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LÓGICA

SOBRE O JUÍZO

Joseph Gredt. Elementos de Filosofia Aristotélico-Tomista, nn. 30-35.

§ 3. Sobre os modos de saber.

Notio modi sciendi. – Modus sciendi 30 Noção de modo de saber. – O modo de

definitur: oratio alicuius ignoti saber define-se como a oração que manifesta
manifestativa. In qua definitione ignotum algo desconhecido. Nessa definição,
pro obscuro et confuso et dubio sumitur. desconhecido é tomado como obscuro,
Modus sciendi est instrumentum logicum confuso e dúbio. O modo de saber é o
seu instrumentum, quo utimur ad instrumento lógico, ou antes, o instrumento
cognitionem nostram perficiendam et ad que usamos para aperfeiçoar nosso
verum attingendum. Terminus non est conhecimento e atingir a verdade. O termo
instrumentum logicum seu modus sciendi não é um instrumento lógico, ou antes, um
nisi remote, nam terminis non perficimus modo de saber senão remotamente, pois
nostram cognitionem, nisi quatenus ad pelos termos não aperfeiçoamos nosso
invicem speciali aliquo modo conhecimento senão enquanto são unidos
coniunguntur seu quatenus ex eis entre si de algum modo especial, ou antes,
formantur definitiones, divisiones, enquanto a partir deles se formam
argumentationes, i. e. modi sciendi de definições, divisões e argumentações, isto é,
quibus hic agimus. Ipsa Logica est modus os modos de saber dos quais tratamos aqui.
seu instrumentum sciendi in universali. A lógica mesma é um modos, ou antes, um
instrumento, de saber em gênero.
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Divisio modorum sciendi. – Ignotum 32 Divisão dos modos de saber. – O

manifestandum est aut aliquid incomplexi
aut veritas complexa. Id quod est
incomplexum seu simplex rei essentia,
manifestatur definitione quantum ad con-
stitutionem suam, divisione quantum ad
suas partes. Veritas autem complexa, i. e.
veritas logica, quae in iudicio tantum
inest quod (logice) est aliquid complexi
(cf. n. 26), manifestatur probatione seu
argumentatione. Ideo modi sciendi sunt
tres: definitio, divisio, argumentatio. Ut
pateat modos sciendi tres tantum esse seu
enumerationem hanc esse adaequatam,
notetur etiam veritatem facti seu
veritatem circa exsistentiam rei
manifestari argumentatione (ita probatur
exsistentia Dei). Quodsi veritas facti est
nota ex experientia sensili, non indiget
medio quo manifestetur. Fides autem, qua
factum vel veritas quaelibet creditur ex
dictis alterius, non est modussciendi, quia
non manifestat ipsam rem, sed obscuram
relinquit. Argumentatio ad tertiam mentís
operationem pertinet, definitio autemet
divisio ad primam, quia sunt instrumenta
lógica, quibus dirigiturprima mentis
operatio; obiectum enim, quod
manifestant, est conceptos qui est aliquid
incomplexum seu simplici apprehensíone
habitum, et modus, quo conceptum
desconhecido a ser manifestado é ou algo
incomplexo ou uma verdade complexa.
Aquilo que é incomplexo, ou antes, a
simples essência da coisa, se manifesta
quanto a sua constituição pela definição, e
quanto a suas partes pela divisão. Ora, a
verdade complexa, isto é, a verdade lógica,
que existe somente no juízo, que é
(logicamente) algo complexo, manifesta-se
pela prova, ou antes, pela argumentação.
Portanto, os modos de saber são três: a
definição, a divisão e a argumentação. Para
que seja patente que os modos de saber são
somente três, ou antes, que essa enumeração
é adequada, note-se que também a verdade
do fato, ou antes, a verdade acerca da
existência de uma coisa, é manifestada pela
argumentação (assim se prova a existência
de Deus). Mas se a verdade do fato é
conhecida a partir da experiência sensível,
não precisa de um meio pelo qual se
manifeste. Mas a fé, pela qual se crê em um
fato ou em uma verdade qualquer a partir do
que é dito por outro não é um modo de
saber, porque não manifesta a coisa mesma,
mas deixa obscura. A argumentação
pertence à terceira operação da mente, e a
definição e a divisão à primeira, porque são
instrumentos lógicos pelos quais se dirige a
primeira operação da mente; com efeito, o
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manifestant, terminum complexum objeto que manifestam é o conceito, que é

constituit. Ideo definitio et divisio proprie
et stricte essent tractanda inprima parte,
quae de termino agit; sed, quia terminus
complexus ma-terialiter coincidil cuín
oratione, et quia possunt inveniri etiam
extrapropositioueni, dicuntur orationes
(imperfectae) et hoc loco tractantur
algo incomplexo, ou antes, que se tem pela
simples apreensão, e o modo, pelo qual
manifestam o conceito, constitui algo
incomplexo. Portanto, a definição e a divisão
própria e estritamente devem ser tratadas na
primeira parte, que trata dos termos; mas,
como o termo complexo materialmente
coincide com a oração, e como podem ser
encontrados também fora da proposição,
dizem-se orações (imperfeitas) e são aqui
tratados.

