcançáveis em um incêndio.
Os forros falsos devem ser construídos com materiais incombustíveis e as
paredes corta-fogo que os atravessarem devem prolongar-se até o
pavimento superior.
Compartimentação A compartimentação de armazéns de grandes
dimensões ou entre armazéns contíguos, com paredes e tetos corta-fogo,
constitui uma das mais importantes medidas de prevenção de sinistros de
incêndio.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Define-se um setor de incêndio como sendo a parte de um edifício ou
grupo de edifícios que estão separados por paredes e/ou pisos resistentes
ao fogo.
Tanto a área do setor de incêndios, como o tempo de resistência ao fogo
de seus elementos compartimentadores, assim como a estabilidade ao fogo
da estrutura de sustentação e sustentada, dependem do nível de risco do
armazém.
Embora as paredes corta-fogo não garantam plenamente que um
incêndio não passe de uma área para outra, poderão facilitar o controlo do
mesmo e em circunstâncias favoráveis serão de grande utilidade.
Por outro lado, as áreas de armazenamento deverão ser separadas das
demais áreas por paredes resistentes ao fogo (áreas de produção,
manutenção, escritórios, etc.).
DISTRIBUIÇÃO DAS MERCADORIAS
Os produtos que possam produzir danos excecionais como: fumaça
densa ou atmosferas corrosivas, deverão ser armazenados
separadamente daqueles que sejam especialmente vulneráveis a tais
riscos.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
A largura dos corredores deve ser fixada de acordo com a severidade
de incêndio previsível.
Em linhas gerais, os corredores de 2,5 m são suficientes.
Se possível, os corredores deverão desembocar nas portas do edifício,
para propiciar melhores condições de acesso.
Deve ser mantida uma separação de pelo menos 60 cm entre às
paredes do edifício e as mercadorias armazenadas, para facilitar o
combate ao fogo com meios manuais de extinção.
Os produtos armazenados nunca devem obstruir os equipamentos
de proteção contra incêndios.
A altura de empilhamento não deve ultrapassar a parte inferior das
vigas ou treliças da estrutura do teto.
Deve ser mantido espaço de 1,00 m entre o defletor do chuveiro
automático (sprinkler) e o topo da pilha de material.
Em casos excecionais este espaço poderá ser de 0,60 m..
As mercadorias deverão ficar afastadas pelo menos 1 m de qualquer
elemento que possa produzir calor (sistema de calefação, ventilador,
etc.) ou luminária que possa iniciar um incêndio.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Recomenda-se que esses elementos estejam protegidos contra possíveis
impactos das mercadorias, para evitar sua rutura e a conseguinte situação de
risco.
Paletes ou caixas vazias armazenadas no exterior do edifício não devem
ficar encostadas às paredes.
Em paredes externas com janelas, deve ser mantida uma distância de no
mínimo 3 m., desta forma, um incêndio nestes empilhamentos, provocado por
qualquer causa fortuita, dificilmente irá se propagar para o interior do edifício.
FONTES DE CALOR
Implantar proibição de fumar em todo armazém e só liberar tal prática em
áreas para fumantes localizadas no seu exterior.
A instalação elétrica deve ser projetada em função do uso a que se destina o
armazém e além da iluminação normal, deve existir iluminação de emergência.
Instalar sistema de pára-raios.
As operações de corte e solda só devem ser realizadas mediante permissão
(formal) do responsável pela Segurança e devem ser tomadas todas as
precauções necessárias, particularmente quando o trabalho for executado por
terceiros.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE O COMBUSTÍVEL
Consistem na supressão do combustível ou no controlo da
formação de misturas inflamáveis.
Exemplos:
Cobrir os combustíveis com camadas incombustíveis;
Fazer a manutenção periódica das instalações, para evitar fugas
de líquidos ou gases combustíveis;
Impedir a formação de resíduos inflamáveis;
Afastar os combustíveis das fontes prováveis de inflamação;
Armazenar e transportar combustíveis em recipientes estanques;
Ventilar os locais onde se podem formar misturas inflamáveis;
Sinalizar adequadamente recipientes e condutas de
combustíveis;
Quando possível, substituir combustíveis inflamáveis por outro
que não o sejam.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE O COMBURENTE
A eliminação do comburente, que normalmente é o ar,
raramente é possível ser feita de uma forma preventiva, isto é,
antes que se inicie o fogo.
