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CONCEITO E DIVISÃO DO

DIREITO
CONCEITO DE DIREITO

 para conceituar Direito, devemos, inicialmente, reconhecer sua característica


essencialmente humana, instrumento necessário para o convívio social.

 conjunto das normas gerais e positivas, que regulam a vida social.

 as regras/normas de Direito garantem a harmonia e o equilíbrio da convivência


social.
CONCEITO DE DIREITO

 Etimologia da palavra Direito


 Já no primeiro momento, na etimologia da palavra Direito, encontramos
quatro correntes doutrinárias diferentes, advindas do Direito romano, quais
sejam:
 Directum
 Jus
 Justum
 Juvare

 As três últimas interpretações têm melhor representatividade perante a


doutrina.
CONCEITO DE DIREITO

 Directum: significado direto, “régua”; interpretando o Direito


fazendo o paralelo com a régua, vemos o Direito como “aquilo que
é certo”. É uma interpretação bem simples. Régua, na visão do
Direito, seria tudo aquilo que é correto, de acordo com a lei.
CONCEITO DE DIREITO
 Jus: a corrente doutrinária mais interessante. “Jus” vem do verbo
latino “jubere”, que significa “mandar”.
 Na Roma antiga, nem todos os cidadãos frequentavam as assembleias; somente o
cidadão romano tinha o direito de participar; para ser cidadão em Roma era bem
difícil; mulheres, por exemplo, não eram cidadãs pois eram consideradas
incapazes; e ainda assim, o frequentador da assembleia deveria ser o mais velho
da família. Com isso, apenas poucos cidadãos romanos tinham o direito de
elaborar leis. O restante – a grande maioria – deveria obedecê-las. O chefe de
família, geralmente o mais velho dos homens, era o que mandava na família, daí
tira-se o entendimento de que os frequentadores da assembleia são os que
mandam na sociedade.
CONCEITO DE DIREITO
 Justum: terceira corrente doutrinária, ligada ao Direito divino. Justum significa
“Direito divino”, ou seja, “aquilo que é justo”. Outra ligação em relação ao
justum é a ideia de equidade.
 O conceito dura até hoje, nos códigos atuais. Equidade, portanto, é a aplicação do
justo. Exemplos do Direito Civil: a lei de alimentos regula o pagamento de
pensão alimentícia, ao passo que a sentença que determina o pagamento da
pensão não transita em julgado, ou seja, pode ser revista a todo momento.
 O Direito está buscando a aplicação do justo. A pensão deve ser proporcional ao
salário do pagador; a palavra equidade não está escrita, mas o texto legal deixa
implícita a ideia de equidade. Entretanto, a palavra é encontrada em algumas leis.
CONCEITO DE DIREITO

 Juvare: a quarta corrente doutrinária. Diz que a palavra Direito deriva de


“juvare”, que significa “ajudar”. O Direito não é feito à toa, mas sim para
conter os conflitos sociais. Traz, então, o Direito com a ideia de apaziguar
tensões.
CLASSIFICAÇÕES
 Distinção entre o Direito e a Moral

 Para o convívio em sociedade, a observância de outras normas, além das jurídicas são
necessárias, por exemplo, morais, as religiosas, de urbanidade etc.

 As jurídicas e morais têm em comum o fato de constituírem normas de comportamento, no


entanto, distinguem-se pela sanção (que no direito é imposta pelo Poder Público para
constranger os indivíduos à observância da norma, e na moral somente pela consciência do
homem, traduzida pelo remorso, pelo arrependimento, porém sem coerção) e pelo campo
de ação, que na moral é mais amplo.

 Nesse contexto, podemos afirmar que a moral tem uma preocupação expressiva com o
foro íntimo, enquanto o direito se relaciona, evidentemente, com a ação exterior do
homem.
CLASSIFICAÇÕES

 Distinção entre o Direito e a Moral

Moral é um campo mais amplo do que o campo do Direito, bem como este se
cumpre de forma coercitiva enquanto aquele de forma espontânea.
Desta forma, as regras morais são cumpridas naturalmente sem a presença de
qualquer forma coercitiva para tanto, muitas das vezes cumpridas inconscientemente
pelo homem já que encontram na própria razão de existir do indivíduo, é impossível
existir ato moral cumprido de forma forçada ou por interferência de um terceiro.
CLASSIFICAÇÕES

 Distinção entre o Direito e a Moral

ex., nenhuma empresa é obrigada a realizar doações para uma instituição de


caridade (cumprimento de um preceito moral), porém, todas têm que pagar
tributos ao Estado (observação de uma norma jurídica), sob pena de sofrer as
consequências impostas por este.
CLASSIFICAÇÕES
 Distinção entre o Direito e a Moral

 A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir o
seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geográficas e garante uma identidade
entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum.