Divisão dos modos de saber

Complexo Argumentação
Modo de saber Definição
Incomplexo
Divisão
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§ 4. Sobre a definição

Definitionis notio. – Definitio definitur : 32 Noção de definição – A definição define-se

oratio naturam rei aut termini como a oração que expõe a natureza de uma
significationem exponens. Dicitur coisa ou a significação de um termo. Diz-se
“oratio”, i. e. oratio imperfecta seu “oração”, isto é, oração imperfeita, ou antes,
terminus complexus. Debet esse terminus termo complexo. Deve ser um termo
complexus, non incomplexus, quia ad complexo, não incomplexo, porque para
naturam rei (aut termini significationem) expor a natureza da coisa (ou a significação
exponendam declarandum est, in quo res do termo) se deve elucidar em que a coisa
cum aliis conveniat, et inquo differat; convém com outras e em que difere;
ideo omnis definitio duobus terminis portanto, toda definição consta de dois
constat, quorum alter exhibet genus seu termos, um dos quais exibe o gênero, ou o
quasi-genus, i. e. commune illud in quo quase-gênero, isto é, aquilo de comum em
res cum aliis convenit, alter vero que a coisa convém com outras, e o outro a
differentiam seu quasi-differentiam diferença, ou quase-diferença, específica.
specificam.

Divisio definitionis. – Definitio est aut 33 Divisão da definição. – A definição é ou

nominalis aut realis, quatenus termini
significationem aut naturam rei exponit.
Definitio nominalis potest fieri:
exponendo vocis etymologiam : Logica
est scientia rationalis; b) declarando
vocem minus notam alia voce idem
significante, sed notiore : Ensis est vox
idem significans quod gladius. Nominalis
definitio tendit ad solam vocem de-
clarandam. Quare per se de ipsa natura rei
nihil enuntiat, ita ut, si quis non aliunde
nominal ou real, enquanto expõe a
significação de um termo ou a natureza de
a) uma coisa. A definição nominal pode ser
feita: a) expondo a etimologia da palavra:
Lógica é a ciência racional; b) elucidando
uma palavra menos conhecida por outra que
significa o mesmo mas é mais conhecida:
“gládio” é uma palavra que significa o
mesmo que “espada”. A definição nominal
tende a elucidar somente a palavra. Portanto,
nada enuncia por si da natureza mesma da
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noverit rem, definitione nominali nihil coisa, de modo que, a menos que conheça a
discat. coisa de outra parte, nada aprenderá pela
Definitio realis secundum Aristotelem definição nominal.
est: oratio significans, quid res sit (cf. A definição real, segundo Aristóteles, é a
textus). Definitio realis omnis conceptum oração que significa o que a coisa é. Toda
proprium seu clarum rei producit. definição real produz um conceito próprio,
Definitio realis est aut intrinseca aut ou antes, claro, da coisa. A definição real é
extrinseca quatenus fit per principia rei ou intrínseca, ou extrínseca, enquanto é feita
intrinseca aut extrinseca. Definitio por princípios intrínsecos ou extrínsecos da
intrinseca est aut essentialis aut coisa. A definição intrínseca é ou essencial
descriptiva. Definitio essentialis est, quae ou descritiva. A definição essencial é a que
rei essentiam declarat per principia elucida a essência da coisa por princípios
constitutiva ipsius essentiae. Haec constitutivos da própria essência. Esses
principia sunt vel physica vel princípios são ou físicos ou metafísicos,
metaphysica, unde definitio essentialis donde a definição essencial é dupla: física e
duplex est: physica et metaphysica. metafísica. A definição essencial física é a
Definitio essentialis physica est, quae fit que se faz pelas partes essenciais físicas (que
per parteses sentiales physicas (quae ut existem como partes distintas na realidade,
partes distinctae in rerum natura ex- isto é, pela matéria e pela forma: o homem é
sistunt, i. e. per materiam et formam: uma substância que consta de alma racional
Homo est substantia constans ex anima e corpo orgânico).
rationali et corpore organico). A definição essencial metafísica é a que se
Definitio essentialis metaphysica est, faz pelas partes essenciais metafísicas (que
quae fit per partes essentiales não subsistem como partes distintas na
metaphysicas (quae utpartes distinctae in realidade, isto é, pelo gênero próximo e pela
rerum natura non subsistunt, i. e. per diferença específica: o homem é o animal
genus proximum et differentiam racional).
specificam: Homo est animal rationale). A definição descritiva é a que elucida a
Definitio descriptiva est, quae rei essência da coisa não pelos princípios
essentiam declarat non per principia constitutivos da mesma, mas por aqueles que
constitutiva ipsius, sed per ea quae ex resultam da essência e lhe são unidos, pelos
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essentia resultant et ei coniunguntur, quais, no entanto, se pode discernir a coisa