Tal apenas é possível em ambientes limitados e consegue-se
obtendo atmosferas inertes pela junção de um gás inerte, que
diminua a proporção do oxigénio no ar.
INCÊNDIO
MEDIDAS DE ATUAÇÃO SOBRE A ENERGIA DE ATIVAÇÃO
Estas medidas consistem na eliminação dos focos de ignição, suscetíveis de
fornecer a energia necessária para que cada combustível se inflame, podendo
originar um fogo.
Exemplos:
Proibição de fumar;
Proibição de fumar e foguear;
Uso de coberturas opacas para os raios solares;
Ventilação dos espaços;
Eliminação de atmosferas inflamáveis;
Instalações elétricas de acordo com as normas de segurança;
Não ligar muitos recetores elétricos à mesma tomada de energia;
Instalações elétricas com ligações à terra;
Uso de para-raios;
Uso de ferramentas antideflagrantes;
Lubrificação das peças com atrito;
Aplicar isolamentos adequados;
Controlo automático da temperatura;
Humidificação do ambiente.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
As caldeiras devem ser localizadas em locais resistentes ao fogo e
independentes do armazém.
MEIOS MANUAIS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Alarmes Além das exigências constantes na Legislação e Normas em
vigor, recomenda-se que os depósitos tenham no mínimo os
seguintes tipos de proteção:
Extintores portáteis e dependendo do risco, sobre rodas;
Hidrantes internos e externos, sempre que possível, próximos às
entradas do edifício para facilitar o ataque.
Se os armazenamentos estiverem compartimentados ou isolados das
zonas de produção, não forem continuamente utilizados durante a
jornada de trabalho ou estiverem permanentemente fechados durante
os fins de semana e feriados, é conveniente dotá-los de vigilância
permanente e de um sistema de deteção de incêndios conectado a
uma central externa de alarmes, que possibilite um aviso imediato,
para que sejam desencadeadas as ações para atacar o fogo.
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)
A melhor e mais confiável defesa contra incêndios em
armazéns são os chuveiros automáticos (sprinklers), com
um suprimento de água adequado.
INCÊNDIO
Sprinkler
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
INCÊNDIO
• Em decorrência das constantes mudanças que ocorrem nos
armazenamentos, tanto nos materiais armazenados como nas zonas de
armazenamento, recomenda-se que o sistema de sprinkler seja
calculado com a utilização de parâmetros que considerem as piores
condições;
Outro aspeto a ser considerado, são os danos causados pela água
descarregada.
O principal problema não é o prejuízo causado na zona sinistrada, e sim
a área em que a água se espalha causando danos em outras mercadorias
afastadas da zona do incêndio.
O piso do armazém deve ter drenos e inclinação para que toda água
possa ser recolhida.
Uma boa medida para reduzir os danos causados pela água é
armazenar os produtos sempre em paletes, mantendo-os a pelo menos
10 cm. acima do piso.
Não é aconselhável a localização de armazéns em porões, devido às
dificuldades para a drenagem da água, como para a remoção da fumaça.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Os armazéns que necessitam de proteção por sprinklers, também devem
dispor de um sistema de deteção automático, para permitir que um
incêndio seja descoberto o mais cedo possível, sobre tudo fora do horário
de trabalho.
ORDEM E LIMPEZA
Para manter as condições de segurança num armazém, é imprescindível
manter o mais elevado nível de ordem e limpeza.
O acumulo de resíduos propicia alto risco para o início de um incêndio,
além de facilitar sua rápida propagação.
Os materiais armazenados nos corredores podem impedir a luta manual
em caso de eventual incêndio e também podem causar a rápida
propagação do fogo, pois é o meio de comunicação entre os distintos
blocos de prateleiras ou empilhamentos.
O pó acumulado deve ser aspirado e nunca soprado.
Atenção especial deve ser dada ao pó acumulado nos equipamentos
elétricos, luminárias, etc.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
ORGANIZAÇÃO HUMANA
Os melhores sistemas de proteção instalados num armazém
perderão completamente sua função, se o pessoal não estiver
preparado e conhecendo todas as providências que devem ser
tomadas em caso de emergência.
