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Introdução ao Estudo do Direito (17809) ao Estudo do

Direito

AULA18/2: NOÇÕES ESSENCIAIS NO DIREITO. 

Relação Jurídica, Direito Subjetivo, Direito Objetivo, Sujeito de Direito, Personalidade


Jurídica, Pessoa Física, Pessoa Jurídica.

O termo direito apresenta uma diversidade de sentidos. Uma distinção de grande importância que se
faz é entre Direito objetivo e direito subjetivo.

O Direito objetivo é entendido como o conjunto de normas jurídicas que prescrevem condutas e
regulam a vida em sociedade, formando o ordenamento jurídico1 . É entendido como a “norma da
ação humana, isto é, a norma agendi.

O direito subjetivo, por sua vez, refere-se ao direito que a pessoa apresenta, quanto a certa relação
jurídica, o qual decorre de norma jurídica assim prevendo. Nesse sentido, o direito subjetivo é o
poder, ou seja, a prerrogativa que a pessoa (no caso, o titular do direito subjetivo) tem de obter certo
efeito jurídico, em conformidade e em razão da previsão de norma jurídica nesse sentido.

De acordo com Silvio Rodrigues: “Trata-se da faculdade conferida ao indivíduo de invocar a norma
a seu favor, ou seja, da faculdade de agir sob a sombra da regra, isto é, a facultas agendi.

O direito subjetivo também é entendido como a permissão conferida por meio da norma jurídica
(para fazer ou não fazer, ter ou não ter algo), bem como a autorização para exigir, por meio de
órgãos competentes e dos processos legais, o cumprimento da previsão da norma jurídica e eventual
reparação do mal sofrido.

Na verdade, o Direito objetivo e o direito subjetivo não são opostos entre si, mas integram a mesma
realidade, enfocada sob prismas distintos. Por exemplo, no ordenamento jurídico, há norma jurídica
no sentido de que o devedor deve pagar ao credor a dívida quando do seu vencimento (Direito
objetivo). Como já estudado, caso esse mandamento imperativo não seja observado, há a
possibilidade de incidir a coerção, aplicando-se a sanção, pelo órgão instituído e organizado, de
modo a constranger o devedor a observar a norma jurídica. O titular do direito, assim, tem o poder
de fazer com que a norma jurídica seja respeitada, recebendo do devedor aquilo que lhe é devido.
Pode-se observar, no exemplo em destaque, que o credor é titular de direito subjetivo, o qual
autoriza e atribui a prerrogativa de obter aquilo que lhe é devido, no caso, o pagamento.

Ainda exemplificando, a Constituição Federal garante o direito de propriedade, o qual está


assegurado, assim, pelo Direito objetivo. O proprietário, por sua vez, é titular da prerrogativa,
decorrente dessa norma jurídica, de invocá-la na defesa de seu interesse, o que corresponde ao
direito subjetivo.

Há diversas teorias a respeito dos direitos subjetivos.


Para a “teoria da vontade”, defendida por Windscheid, o direito subjetivo é a vontade
juridicamente protegida. Para essa teoria, “quem tem determinado direito, em virtude do
ordenamento jurídico, pode agir consoante a norma de que aquele direito deriva.

A “teoria do interesse”, defendida por Ihering, assevera que o direito subjetivo é o interesse
juridicamente protegido, ou seja, o interesse da pessoa garantido pela ordem jurídica.

A teoria mista ou eclética, por sua vez, defendida por Jellinek, define o direito subjetivo
conjugando e conciliando os elementos vontade e interesse. Nesse enfoque, “direito subjetivo é o
interesse protegido, que a vontade tem o poder de realizar”.

 Há, ainda, as teorias que negam a existência dos direitos subjetivos. Nessa linha, para Kelsen, o
direito subjetivo é a expressão do dever jurídico, ou seja, o reflexo daquilo que é devido por alguém
em razão da norma jurídica.

