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Indice

Introdução........................................................................................................................................1
O Direito Subjetivo E O Direito Imperativo....................................................................................2
Direito Subjetivo..............................................................................................................................2
Caracteristicas Do Direito Subjetivo................................................................................................4
Direito Imperativo............................................................................................................................5
Conclusão.........................................................................................................................................6

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Introdução

Neste presente trabalho abordarei a temática sobre o direito subjetivo e o direito imperativo, irei
aprofundar relativamente a diversos aspetos ligados ao direito subjetivo assim como o direito
impeativo, das suas caracteristicas, sujeições, comportamento destinção com os demais direitos,
aspetos relevantes, como o mesmo se manifesta e o devido posiçionamento, deste modo teremos
a concepção dos diversos autores relativo as suas contribuições e definição do direito subjetivo e
imperativo, nesse contexto também falarei no que tange o direito imperativo e a imperatividade
das normas juridicas.

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O direito subjetivo e o direito Imperativo
Direito subjetivo

Segundo Rizzatto Nunes a ideia do direito subjetivo aponta para muitas alternativas de
explicação, existindo mesmo uma serie de teorias que disputam seu sentido1.

Pode se dizer que o direito é a prerrogativa colocada pelo direito objetivo. Posto á disposição do
sujeito.

Assim, o direito subjetivo é tanto o efetivo do exercicios do direito obejetivo quanto a


pontenncialidade do exercicio desse mesmo direito.

E Segundo Carlos Alberrto Da Mota Pinto direito subjectivo traduz-se num poder atribuido a
uma pessoa2.

Este poder, e as faculdades que o integram podem, quase sempre, ser exercitados sobre um
determinado quid, corporeo ou incorporeo. Esse poder e essas faculdades incidem sobre
determinado ente (coisa ou pessoa): conferem a possibilidade de exercer uma soberania ou d
ominio sobre um bem, sobre um abjecto (coisa corporea ou incorporea, prestacao, pessoa,
incluindo um determinado modo de ser da propria pessoa, outro direito).

E de acordo com Professor Ernesto Monteiro define o direito subjetivo como o poder juridico
atribuida pela ordem juridica a uma pessoa de livremente exigir ou petender de outrem um
comportamento posetivo(acção) ou negativo (omissão) ou de um acto de livre vontade, so de si
ou integrado por um acto de uma autoeidade publica, produzir determinados efeitos juridicos
que inivitalmentese impõem a outra pessoa comtraparte ou adversário3.

É assim o direito subjetivo, sinónimo de liberdade de agir, o sujeito desse direito é livre de
exercer ou não exercer.

1
Rizzatto Nunes Manual de introdução ao direito 12ªedição
2
Carlos Albeto Da Mota Pinto Teoria geral do direito civil 4ª edição
3
Ernesto Monteiro direito 10ª ano de escolaridade

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Ao direito subjetivo contrapóe se o dever juridicio de outra parte, o dever de fazer ou não fazer.
O dever juridico é pois, a necessidade de (ou a vinculação a) realizar o comportamento a que tem
direito o titular da relação juridica.

De acordo com os diverso autores entendo que direito subjetivo é o poder ou faculdade que as
pessoas tem de exigir, ou agir perente a exigençia do seu direito a outrem ou instituição publica
assim como privada.

Esse direito subjetivo direito de propor ação para despejar o inquilino é posto á disposição do
locador como uma prerrogativa. Ou em outras palavras, o locador não tem de ingressar com ação
de despejo contra o inquilino. Pode ou não ingressar. É direito subjetivo seu, e somente a ele
cabe decider se o exercita ou não.

Por isso pode se dizer que o direito subjetivo está já na pontencia , possibilidade dde exercicio.

A prática efetiva do direito subjetivo fez com que surgissem que levantaram dois problemas
relativos ao exercicío:

O primeiro relacionado com á ameaça feita pelo sujeito do direito, com base na posssibilidade do
exercicío efetivo do direito subjetivo.

Por exemplo: Se voce não pagar aluguel até amanhã, vou entrar com ação para despeja lo.

Sempre entendeu a doutrina, com fundamentos no Codigo Civil de 1916, que a ameaça de
exercicío de direito civilsubjetivo nãoconstitui ato ilícito, sendo consederado exercicío regular do
direito:

Não contituim atos ilícitos os praticados em legitima defesa ou no exercicío de um direito


reconhecido. (art 160).

Pode se por isso, ampliar o conceito para dizer que o direito subjetivo é não só a pontencialidade
e o exercicío como também o uso de ameaça deste.