Por este motivo, é imprescindível dispor de um Plano de
Emergência com pessoal específico para atuar em tais
circunstâncias.
O Plano de Emergência deverá incluir os procedimentos de
controlo e de atuação da equipe de intervenção.
Uma vez elaborado, o plano deve ser implantado mediante a
realização dos cursos de formação e simulados necessários
para que todo o pessoal possa assumir suas funções.
A presença de vigilância durante 24 h, com a realização de
rondas, permitirá que um incêndio possa ser visto e que o aviso
aos bombeiros seja dado no menor tempo possível.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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INCÊNDIO
SILOS
Nos silos são armazenados materiais desagregados e alguns deles
contêm pó.
Consequentemente os principais riscos existentes são a combustão
espontânea e/ou explosão.
A medida mais eficiente para evitar explosões de pó, particularmente
em silos de cereais, reside na montagem de sistemas de filtros que
separam o pó antes de descarregar o ar residual.
MEDIDAS QUE SERVEM PARA PREVENIR TAIS SINISTROS:
• Empregar material anti-estático nas correias transportadoras;
• Montar de interruptores de emergência para desconectar os motores
caso uma correia transportadora esteja “a roçar”;
• Instalar dispositivos de equilíbrio de pressão, que aliviem sem nenhum
perigo a pressão resultante de uma explosão;
• Instalar indicadores automáticos de temperatura;
• Instalar pára-raios de acordo com as normas técnicas vigentes;
• Usar equipamentos e instalações elétricas adequadas ao local e
executadas de acordo com as normas;
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TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INCÊNDIO
Sistemas eficientes de aterramento para evitar cargas eletrostáticas.
Instalar imãs nas bocas dos coletores de aspiração para eliminar
partículas metálicas que em contato com as paredes do silo possam
produzir faíscas e, por conseguinte a deflagração.
Para prevenir incêndios e explosões, pode ser usado um sistema de
inertização, ou seja: a substituição de oxigênio por nitrogênio ou CO2,
gases inertes.
Outra proteção contra explosões de pó em silos reside na manutenção
de um certo grau de umidade, por exemplo: 12% em silos de cereais.
INCÊNDIO
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
PREVENÇÃO DE INUNDAÇÕES
Para prevenir este tipo de acidentes é importante ter em atenção as
regras de segurança dos edifícios em caso de incêndio, mas também
certificar-se, através de uma inspecção regular, que as canalizações
estão em bom estado.
Também é importante garantir que o isolamento não impede que o
escoamento da casa possa ser feito.
O QUE FAZER DURANTE A INUNDAÇÃO:
-Desligue a torneira principal da água e procure parar a inundação,
determinando a sua origem, mas utilizando a maior cautela – se não
conseguir parar a corrente de água, telefone para os bombeiros
imediatamente;
-Verifique a extensão da inundação, identificando quais as partes do
armazém afectadas e a quantidade de água de modo a determinar como
a retirar;
-Quando examinar o armazém para determinar os estragos utilize uma
lâmpada a pilhas e não acenda as luzes devido aos riscos de curto-
circuito;
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
-Verifique a solidez do armazém procurando rachas, pedaços de estuque
caídos ou outros estragos que possam indicar uma queda iminente;
-Procure sinais de risco de fogo como canos de gás partidos, circuitos
eléctricos e electrodomésticos molhados ou quaisquer materiais inflamáveis
ou explosivos;
-Contacte a empresa seguradora para que um agente venha verificar os
estragos atempadamente para que possa começar as reparações quanto
antes.