 O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do


Estado. As leis tem uma base territorial, elas valem apenas para aquela área geográfica
onde uma determinada população ou seus delegados vivem. O Direito Civil, que é
referencial utilizado no Brasil, baseia-se na lei escrita. A Common Law, dos países anglo-
saxões, baseia-se na jurisprudência. As sentenças dadas para cada caso em particular
podem servir de base para a argumentação de novos casos. O Direito Civil é mais estático
e a Common Law mais dinâmica.
CLASSIFICAÇÕES

 Distinção entre o Direito e a Moral

 A ideia de que tudo que é Direito é Moral nem sempre é verdadeira.


 Pode ser objeto do Direito o que é amoral (nem moral nem imoral), como a
legislação de trânsito, cuja alteração não afetaria a moralidade, e até mesmo o que
é imoral, como exemplo a divisão do lucro em valores idênticos entre os sócios,
por mais diligente que seja um e ocioso o outro.
CLASSIFICAÇÕES
 Direito Objetivo e Subjetivo

 Objetivo
 Direito objetivo é o conjunto de normas impostas pelo Estado, de caráter geral,
cuja observância os indivíduos podem ser compelidos mediante coerção.
 Diz o latim: “norma agendi”, que significa “a norma agindo”. Exemplo: há um
artigo no Código Civil que fala dos direitos do proprietário: ele tem o direito de
USAR (“morar”), DISPOR (“abrir mão”: fazer doação, vender, etc.), GOZAR
(“tirar frutos”, como o aluguel), e REIVINDICAR (como proprietário, se o MST
invade a minha propriedade, os invasores passam a ser os possuidores dela, mas
eu continuo sendo o proprietário, podendo reivindicar sua propriedade
independente de quem for o possuidor, inclusive usando a força física moderada).
CLASSIFICAÇÕES
 Direito Objetivo e Subjetivo

 Subjetivo
 Direito subjetivo é a faculdade individual de agir de acordo com o direito
objetivo, de invocar a sua proteção, ou ainda é o meio de satisfazer interesses
humanos. Deriva do direito objetivo, nascendo com ele, pois se o direito objetivo
é modificado, altera-se o direito subjetivo.
 facultas agendi, que significa “faculdade de agir”. O proprietário tem a faculdade
de expulsar o invasor, mas não a obrigação. Mesmo que ele não reivindique sua
propriedade, a norma continua existindo; apenas o direito subjetivo não foi
buscado.
CLASSIFICAÇÕES
 Direito Objetivo e Subjetivo

 Direito subjetivo absoluto e relativo


 o absoluto é aquele erga omnes, ou seja, vale contra todos. O direito à vida, por
exemplo, deve ser respeitado a todo momento, e por todos. Ou seja, ninguém está
desobrigado a cumprir essa norma.
 já o relativo é adstrito a algumas partes, a exemplo da relação locador-locatário. O
vizinho estará preocupado com essa relação? Não. No máximo, o fiador, se
houver, estará interessado na natureza da relação. A relação locador-locatário é
regida por um Direito relativo àquelas partes, ou seja, é uma relação jurídica
fechada.
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Objetivo e Subjetivo

 Direito subjetivo patrimonial e não-patrimonial: o patrimonial tem valor


estimável, taxável quantitativamente, como os bens materiais. O direito não-
patrimonial é não-taxável. Um exemplo é a vida. Se alguém morre numa situação
em que se prevê pagamento de indenização, esta será estimada, mas nunca
perfeitamente determinada, e sempre restará uma margem de dúvida.
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Objetivo e Subjetivo

 Direitos subjetivos disponíveis e indisponíveis: os primeiros são renunciáveis


[direito das obrigações, direito das coisas], enquanto os segundos não. A vida, o
nome são exemplos dos direitos indisponíveis (aqueles dos quais não se pode
dispor, no sentido de abrir mão, como visto anteriormente).
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Positivo e Direito Natural

 Positivo: ordenamento jurídico em vigor em determinado país e em


determinada época.