quibus tamen ab omnibus rebus secerni de todas as outras. Do que se conclui que a
potest. Ex quo colligitur definitionem definição descritiva pode ser feita de dois
descriptivam dupliciter fieri posse: 1. per modos: 1. por um próprio (O homem é o
proprium (Homo est animal risibile); 2. animal que ri); 2. por um acúmulo de
per congeriem accidentium, quae seorsim acidentes, que tomados separadamente
spectata etiam aliis rebus conveniunt, convêm também a outras coisas, mas
simul tamen sumpta nonnisi in re tomados simultaneamente não são
describenda inveniuntur (Homo est encontrados senão na coisa a ser descrita (O
animal bipes, implume). Definitio homem é o animal bípede e implume). A
extrinseca est, quae essentiam rei declarat definição extrínseca é a que elucida a
per principia eius propria extrinseca seu essência da coisa por seus princípios
per causam propriam extrinsecam próprios extrínsecos, ou antes, por sua causa
(causam efficientem et finalem): Anima própria (causas eficiente e final): a alma
humana est substantia incompleta a Deo humana é a substância incompleta criada por
ex nihilo creata ad beatitudinem (definitio Deus a partir do nada para a beatitude
per causam efficientem et finalem); (definição pelas causas eficiente e final); o
horologium est machina ad indicandas relógio é a máquina construída para indicar
horas constructa (definitio per causam as horas (definição pela causa final). Essa
finalem). Haec definitio etiam causalis definição também é dita causal. A ela
dicitur. Ad eam quoque pertinet genetica pertence também a definição genética, que
definitio, quae rei essentiam declarat elucida a essência da coisa explicado o
explicando modum, quo res ex causa sua modo pelo qual a coisa é produzida por sua
efficiente producatur seu quomodo causa eficiente, ou antes, como é gerada: O
gignatur: Circulus est figura plana círculo é a figura plana que surge do
exsurgens ex motu lineae rectae circa movimento da linha reta em torno de sua
fixam sui extremitatem sese vertentis. extremidade fixa que volta a si mesmo. A
Perfectissima definitio est definitio mais perfeita definição é a definição
essentialis metaphysica. Haec conceptum essencial metafísica. Esta não gera um
non tantum clarum, sed etiam conceito não apenas claro, mas também
quidditativum seu distinctum gignit. quiditativo.
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Leges definitionis. – 1. Definitio sit 34 Leis da definição. 1. A definição é

convertibilis cum definito. Contra hanc
regulam peccatur: a) si definitio est latior
definito (Homo est vivens sensitivum); b)
si est angustior (Homo est animal
doctum).
2. Definitio sit c1arior definito.
3. Definitio essentialis metaphysica fiat
per genus proximum et differentiam
specificam (Homo est animal rationale).
Quare hac definitione perfectissima non
possunt definiri nisi species sub genere
contentae seu ea, quae sunt composita ex
genere et differentia specifica. Suprema
igitur genera non sunt hac definitione
definibilia, sed describuntur conceptu
analogo entis seu accidentis determinato
per diversos essendi modos.
4. Definitum non debet ingredi
definitionem (circulus: Logica est scientia
et ars, quae tradit regulas logicas).
5. Definitio non sit negativa. Nam
definitione negative non significatur, quid
res sit. Quaedam tamen aliter definire non
possumus, quia propter imbecillitatem
intellectus nostri de quibusdamnon
habemus nisi conceptus positivo-
negativos (cf. n. 15).
6. Definitio sit brevis. Requiritur, ut
omnia superflua a definitione resecentur;
convertível com o definido. Contra essa
regula se peca: a) se a definição é mais
ampla que o definido (o homem o um
vivente sensitivo); b) se é mais estreita (O
homem é o animal douto).
2. A definição é mais clara que o definido.
3. A definição essencial metafísica faz-se
pelo gênero próximo e pela diferença
específica (O homem é o animal racional).
Portanto, por essa definição perfeitíssima,
não se podem definir senão espécies
contidas sob um gênero, ou antes, aquelas
que são compostas de gênero e diferença
específica. Portanto, os gêneros supremos
não são definíveis por essa definição, mas
são descritos pelo conceito análogo de ente
ou pelo de acidente determinado pelos
diversos modos de ser.
4. O definido não deve entrar na definição
(círculo: a Lógica é a ciência e a arte que
transmite as regras lógicas).
5. A definição não é negativa. Pois, pela
definição negativa, não se significa o que a
coisa é. No entanto, não podemos definir
certas coisas de outro modo, porque, pela
fraqueza do nosso intelecto, não temos de
certas coisas senão conceitos positivo-
negativos (cf. n. 15).
6. A definição é breve. Requer-se que todas
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quae enim redundant, nocent claritati. as coisas supérfluas sejam cortadas da