APÓS A INUNDAÇÃO:
Se os estragos não forem muito grandes pode :
-Certifique-se que toda a água foi escoada, em especial de caves e
despensas;
-Antes que secar totalmente, limpe as paredes e chão pois podem ter terra
ou sujidade que saem mais facilmente quando não estão totalmente secas;
-Para tornar a secagem mais rápida, ligue o aquecimento mas antes limpe-o
bem, pois pode ter ficado danificado com a água;
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
INUNDAÇÕES
-Verifique se todas as paredes e soalhos estão devidamente secos mesmo
nas fundações ou nas entreparedes, pois se deixar alguma humidade, pode
arriscar-se a que os materiais apodreçam;
-Repare as pequenas rachas que possam existir nas paredes;
-Deite fora toda a comida que entrou em contacto com a água, mesmo as
latas, pois podem ter ficado danificadas;
-Lave e seque todos os móveis, tapetes, roupas, utensílios de cozinha e
roupas de casa, mesmo aquelas que não ficaram totalmente molhadas;
-Verifique se houve a formação de bolor nos móveis/ equipamentos/
estruturas;
Uma maneira de controlar o risco de perda por inundação é ter a certeza
de que nenhuma mercadoria é armazenada diretamente no chão do
armazém.
O uso de paletes ou estrados de madeira, que ficam alguns centímetros
acima do chão, é uma medida de proteção em caso de inundações.
Manter um bom sistema de manutenção das tubagens da empresa é
também aconselhável.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Como todos os sistemas de proteção são desenvolvidos por humanos,
eles também podem ser copiados por outros; logo, os gerentes de
armazém nunca devem supor que estes os protegem em caso de
roubo.
Periodicamente, os gerentes do armazém devem deliberadamente
romper o sistema de segurança, apenas para verificar quanto tempo
leva a polícia a responder.
Romper com o sistema deliberadamente é perigoso e os gerentes de
armazém devem ter a certeza de que não se transformam em vítimas
de algum acidente da polícia. Uma maneira de reduzir este risco é
informar o chefe da polícia, mas não a companhia do alarme de que a
“simulação” vai acontecer.
Como a tecnologia está sempre a evoluir, o operador do armazém
deve estar alerta, para que tenha sempre o melhor equipamento em
armazém. Todo o equipamento deve ser “seguro em caso de falha”,
isto é, garantir de que o alarme soará no caso de os fios serem
cortados ou quando a alimentação de energia é interrompida.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
A iluminação exterior também é um impedimento no caso de roubo.
A luz exterior intensa fará com que um ladrão fique desconfiado e
reticente em assaltar o armazém. Como tem receio de ser visto, o
ladrão provavelmente vai selecionar um edifício menos iluminado.
DETETORES E ALARMES ELETRÓNICOS
Uma primeira linha de defesa na segurança contra o roubo é a
utilização de sistemas de alarme eletrónicos, que geralmente oferecem
mais confiança do que um vigilante (guarda).
Mas é importante recordar que um sistema eletrónico pode sempre ser
derrotado. Qualquer sistema projetado por um ser humano pode ser
superado por outro, em especial se este sistema sofisticado de roubo
incluir um empregado de uma companhia de alarme.
Além disso, algumas companhias de alarme usam eletricistas
exteriores como subcontratados para instalar o equipamento. E um
eletricista desonesto pode derrotar a maioria dos sistemas.
Entretanto, é difícil derrotar os sistemas eletrónicos que estão a ser
instalados hoje em dia, graças à sofisticação crescente dos
equipamentos novos.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Os sistemas de alarmes eletrónicos menos caros são aqueles que fornecem
somente proteção para portas, mas estes não são adequados para a maioria
dos armazéns.
Com as técnicas atuais da construção, as paredes exteriores de um armazém
são relativamente finas.
Se as paredes são construídas em alvenaria ou em metal, um ladrão
determinado terá poucos problemas em fazer um grande buraco na parede
para efetuar um roubo maciço. Neste caso, os ladrões colocam um camião
encostado à parede do armazém.
Trabalhando do interior do camião, removem os blocos de cimento da parede
exterior para conseguir entrar e carregam o camião com os produtos de maior
valor que se encontram no edifício.
Felizmente, muitas vezes existe feixes eletrónicos nessas áreas, nos quais os
ladrões tropeçam, acionando um alarme.
Por causa da vulnerabilidade de quase todas as paredes de armazém, os
melhores alarmes eletrónicos incluem um sistema de parede, que controla a
maioria das áreas de armazenamento. Nesta situação, mesmo que um ladrão
consiga penetrar numa parede exterior, logo que chegue as áreas de
armazenamento soará um alarme.