Desse modo, o que se chama de direito subjetivo e de obrigação jurídica, na realidade, é a própria
norma jurídica, considerada do ponto de vista do comportamento que ela impõe a determinada
pessoa. Nessa linha de entendimento, o direito subjetivo é a própria norma jurídica “enquanto atribui
a alguém o poder jurídico correspondente ao dever que nela se contém”.

Mesmo assim, o entendimento majoritário é no sentido de se reconhecer a existência do direito


subjetivo, definido como a prerrogativa que a pessoa tem de exigir o cumprimento do preceito
jurídico, conforme a previsão na norma jurídica.

Registre-se, ainda, que, ao lado do direito subjetivo, há o dever jurídico correspondente, uma vez que
as normas jurídicas estabelecem regras de conduta a serem observadas, com a respectiva previsão de
sanção. Nesse sentido, o comprador tem o direito de receber a coisa, enquanto o vendedor tem o
dever de entregar a coisa; o vendedor tem o direito de receber o preço, enquanto o comprador tem o
dever de pagar o preço. O direito subjetivo e o correspondente dever jurídico, enfocados no âmbito
da relação jurídica, revelam a “bilateralidade” desta.

Aula 25/02: CONCEITOS FUNDAMENTAIS.

DIREITO? Quantas vezes na vida já repetimos as palavras DIREITO e JURÍDICO – “sim tio, eu
estou cursando Direito”. Mas por que denominamos a nossa amada área de Jurídica e não de
Matídica? Por que dizemos que somos formados em Direito e não em Esquerdo? A resposta está na
etimologia, isso é, na origem histórica das palavras. JURÍDICO deriva do latim juridicus. De modo
mais aprofundado, sua raiz esta no sânscrito ju (dando forma à expressão jus-juris), que traduz a
ideia de vínculo entre pessoas. Por isso falamos em relação jurídica de direitos e obrigações.
DIREITO, por seu turno, deriva do latim directum (de + rectum). Transparece a ideia de linha reta
(aquilo que é correto). É por isso que falamos em retidão moral ou de comportamento. Note que a
mesma noção pode ser encontrada em outras línguas (mesmo NÃO latinas): no espanhol derecho, no
italiano diritto, no inglês right e no alemão recht. O termo juridicus foi o primeiro a ser utilizado
para designar a busca da fiel observância das relações pessoais estabelecidas (deixando um tanto em
segundo plano a ideia de equidade entre os direitos e obrigações nelas constantes). O termo
directum, que foca na busca do justo, na aplicação das normas vigentes e apropriadas ao caso,
ganhou prevalência no decorrer do tempo. Por isso falamos hoje em Direito (objetivo – ordenamento
jurídico) e direitos (subjetivos – faculdades). Mas qual o conceito de direito? o conceito de (o que é
o) direito não e tarefa não é tão simples assim... Paulo Nader observa que “nenhuma outra ciência
possui questionamento de ordem conceptual tão profunda quanto do Direito”. Mas há quem entenda
possível traçar um conceito universal. Gustav Radruch reforça que a noção de direito pode ser muito
bem alcançada por sua ideia-motriz, a justiça. “O Direito é vontade de justiça”. Diante disso, a
existência de uma pluralidade de ordenamentos não é um obstáculo a um conceito geral, afinal, ao
cabo, todos buscam a mesma coisa, ainda que por caminhos distintos. Aristóteles (aquele humilde
filósofo que, no Século IV a.C., classificou áreas do conhecimento como física, lógica, ética,
política, biologia, o que utilizamos até hoje) entende que o direito é aquilo que cria e que
faz conservar a felicidade na comunidade política. Para Dante Alighieri (maior poeta da língua
italiana, mas que também se arriscava na política), “o direito é a proporção real e pessoal
de um homem em relação a outro, que, se observada, mantém a sociedade em ordem; se
corrompida, cobrada em prova da OAB). São Tomás de Aquino corrompea” (um dos maiores
autores da Idade Média, responsável por fazer renascer as ideias de Aristóteles no Século
XIII) vê o direito como objetivo) . o ato de império, a lei, a norma agendi (direito objetivo);
Dando prevalência aos elementos convivência em sociedade e força estatal, Rudolf von Ihering
assenta que o “direito é a soma das condições de existência social, no seu amplo sentido,
assegurada pelo Estado através da coação”. Immanuel Kant:refere o direito como um conjunto
de condições sob as quais as liberdades de uns e outros são harmonizadas .