Vitiosa igitur esset definitio, qua homo
definiretur: animal rationale risibile.
Definitio, quae est vel non est secundum
leges, dicitur bona vel mala, non tamen
vera vel falsa per se. Dicitur bona vel
mala, quatenus manifestat vel
manifestat ignotum per convenientem et
debitam explicationem. Ubi
convenientia debita vel eius contrarium,
est etiam bonum vel malum. At nequit
dici vera vel falsa per se, sed por accidens
tantum, quia ipsa non est enantiatio; hoc
tamen accidit dupliciter: a) quatenus
definitio attribuitur definito, b) quatenus
definitionis partes componuntur
invicem. Ita definitiocirculi attributa
homini dicitur falsa per accidens, similiter
definitio: animal rationale quadrupes.
definição; pois as coisas que redundam
prejudicam a clareza. Portanto, seria viciosa
a definição pela qual o homem fosse
definido como o animal racional que ri.
A definição que é ou não é segundo as leis,
non diz-se boa ou má, mas não verdadeira ou
falsa por si. Diz-se boa ou má enquanto
est manifesta ou não o desconhecido pela
explicação conveniente e devida. Onde há a
conveniência devida ou o seu contrário, há
também o bem ou o mal. E não se pode dizer
verdadeira ou falsa por si, mas apenas por
acidente, porque não é uma enunciação; isso,
no entanto, ocorre de dois modos: a)
ad enquanto a definição é atribuída ao definido,
b) enquanto as partes da definição
compõem-se entre si. Assim, a definição de
círculo atribuída ao homem diz-se falsa por
acidente, e, similarmente, a definição:
animal racional quadrúpede.

Quae possint definiri. - Conditiones 35 Que se pode definir. – As condições do

definiti, quod est capax definitionis, sunt: definido que é capaz de definição são: a)
a) Debet esse unum per se seu una deve ser uno por si, ou antes, uma essência.
essentia. Plura enim ut plura definiri non Pois várias essências enquanto várias não
possunt, sed unumquodque sua podem ser definidas, mas cada uma delas é
definitione definitur. Quare in definida pela sua definição. Portanto, na
definitionibus concretorum accidentalium definição de concretos acidentais (por
(exemplum sit «terminus », qui definitur : exemplo, “termo”, que se define como som
vox significatione affecta ad placitum) vocal afetado por significação arbitrária), o
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definitum est sola forma accidentalis (in definido é somente a forma acidental (em
nostro exemplo significatio) non absolute nosso exemplo, a significação), não absoluta
et abstracte, sed respective et conotative e abstratamente, mas respectiva e
adsubiectum (in exemplo ad vocem), conotativamente ao sujeito (no exemplo, ao
quod proinde ponitur in definitione ut som vocal), que, portanto, é posto na
additamentum extrinsecum et ut definição como aditamento extrínseco e
conotatum. Quia ordo ad substantiam como conotado. Porque a ordem à
accidenti essentialis est, propterea non substância é essencial ao acidente, e,
habet definitionem perfectam; sicut est in portanto, não tem definição perfeita; assim
ordine ad substantiam, ita per ordinem ad como existe em ordem à substância, por
substantiam etiam definitur; “secundum ordem à substância também é definido; “a
quod aliqua habent esse, possunt medida em que uma coisa tem ser, ela pode
definiri... ideo nihil perfecte definitur nisi ser definida… portanto, nada se define
substantia” (II Dist. 35, 1 a. 2 ad 1). b) perfeitamente senão a substância” (II. Dist.
Debet esse universale; quidditas 35, 1 a. 2 ad 1). b) Deve ser universal; com
enimsingularis est extra ambitum efeito, a quididade singular está fora do
cognitionis nostrae. âmbito do nosso conhecimento.

Divisão da definição

Metafísica
Essencial
Física
Intrínseca
Por próprio
Descritiva
Real Por acúmulação de acidentes
Pela causa final
Definição Extrínseca
Pela causa eficiente
Etimológica
Nominal
Sinonímica
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QUESTIONÁRIO

1. Que e quantos são os modos de saber?

2. Que é a definição?
3. Qual a diferença entre a definição real e a definição nominal?
4. Quantas e quais são as formas de definição nominal?
5. Por que pela mera definição nominal nada se elucida a quem não conhece a coisa?
6. Qual a diferença entre a definição intrínseca e a extrínseca?
7. Qual a diferença entre a definição essencial e a descrição?