Doc014/6 23-10-2015
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ROUBO
As claraboias e os telhados também são entradas para os ladrões,
devido ao material que é utilizado na construção. Proteger uma área
inteira com feixes eletrónicos não é prática.
Felizmente, é igualmente pouco prático remover volume significativo
de produto armazenado pelo telhado.
Uma resposta para este problema é instalar alarmes setoriais, isto é,
utilizar um padrão de segurança para a maioria do inventário de valor
normal e ter uma área de elevada segurança para os artigos mais
valiosos.
Um sistema ultrassónico pode ser utilizado num espaço isolado, para
proteger uma pequena parte do inventário.
O sistema de alarme mais usado nos armazéns é do tipo ligar/desligar
e este deve ser entendido como um sistema inteiro.
O que acontece é que, quando existe uma rutura, é difícil determinar o
local onde ocorreu.
Os supervisores dos armazéns, ao ligarem o alarme à noite, podem ter
uma tarefa difícil, pois muitas vezes as portas estão entreabertas ou
algum feixe eletrónico está obstruído.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
ROUBO
Entretanto, alguns sistemas mais sofisticados têm painéis com sinais
luminosos, que mostram exatamente quais as portas que estão
abertas ou entreabertas e quais os feixes que estão obstruídos.
Este sistema pode igualmente permitir manter determinadas portas no
alarme e retirar outras.
Também permite ativar o sistema para determinadas partes do edifício
que não são utilizadas todos os dias.
Em edifícios muito grandes ou levemente providos de pessoal, este
sistema é bastante bom e vale a pena ter um custo adicional.
Segurança envolvente
O arranjo físico da empresa e o acesso ao armazém também podem
convidar ou desanimar o roubo.
O ideal é restringir o acesso à propriedade que cerca o armazém, o
que muitas vezes não é muito prático.
Como a maioria dos armazéns tem sempre camiões a entrar e sair,
esta situação pode não ser prática. Tal acesso é exigido normalmente
à noite e/ou em horários pós laborais.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Cercas e portas elevadas ajudam no controlo de acesso à propriedade.
Utilizar cães de patrulha também ajuda a impedir os assaltos, pois são
um impedimento psicológico excelente.
Onde fica localizado o estacionamento dos empregados e dos
visitantes também podem intimidar ou incentivar ao roubo.
Todas as pessoas que entram ou que saem de um armazém devem
usar uma única entrada, com outras portas pessoais disponíveis
somente para emergência.
O estacionamento não deve nunca ser permitido junto às paredes ou
às portas do armazém.
SELOS
Um selo é uma tira de metal fina (com um número de série) que é
presa de modo que não possa ser restaurado uma vez quebrado.
Se usado corretamente, o selo é um bom impedimento físico ao roubo
da carga.
Esta situação é muitas vezes utilizada nos transportes (camiões).
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
ROUBO
Os alarmes eletrónicos também podem ser utilizados nos
camiões e reboques.
Para usar eficazmente selos, deve-se elaborar procedimentos e
estes devem ser respeitados, e também deve haver uma boa
comunicação entre o remetente e o recetor.
Os selos devem ser aplicados e removidos apenas por pessoal
autorizado, para que sejam fiáveis.
PRATELEIRAS DE ARMAZENAMENTO
Uma maneira de reduzir perdas de produtos altamente
vulneráveis é colocá-los nos níveis superiores das prateleiras,
onde estes possam ser removidos com segurança apenas por
pessoal treinado para essa situação.
Deve-se utilizar prateleiras de armazenamento para melhorar a
segurança, assim como a produtividade do armazenamento.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
CONTROLO NO ROUBO COMBINADO
O roubo combinado acontece com uma parceria entre o condutor do
camião e um empregado de armazém.
O roubo combinado é o mais difícil de controlar, pois não existe
nenhum sistema eletrónico ou sistema documental que possa expor
esta situação quando existe. Além disso, os roubos combinados são
frequentes.
Um relatório indica que cerca de 40% dos roubos em armazéns são
feitos por empregados.
É evidente que a melhor maneira de evitar o roubo combinado é
empregar pessoas honestas, mas esta tarefa é difícil de realizar, pois
não é permitida a utilização de detetores de mentiras.