CONCEITO:

•conjunto de normas (regras e princípios) = norma agendi•regula as condutas em sociedade =


facultas agendi•instituído por um ente soberano = cabe ao Estado dizer o justo•imposto coativamente
a todos = mediante sanção. Apesar disso, cabe destacar a existência dos chamados direitos
potestativos, nos quais à faculdade de agir do titular do direito não corresponde uma prestação de
outrem. Desse modo, o titular do direito potestativo, por declaração unilateral de vontade, cria,
modifica ou extingue relações jurídicas, ficando o sujeito passivo em estado ou posição de sujeição.
O exercício do direito potestativo, assim, ocorre pela declaração unilateral de vontade, como, por
exemplo, o direito de revogar a procuração. Logo, no direito potestativo não se verifica o
correspondente dever jurídico, tal como ocorre no direito subjetivo propriamente. Efetivamente,
nessa modalidade de direito, a qual pode ser representada pelo binômio “poder-sujeição”, não há
nada que o titular da sujeição possa ou deva fazer, ou seja, não há dever, “mas apenas submissão à
manifestação unilateral do titular do direito”, a qual alcança a esfera jurídica do sujeito passivo. O
direito é o conjunto de normas (regras e princípios) com as seguintes características: (a) instituídas
ou reconhecidas por um ente soberano; (b) aplicável a todos; (c) que possuem pretensão de justeza;
(d) não se mostram extremamente injustas; e (d) regulam de maneira eficaz as condutas em
sociedade. Dentre os muitos conceitos possíveis trataremos dos mais comumente citados: (a)
direito como justo; (b) direito como norma agendi ciência ; (c) direito como facultas agendi ;
e (f) direito como fato social. Direito como justo = o justo é o valor fundamental perseguido
pelo direito, o correto, de acordo com as normas, bom, regular. O objetivo final do direito é
a realização do justo no caso concreto, a garantia da justiça nas relações pessoais. Podemos
traduzir esse sentido na seguinte frase: “ isso não está direito ... ” (isso não está correto);
Direito como NORMA (norma agendi) = é a norma de agir (de conduta). Confunde-se com o direito
objetivo, ou seja, com as regras externadas pelas fontes do direito (lei, costumes e princípios gerais
do direito, pelo menos). Aqui o sentido é algo como: “o direito é feito pelos poderosos e para os
poderosos” (as normas são feitas pelos poderosos). O direito (como conjunto de normas a reger o
comportamento humano) é uma criação da filosofia? Das ciências? Não. O direito surgiu, ao que
prevalece, como uma necessidade humana – a criação de preceitos a regular a convivência social,
estabelecendo as condições mínimas de coexistência, parece ser uma condição para a vida humana
conjunto com outros. Direito como FACULDADE (facultas agendi) = é a faculdade de agir, a
prerrogativa estabelecida pelo direito objetivo, a possibilidade de efetivo exercício do direito por
parte do sujeito (poder de ação contido na norma). Essa ideia se expressa pela máxima: “o seu direito
acaba onde o meu começa” (a sua faculdade de agir e de exigir algo acaba onde a minha começa).

DESAFIO:

(2014/TJSP/Prova Subjetiva/Juiz) . Disserte sobre o conceito analógico de direito e os


tipos de saberes jurídicos.

Aula: QUAL A FINALIDADE DO DIREITO?