O segundo diz respeito ao exercicío efetivo do direito subjetivo e a possibilidadde ou não de se


abusar desse exercicío. A diasputa aqui gira em torno da noção de abuso do dirreito.

Questiona se em que medida o exercicío de um direito subjetivo pode ser caracterizado como um
abuso.

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De qualquer maneira anticipemos aqui a conclusão, pode haver abuso no exercicío de direito
subjetivo.

Pode se, assim ampliar o sentido dado ao conceitode direito subjetivo para dizer que ele é não so
a pontecialidade e o exercicío, mas tamém o uso da ameaça do exercicío, é que este deve se
efetivado duma forma não abusiva.

É preciso dizer, ainda, que alguns direitos subjetivos não precisam do exercicío ou constataçãode
sua pontencialidade para existirem, embora para se garantirem, por vezes, precisem de utilização
de outros direitos subjetivos.

É o caso dos direitos subjetivos inerentes a pessoa, tais como o direito à vida, à honra, à imagem
etc. São eles subjetivos indenpendentemente do exercicío de prerrogativa. São direitos subjetivos
plenos, de fato, bastando para tanto a existencia da pessoa do direito.

Caracteristicas do direito subjetivo

Dai teremos de colocar, para concluir que, o direito subjetivo se caracteriza pela pontencialidade
e pelo exercicío efetivo do direito objetivo, podendo o sujeito fazer uso de ameaça desse
exercicío, que ao ser efetivadoo não o pode ser de forma abusiva. Alguns direitos subjetivos, no
entanto, sendo inatos no sujeito por garantia e designação do direito objetivo indenpendemente
do exercicío, mesmo em potencialidade, para existirem. E, como existem já plenamente, no caso
desses desses direitos subjetivos, não há que se falar em ameaça ou mesmo abuso do direito
exercido.

Direito imperativo
Uma vez as normas juridicaas criam obrigações juridicas, O direito é imperativo. Entretento é
forçoso que esta imperatividade não corresponde a uma simples decorrencia de força da
autoridade.

A imperatividade do direito é a expressão axiologica de querer social, conforme a definição de


Miguel Reale.

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O direito imperativo é um elemento essencial para a definição do direito e para a caraterização da
norma juridica, como uma forma de imposição de uma obrigação. Este conceito adquire maior
relevançia a partir da preponderancia do posetivismo juridico, o direito imperativo consiste na
obrigatoriedade das normas o seu cumprimento é de caracter obrigatorio estabelece normas a
serem seguidas.

A norma imperativa impõe um dever é a norma stricto senu. A conduta que estatui é obrigatória,
verficada a previsão. As normas imperativas distinguem se em preceptivas, quando a acetuação
que impõem é uma acção, por exemplo, artigos 1323, 1944 do codigo civil, proibitivas, quando a
actuação que impõem é uma omissão ou abstenção, por exemplo artigos 989 1458 do Codigo
civil.

A norma, para ser cumprida e obsevada por todos, deveá ser imperativa, ou seja, impor aos
distinatarios a obrigação de obedeçer, não depende da vontade dos individuos, pois a norma não
é conselho, mas ordem a ser seguida

Imperativo é um elemento enssecial para a definção do direitoe para a caracterização da norma


juridica, como uma forma de imposição de uma obrigação. Isso porque os imperativos procedem
de atos de vontade, atos que indicam os homens como devem, podem, não devem, ou não podem
fazer certas coisas.

O nucleo das chamadas teorias imperalistas é a afirmação de que normas juridicas são comandos.
São habitualmente defenidos como preposições diretivas, que gerem no distinatario obrigação
conformar se ao conteudo da prescrição, ou seja não da ao distinataro a liberdade de entre a ação
e ação contraria.

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Conclusão
A pós a profunda temática, pude concluir que é de grande importancia o estudo dos direitos
acima mencionados, pos existe uma dificuldade na precepção do direito subjetivo, o direito
subjetivo traduz se num poder atribuido a uma pessoa, faculdade poder, liberdade de poder
exigir, pretender um determinado comportamento a outrem, ou exigir um determinado direito
também a entidades publicas privadas assim como em particulaers.

Esse poder e essas faculdades incidem sobre determinado ente (coisa ou pessoa): conferem a
possibilidade de exercer uma soberania ou dominio sobre um bem.

Deste modo do direito imperativo que é o conjunto de normas e que o seu cumprimento é de
caracter obrigatorio.

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Bibliografia

NUNES RIZZATTO Manual de introdução ao estudo do direito12ªedição

MONTA, Pinto Carlos Teoria geral do direito civil 4ª edição

MONTEIRO Ernesto direito 10ª ano de escolaridade

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