ROUBO
IMPEDIMENTO FÍSICO
Muitos armazéns usam meios físicos para desanimar os roubos. Estes
incluem a supervisão cuidadosa do carregamento e descarregamento
de recipientes de lixo, para que estes não sejam um veículo para roubo
do armazém.
Alguns exigem que os empregados estacionem longe do armazém
para desanimar o carregamento do produto do armazém para os
automóveis.
As câmaras de televisão são montadas frequentemente em docas de
carregamento, para demonstrar que o pessoal da segurança consegue
observar cada ação decorrida na doca.
Muitas companhias têm os protetores nas docas e em entradas de
camião, para demonstrar que há uma fiscalização próxima e cuidada
na propriedade.
ACESSO RESTRITO
Somente os empregados do armazém devem ter acesso às áreas de
armazenamento.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
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ROUBO
Contudo, muitos armazéns não têm nenhuma limitação física que impeça os
visitantes de vaguearem à vontade.
Além disso, muitos armazéns não impedem os condutores dos camiões de
passearem nas áreas de armazenamento.
Os sinais de proibição ou as barras pintadas podem não ser suficientes.
EXAMES DE SEGURANÇA
Uma boa gerência deve combater ativamente o roubo, centrando-se sobre os três
aspetos da defesa: o exame, as pessoas e os procedimentos.
VANDALISMO
Vandalismo, sabotagem ou outra destruição deliberada são difíceis de
controlar. O risco mais sério do vandalismo é o encerramento deliberado das
válvulas do sistema de extinção de incêndios.
Há dispositivos eletrónicos para controlar esta situação. É possível aplicar
nestas válvulas um selo que mostre, após um simples olhar, se a válvula foi
encerrada por alguém não autorizado.
O risco de vandalismo aumenta quando existe algum problema laboral e a
gerência deve estar especialmente alerta nessas situações.
Doc014/6 23-10-2015
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ROUBO
SOBREVIVÊNCIA A UMA INSPEÇÃO DE SEGURO
O inspetor do seguro está muito mais preocupado com os materiais
existentes no armazém do que com o próprio edifício. Com poucas
exceções, os edifícios são resistentes ao fogo.
Se se armazenar material incombustível e a embalagem também for
incombustível, então estamos perante um armazém seguro.
Contudo, todos os armazéns têm algum produto que é combustível,
desde papel a plásticos e alguns produtos químicos combustíveis.
O inspetor do fogo considerará a quantidade de material em armazém,
bem como o modo como os materiais estão armazenados.
PLANO DE EMERGÊNCIA
Um plano de emergência pode reduzir consideravelmente o risco de
perda nos armazéns. Por este motivo, as seguradoras incentivam
fortemente a utilização de equipas bem treinadas em emergência.
Assim, a equipa de emergência preenche o tempo desde que a
emergência é descoberta até que cheguem os meios de socorro
externos (bombeiros, policia, etc.).
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
ROUBO
A organização da emergência deve incluir representantes da
manutenção e do departamento de engenharia, pois estes estão
mais familiarizados com os sistemas de proteção, painéis de
controlo e energia elétrica (disjuntores).
A equipa de emergência deve ter conhecimento sobre como operar
o equipamento de proteção e ser treinada para reagir com
confiança e exatidão.
O aspeto mais importante é estas equipas terem sessões de treino,
nas quais estejam incluídas o som de alarme, deslocar-se para o
ponto de encontro, saber manusear mangueiras e extintores, e
controlar os sistemas de extinção de incêndios.
Uma boa organização de emergência também envolve formação
em primeiros socorros, pois a primeira prioridade é sempre salvar
vidas.
As equipas de emergência precisam de formação e treino regular.
Quando os planos de emergência são feitos e esquecidos, então a
equipa rapidamente se torna desorganizada e inútil.