O Direito está em função da vida social. A sua finalidade é a desfavorecer o amplo
relacionamento entre as pessoas e os grupos sociais, que é uma das bases do progresso
da sociedade” (Paulo Nader)

Finalidade básica – COEXISTÊNCIA PACÍFICA

Máxima em Direito:“NINGUÉM PODE ALEGAR DESCONHECIMENTO DA LEI” (art.3°, da Lei


de Introdução as Normas do Direito Brasileiro)

“O fim atribuído ao Direito não é o de criar uma ordem ideal, mas uma ordem real de
convivência”. Thomas Hobbes (1588-1679)

DIREITO NATURAL E DIREITO POSITIVO:

São duas realidades distintas. Direito Natural: revela ao legislador os princípios


fundamentais de proteção ao homem que forçosamente deverão ser consagrados pela
legislação a fim de que se obtenha um ordenamento jurídico justo. O Direito Natural
não é escrito, não é criado pela sociedade e nem é formulado pelo Estado. É um
Direito espontâneo que se origina na natureza social do homem e que é revelado pela
experiência e razão. Princípios de caráter universal e imutáveis. Ex: o direito à vida,
direito à liberdade.

Direito positivo:

E o Direito institucionalizado pelo Estado. É a ordem jurídica obrigatória em determinado


tempo e lugar. Ex: Código Civil, Código Penal.

DIREITO OBJETIVO E DIREITO SUBJETIVO:

Uma distinção de grande importância que se faz é entre Direito objetivo e direito
subjetivo.

O Direito objetivo é entendido como o conjunto de normas jurídicas que prescrevem


condutas e regulam a vida em sociedade, formando o ordenamento jurídico. É entendido
como a norma da ação humana, isto é, a norma agendi.

O direito subjetivo, por sua vez, refere-se ao direito que a pessoa apresenta, quanto a certa
relação jurídica, o qual decorre de norma jurídica assim prevendo. Nesse sentido, o direito
subjetivo é o poder, ou seja, a prerrogativa que a pessoa (no caso, o titular do direito
subjetivo) tem de obter certo efeito jurídico, em conformidade e em razão da previsão de
norma jurídica nesse sentido.

De acordo com Silvio Rodrigues: “Trata-se da faculdade conferida ao indivíduo de invocar a


norma a seu favor, ou seja, da faculdade de agir sob a sombra da regra, isto é, a facultas
agendi”.
O direito subjetivo também é entendido como a permissão conferida por meio da norma
jurídica (para fazer ou não fazer, ter ou não ter algo), bem como a autorização para exigir,
por meio de órgãos competentes e dos processos legais, o cumprimento da previsão da
norma jurídica e eventual reparação do mal sofrido.

Na verdade, o Direito objetivo e o direito subjetivo não são opostos entre si, mas integram a
mesma realidade, enfocada sob prismas distintos. Por exemplo, no ordenamento jurídico, há
norma jurídica no sentido de que o devedor deve pagar ao credor a dívida quando do seu
vencimento (Direito objetivo). Como já estudado, caso esse mandamento imperativo não seja
observado, há a possibilidade de incidir a coerção, aplicando-se a sanção, pelo órgão
instituído e organizado, de modo a constranger o devedor a observar a norma jurídica. O
titular do direito, assim, tem o poder de fazer com que a norma jurídica seja respeitada,
recebendo do devedor aquilo que lhe é devido. Pode-se observar, no exemplo em destaque,
que o credor é titular de direito subjetivo, o qual autoriza e atribui a prerrogativa de obter
aquilo que lhe é devido, no caso, o pagamento.

Desafios: Discorra sobre as diferenças entre os sistemas jurídicos Common Law e Civil Law.

Aula: Nós já sabemos o que é direito objetivo e subjetivo. Certo?

Então ainda exemplificando, a Constituição Federal garante o direito de propriedade, o qual


está assegurado, assim, pelo Direito objetivo. O proprietário, por sua vez, é titular da
prerrogativa, decorrente dessa norma jurídica, de invocá-la na defesa de seu interesse, o que
corresponde ao direito subjetivo. Ficou claro?