 Natural: um ordenamento ideal, justo e supremo. Nas palavras de


Washington de Barros Monteiro: “Simboliza a perfeita justiça (justo por
lei e justo por natureza). Constitui paradigma em que deve se inspirar o
legislador ao editar suas normas”.
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Público e Direito Privado

 Público: destinado a disciplinar os interesses gerais da coletividade, é o


direito que regula as relações do Estado com outro Estado, ou as do Estado
com os cidadãos.
 Subordinação.
 São ramos do direito público: direito constitucional, direito tributário,
direito administrativo, direito penal e outros.
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Público e Direito Privado

 Privado: contém preceitos reguladores das relações dos indivíduos entre


si, em outras palavras, disciplina as relações entre os indivíduos como tais,
nas quais predomina imediatamente o interesse de ordem particular.
Coordenação.
 Ramos do direito privado: Direito Civil e Empresarial, entretanto, há
controvérsias quanto a pluralidade dos ramos do direito privado, uma vez
que a legislação atinente pode ser compreendida por um ou vários códigos.
CLASSIFICAÇÕES

 Direito Público e Direito Privado

 Privado: contém preceitos reguladores das relações dos indivíduos entre


si, em outras palavras, disciplina as relações entre os indivíduos como tais,
nas quais predomina imediatamente o interesse de ordem particular.
Coordenação.
 Ramos do direito privado: Direito Civil e Empresarial, entretanto, há
controvérsias quanto a pluralidade dos ramos do direito privado, uma vez
que a legislação atinente pode ser compreendida por um ou vários códigos.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
ESTRUTURA

 O Código Civil em vigor desde 11 de janeiro de 2003 manteve, em linhas gerais,


a estrutura do Código Bevilácqua (CC/16), mas não se furtou a acrescentar-lhe
novos institutos (ex.: direito de superfície).

 O CC continua a ser a lei básica do direito privado, mas não a única, pois leis
extravagantes foram mantidas (ex.: lei de locações).

 Unificou-se o direito das obrigações (antigamente distribuídas pelo Código


Comercial e Código Civil), mantendo-se a autonomia doutrinária dos dois
direitos: civil e comercial, quanto ao restante.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
ESTRUTURA

 Preconiza matéria disciplinada até à sua entrada em vigor em leis especiais (ex:
lei do divórcio), exclui matéria processual (defesa processual da posse, e
consignação em pagamento), salvo se esta estiver intimamente ligada ao direito
material, ainda se atualizou com a inclusão de contribuições jurisprudenciais e
doutrinárias e através da redistribuição da matéria de acordo com a nova
sistemática civilista (ex.: bem de família).

 A estrutura do Código:
 parte geral: das pessoas, bens e fatos jurídicos.
 parte especial: cinco livros – direito das obrigações, direito de empresa, direito
das coisas, direito de família e direito das sucessões.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 Direito natural origina o Direito positivo;


 Direito natural baseia-se nos preceitos, que por sua vez originarão os princípios
do Direito;
 Os princípios vêm da noção de preceito, que vêm do Direito natural.
 Exemplo: no direito ambiental o doutrinador já inclui, no início dos textos, alguns
princípios; um deles é o princípio do poluidor pagador (aquele que polui deverá
pagar por isso). No Direito Civil, há o princípio da boa-fé: ao celebrar-se um
contrato, presume-se que ambas as partes estão agindo de boa-fé.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 Os princípios de Direito podem ser implícitos ou expressos.


 O do poluidor pagador não é lido claramente em nenhuma legislação de Direito
Ambiental, apenas em textos doutrinários de Direito Ambiental, pois foi o
doutrinador que o criou.
 Já o princípio da boa-fé, do Código Civil, é encontrado explicitamente na
legislação, por isso é classificado como princípio expresso (ex.: artigo 113, CC).
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 Os princípios podem ser gerais e especiais.


 O princípio que veda o enriquecimento ilícito (à custa de outra pessoa) é
encontrado na Lei Penal, na Tributária, na Civil e outras – princípio geral.
 Já os princípios do poluidor pagador, da boa-fé e da autonomia da vontade só
são encontrados nos Direitos Ambiental e Civil –
princípios especiais/setoriais.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 E como os princípios entram para o Direito positivo?


 Os princípios são fonte de Direito. Eles estão, por exemplo, no art. 4º da
LINDB;
 Os princípios foram, então, positivados.
 E se houver lacunas? A própria lei diz que o juiz não pode deixar de emitir
um parecer, nesse caso, ele deverá decidir de acordo com a analogia, os
costumes e os princípios gerais do Direito.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 Princípios básicos do Código Civil de 2002:

 Sociabilidade
 Eticidade
 Operabilidade
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 O princípio da sociabilidade surge em contraposição à ideologia individualista e


patrimonialista do sistema de 1916.
 Estabelece a prevalência dos interesses coletivos sobre os individuais,
preservando-se, todavia, o valor fundamental da pessoa humana.
 Este princípio leva à revisão do papel dos cinco principais personagens do direito
privado: o proprietário (deve observar a função social da propriedade), o
contratante (deve contratar com boa-fé), o empresário (deve agir para que a
empresa cumpra a sua função social), o pai de família (pode ser o pai ou a mãe) e
o testador (menos formalidade).
 PACTA SUNT SERVANDA V. REBUS SIC STANDIBUS
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 O princípio da eticidade consiste na busca de compatibilização dos valores


técnicos conquistados na vigência do Código anterior, com a participação de
valores éticos no ordenamento jurídico.
 Funda-se na pessoa humana e prioriza a ética, a boa-fé, a equidade, a justa causa,
etc.
 Também concede ao juiz a possibilidade de encontrar a solução mais justa ou
equitativa em cada caso concreto (ex. resolver contrato em face da ocorrência de
situações imprevistas que causem ônus exagerado para uma das partes).
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 O princípio da operabilidade importa na concessão de maiores poderes


hermenêuticos (de interpretação) ao magistrado, verificando, no caso concreto, as
efetivas necessidades a exigir a tutela jurisdicional.
 Concretude implica em dizer que o direito foi feito para ser efetivado, para ser
executado. O legislador deve legislar para o indivíduo situado, isto é, para o homem
enquanto marido, para o filho enquanto subordinado ao poder familiar, etc.
 Nessa linha, privilegiou a normatização por meio de cláusulas gerais, que devem ser
aplicadas no caso concreto (ex. parágrafo único do art. 927).
 A hermenêutica é uma área da filosofia responsável por estudar a teoria da
interpretação, e como diz Lenio Streck, preocupa-se com a objetividade da
interpretação e da necessidade de valorização da ‘alteridade do texto’, para que este
último não seja sufocado pelos pré-conceitos que o intérprete inevitavelmente traz
consigo.
CÓDIGO CIVIL DE 2002
PRINCÍPIOS

 Leitura complementar:

 https://www.conjur.com.br/2015-ago-29/isto-hermeneutica-juridica
 APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO REVISIONAL - CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA
AQUISIÇÃO DE VEÍCULO - SENTENÇA EXTINGUINDO O PROCESSO, SEM ANÁLISE DO
MÉRITO, ANTE A INÉPCIA DA INICIAL. INSURGÊNCIA DO AUTOR - PRETENSÃO
TENDENTE A BALIZAR CONTRATO FIRMADO ENTRE AS PARTES PARA PAGAMENTO
EM SESSENTA PARCELAS, DAS QUAIS O DEMANDANTE HAVIA QUITADO SOMENTE
DUAS AO TEMPO DA PROPOSITURA DA AÇÃO - DECISUM EXTINGUINDO O PROCESSO
SEM ANÁLISE DO MÉRITO, POR VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA BOA-FÉ OBJETIVA,
RESULTANTE DO INADIMPLEMENTO CONTRATUAL POR PARTE DO MUTUÁRIO -
INÉPCIA DA INICIAL NÃO EVIDENCIADA - A MÁXIMA DO PACTA SUNT SERVANDA
NÃO É ABSOLUTA, MORMENTE DIANTE DOS PRINCÍPIOS BASILARES
NORTEADORES DO CÓDIGO CIVIL DE 2002 (ETICIDADE, SOCIALIDADE E
OPERABILIDADE), E DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - A MERA
DEFLAGRAÇÃO DE AÇÃO JUDICIAL TENDENTE A DISCUTIR A ABUSIVIDADE DE
CLÁUSULAS CONTRATUAIS NÃO PODE SER INTERPRETADA COMO QUEBRA DA BOA-
FÉ OBJETIVA - PREVALÊNCIA DO PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
E DA GARANTIA DO EXERCÍCIO DO DIREITO POTESTATIVO DE AÇÃO - INTELIGÊNCIA
DO ART. 5º, XXXV, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - APLICABILIDADE, ADEMAIS, DAS
NORMAS DE PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR, QUE CONFEREM A ESTE O DIREITO DE
DISCUTIR CLÁUSULAS CONTRATUAIS, EM TESE, EIVADAS DE ABUSIVIDADES -
SENTENÇA CASSADA, DETERMINANDO-SE A REMESSA DOS AUTOS AO JUÍZO DE
ORIGEM PARA O REGULAR PROCESSAMENTO DO FEITO - RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO. (TJSC, Apelação Cível n. 2010.078437-2, de Gaspar, rel. Des. Marco Aurélio Gastaldi
Buzzi, Terceira Câmara de Direito Comercial, j. 03-02-2011).
 1.O que você entende por direito?
 2.Existe diferença entre direito e moral? Justifique.
 3.Direito público e direito subjetivo são sinônimos? Justifique
 4.O que você entende por codificação e descodificação do direito
civil?
 5.O que significa constitucionalização do direito civil?
 6.Quais são os princípios básicos do Código Civil de 2002?
Comente-os.
 7.O que você entende por princípio da dignidade da pessoa humana?
Obrigada
Profª. Carolina Heloisa Guchel Berri

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