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Benficiamento Do Leite PDF
Benficiamento Do Leite PDF
¾ Recepção
¾ Seleção do leite
Provas de plataforma
Provas sensoriais: aspectos visuais e aroma
Prova do alizarol: leite deve ser estável alizarol 72%v/v
Características de um leite normal
¾Bactofugação
Padronização
¾Homogeneização
Temperatura acima de 54ºC
Rompimento do glóbulo de gordura por pressão ou ultra-
som em frações menores
Vantagens:
• evita a separação da gordura (transporte,
armazenagem, leite UHT);
• torna o leite mais branco e mais saboroso
Desvantagens:
• dificulta o desnate posterior
• aumenta a sensibilidade à luz e às lipases
• diminui a estabilidade das proteínas ao calor
Pasteurização
Tanques encamisados
Injetor de vapor
Ejetor de vapor
Tubulares
Placas
Lenta – 65°C/30 min
BINÔMIOS
¾ Lenta: (LTLT)
63-65oC/30 min.
Injeção de vapor
Resfriamento em cascata
¾Pasteurização
¾Rápida: (HTST)
¾72-75oC/ 15-20 seg.
¾ Enzimas indicadoras:
fosfatase alcalina e
peroxidase
¾Microfiltração
¾ Microondas (2.450
MHz)
¾ Pasteurizador a placas
Fluxo de pasteurização HTST
Sala de pasteurização
Sala de pasteurização
¾Resfriamento
Imediato, no próprio pasteurizador a 4ºC
Estocagem
Destino…
¾Envase do leite pasteurizado: Em menor tempo
possível
Polietileno Polietileno de
e cloreto de alta densidade
polivinilideno em três camadas
¾Ultrapasteurização
¾ Legislação
¾ Portaria nº 370, de 4 setembro de 1997
¾Envase Asséptico
¾ Na envasadora asséptica Tetra-Pak: chapa de
embalagem esterilizada com H2O2 [30-35%]
¾ A envasadora dobra a embalagem em forma de tubo.
¾ Uma resistência aquece a face interna do tubo => vapor
de H2O2 => esterelização da face interna
¾ Soldagem horizontal
¾ Enchimento com leite estéril e fechamento da
embalagem de um litro
¾ Injeção de ar estéril sobre pressão no ambiente de
enchimento => assepsia do processo
¾Envase Asséptico
¾ Embalagem com baixa resistência térmica
Recepção 2a Mexedura (Aquecimento)
Seleção → Laboratório 3a Mexedura
Resfriamento 5°C/estocagem Ponto
Pasteurização/Padronização Pré prensagem
Resfriamento 32°C Enformagem
Adição de Ingredientes: CaCl2 Prensagem
Corante Salga
Fermento → (pré maturação) Secagem
Coalho Embalagem
Corte da Coalhada Cura
Descanso
1a Mexedura
Dessoragem parcial
ESQUEMA GERAL DE FABRICAÇÃO DE IOGURTE TRADICIONAl E BATIDO
Seleção do Leite
Seleção do leite
Pré-tratamento Padronização da gordura,
do leite leite em pó, etc. Opcionai
Pré-tratamento Padronização da gordura,
do leite leite em pó, etc. Opcionais. Homogeneização Opcional
Homogeneização
Opcional Tratamento
térmico
Tratamento
térmico Preparo do Resfriamento
fermento
Preparo do Resfriamento
fermento Adição do fermento 1 a 2%
Adição do fermento 1 a 2% Incubação
Envase
Resfriamento
15 a 18°C
Incubação
Quebra da massa
Primeiro
15-18°C Adição ingredientes
resfriamento aromas, corantes, etc
Segundo
abaixo de 10°C Envase (embalagem)
resfriamento
Estocagem
< de 5°C Segundo resfriamento
< 10°C
Comercialização Estocagem
< 5°C
Comercialização
Seleção do leite
e do Soro
Pré-tratamento ad ing; açucar Pré-tratamento
do leite establizante do soro
Primeiro
em torno de 20°C
resfriamento
Quebra da
massa
Adição de
Polpas, aromas,
ingredientes
corantes, etc
Envase
(embalagem)
Segundo
resfriamento abaixo de 10°C
Estocagem
< de 5°C
Comercialização
FLUXOGRAMA DE FABRICAÇÃO DE
MANTEIGA
OBTENÇÃO DO CREME
PADRONIZAÇÃO
RESFRIAMENTO
MATURAÇÃO
BATEÇÃO
LAVAGEM
SALGA
MAXALAGEM
EMBALAGEM
ARMAZENAMENTO