Há diversas teorias a respeito dos direitos subjetivos.

Para a “teoria da vontade”, defendida por Windscheid, o direito subjetivo é a vontade


juridicamente protegida. Para essa teoria, “quem tem determinado direito, em virtude do
ordenamento jurídico, pode agir consoante a norma de que aquele direito deriva”.

As críticas a essa teoria são no sentido de que há direitos subjetivos que não dependem
da manifestação de vontade, como é o caso de direitos daqueles considerados incapazes
(por exemplo, no caso dos menores de dezesseis anos, uma criança de pouca idade e que
não possa exprimir sua vontade por si).

Reconhecendo, de certa forma, a procedência dessas críticas, Windscheid conferiu à sua


doutrina uma segunda feição, esclarecendo que por “vontade” não entendia a palavra em
sentido estritamente psíquico, mas “só em sentido lógico, como vontade normativa, isto é,
como poder jurídico de querer”.
A “teoria do interesse”, defendida por Ihering, assevera que o direito subjetivo é o
interesse juridicamente protegido, ou seja, o interesse da pessoa garantido pela ordem
jurídica.

Essa teoria também recebeu críticas, no sentido de que há direitos subjetivos que
dificilmente se ligam a um interesse, do mesmo modo que há interesses que não
conseguem obter a proteção jurídica. Além disso, o “interesse”, entendido como a utilidade
ou o proveito (bens), na realidade, não é direito, mas sim objeto de direito.

A teoria mista ou eclética, por sua vez, defendida por Jellinek, define o direito subjetivo
conjugando e conciliando os elementos vontade e interesse. Nesse enfoque, “direito
subjetivo é o interesse protegido, que a vontade tem o poder de realizar”.

Há, ainda, as teorias que negam a existência dos direitos subjetivos. Nessa linha, para Kelsen, o
direito subjetivo é a expressão do dever jurídico, ou seja, o reflexo daquilo que é devido por
alguém em razão da norma jurídica.

Desse modo, o que se chama de direito subjetivo e de obrigação jurídica, na realidade, é a


própria norma jurídica, considerada do ponto de vista do comportamento que ela impõe a
determinada pessoa. Nessa linha de entendimento, o direito subjetivo é a própria norma
jurídica “enquanto atribui a alguém o poder jurídico correspondente ao dever que nela se
contém”.

Mesmo assim, o entendimento majoritário é no sentido de se reconhecer a existência do


direito subjetivo, definido como a prerrogativa que a pessoa tem de exigir o cumprimento
do preceito jurídico, conforme a previsão na norma jurídica.

Registre-se, ainda, que, ao lado do direito subjetivo, há o dever jurídico correspondente, uma
vez que as normas jurídicas estabelecem regras de conduta a serem observadas, com a
respectiva previsão de sanção. Nesse sentido, o comprador tem o direito de receber a
coisa, enquanto o vendedor tem o dever de entregar a coisa; o vendedor tem o direito de
receber o preço, enquanto o comprador tem o dever de pagar o preço. O direito subjetivo
e o correspondente dever jurídico, enfocados no âmbito da relação jurídica, revelam a
“bilateralidade” desta.

DIREITO POTESTATIVO

Apesar disso, cabe destacar a existência dos chamados direitos potestativos, nos quais à
faculdade de agir do titular do direito não corresponde uma prestação de outrem. Desse
modo, o titular do direito potestativo, por declaração unilateral de vontade, cria, modifica
ou extingue relações jurídicas, ficando o sujeito passivo em estado ou posição de sujeição.

O exercício do direito potestativo, assim, ocorre pela declaração unilateral de vontade,


como, por exemplo, o direito de revogar a procuração. Logo, no direito potestativo não
se verifica o correspondente dever jurídico, tal como ocorre no direito subjetivo
propriamente.

Desafios: Podemos afirmar que a coerção ou coação é o elemento que diferencia o direito das
demais esferas normativas da vida humana, notadamente das normas morais?

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