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
ROUBO
CONCLUSÕES
Para MELHORAR A SEGURANÇA NOS ARMAZENAMENTOS, os
PRINCIPAIS ASPETOS A CONSIDERAR são os seguintes:
• Dar preferência às estruturas de concreto armado em detrimento às
metálicas não protegidas, visto que as últimas são facilmente
debilitadas pelo efeito das temperaturas desenvolvidas num incêndio;
• É fundamental compartimentar os armazéns em setores de incêndio
independentes, para que em caso de incêndio este fique confinado e
não se propague para as demais partes do armazém;
Doc014/6 23-10-2015
TIPOS DE QUEBRAS EXTRAORDINÁRIAS
Tema (opcional)
ROUBO
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS AUTOMÁTICOS (SADI E SEA)
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS AUTOMÁTICOS (SADI E SEA)
Tema (opcional)
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SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
Tema (opcional)
DETETORES AUTOMÁTICOS
São aparelhos de deteção de incêndios que registam, comparam e
medem automaticamente a presença e variações dos fenómenos da
combustão – fumo, calor e chamas –, transmitindo, de seguida, as
informações detetadas a uma central que faz a leitura e procede em
conformidade.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
Tema (opcional)
DETETORES DE TEMPERATURA
Os detetores deste tipo só são recomendados para incêndios de
desenvolvimento rápido (por exemplo, combustíveis inflamáveis).
Os detetores de temperatura são normalmente de dois tipos:
Termo-velocimétricos
Termostáticos.
DETETORES ESPECIAIS
Além dos detetores referidos, existem outros no mercado de aplicação
ou de conceção especial, e outros ainda em fase de estudo.
Detetores manuais
No apoio e reforço à deteção de fogo obtida por sensores, também
designados por deteção automática, é também prática a instalação de
sistemas com botoneiras (botões) de alarme manual, permitindo a
intervenção humana por antecipação dos sistemas automáticos.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
Tema (opcional)
DISPOSITIVOS DE ALARME
Existem aparelhos de alarme ótico e/ou acústico e servem
para aviso (individual, parcial ou total) das pessoas, após
detetada uma situação anormal.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE DETEÇÃO DE INCÊNDIOS (SADI)
Tema (opcional)
TRANSMISSÃO A DISTÂNCIA
As novas tecnologias permitem a transmissão a distância, através de
linha telefónica (privativa ou comutada) ou via rádio, aquando da
deteção de uma anormalidade.
O tipo de mensagem transmitida pode ser uma gravação, uma
comunicação oral ou um sinal digital.
A transmissão a distância permite ainda conduzir informações da
central de deteção previamente definidas, ou seja, para:
Equipas de intervenção privativas da empresa (equipas de incêndio);
Equipas de intervenção públicas (bombeiros).
POSTO DE CONTROLO:
Local que comanda o funcionamento do sistema, composto por
válvula de alarme, válvula principal de fecho, dispositivos de
alarme, câmara de retardo, manómetros e acessórios diversos.
A válvula de alarme e os restantes acessórios são diferentes
consoante o tipo de instalação;
REDE DE TUBAGEM:
Circuito de tubagens através do qual a água chega aos
sprinklers.
A configuração e o respetivo traçado do sistema de sprinklers
depende das condições arquitetónicas e estruturais da
construção e da área a proteger.
A rede de tubagem é constituída, essencialmente, por uma
coluna principal ou adutora, um ramal principal e ramais
simples, sendo os sprinklers instalados nestes;
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA (SEA)
Tema (opcional)
CENTRAL DE BOMBAGEM:
Para uma instalação de sprinklers poder funcionar com
condições fiáveis de caudal e pressão de água, torna-se
necessária a existência de uma central de bombagem.
Existem situações em que a central de bombagem pode ser
substituída por um depósito de água pressurizado com ar
comprimido.
A central de bombagem, quando alimentada por eletrobombas,
deve possuir abastecimento elétrico independente do
fornecimento geral do edifício.
Em traços gerais, uma central de bombagem é constituída pelos
componentes descritos.
Doc014/6 23-10-2015
SISTEMAS FIXOS DE EXTINÇÃO AUTOMÁTICA (SEA)
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PERDA POR IMPARIDADE
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015
PERDA POR IMPARIDADE
Tema (opcional)
Obrigado a
TODOS e até ao
próximo encontro!!!
Doc014/6 23-10-2015
Vida Longa e Próspera!!!
BIBLIOGRAFIA:
Tema (opcional)
Doc014/6 23-10-2015