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Exercícios Fiscalidade

Fiscalidade Avançada (Universidade do Minho)

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Exercícios Fiscalidade (*)

1) James Smith, escultor, residente no Reino Unido até 2017, ano em que se reformou e decidiu vir viver
para Portugal. Aqui chegado, solicitou o estatuto de residente não habitual, o qual lhe foi atribuído com
efeitos reportados a 2017. James comprou uma casa no Alentejo e continuou a exercer a sua atividade de
escultor. No ano de 2017, recebeu 5 000 euros da atividade de escultor e 70 000 euros de rendimentos de
pensões tributadas no Reino Unido. Em sede de IRS.
a) Os rendimentos resultantes da atividade de escultor e os rendimentos de pensões são tributados em
Portugal nas categorias B e H, respetivamente, aplicando-se as regras e taxas gerais de IRS.
b) Os rendimentos resultantes da atividade de escultura são tributados em Portugal na categoria B à taxa
de 20% e os da categoria H às taxas gerais de IRS.
c) Os rendimentos resultantes da atividade de escultura são tributados em Portugal na categoria B à taxa
de 20% e os da categoria H estão isentos de IRS.
d) Os rendimentos resultantes da atividade de escultura e os rendimentos de pensões não estão sujeitos a
tributação em Portugal pois são tributados no Reino Unido.

2) O senhor Joaquim Silva, sujeito passivo de IRS, tem um apartamento, destinado a habitação, arrendado
à senhora Maria Oliveira, também sujeito passivo de IRS, trabalhadora dependente, recebendo o Sr.
Joaquim, durante o ano N, o valor de 8 000 euros a título de rendas. O valor global das rendas recebidas
corresponde, para efeitos de IRS, a:
a) Rendimentos prediais da categoria F, salvo opção pela sua tributação no âmbito da categoria E, sujeitos
à taxa liberatória de 28%.
b) Rendimentos prediais da categoria B, sujeitos a uma taxa especial de 28%.
c) Rendimentos prediais da categoria F, tributados à taxa especial de 28%, sem possibilidade de
englobamento.
d) Rendimentos prediais da categoria F, sem prejuízo da possibilidade de opção pela sua tributação no
âmbito da categoria B, tributados à taxa especial de 28%, com possibilidade de englobamento.

3) Em 2017, José Maria celebrou um contrato de trabalho com a ABC, SGPS, Lda., sociedade onde exerce
agora funções de diretor financeiro. A empresa formalizou um acordo escrito com o trabalhador no que diz
respeito à utilização pessoal de uma viatura que se encontrava registada no ativo fixo tangível da ABC,
SGPS, Lda..
No âmbito do IRS, a utilização da viatura por parte de José Maria:
a) É uma mais-valia tributável na categoria G.
b) É um rendimento da categoria A.
c) Deve ser excluída de tributação em sede de IRS.
d) Não será tributável em IRS, porque tinha sido celebrado um acordo de utilização da viatura entre a
sociedade e o trabalhador.

4) A Sociedade “ABC, S.A.” vendeu, por 17.000 €, no ano N, uma viatura ligeira de passageiros do seu
ativo fixo tangível, adquirida por 24.000 €, no ano N-3, tendo um período de vida útil de 4 anos. A empresa

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manifestou intenção de reinvestir a totalidade do valor de realização na aquisição de uma nova viatura
comercial por 27.000 €. Considere o Coeficiente de Correção monetária de 1,03. Com vista ao apuramento
do lucro tributável do ano N:
a) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de 11.000 € e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de 10.820
€.
b) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de 11.000 € e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de 5.410
€.
c) Deduz a Mais-valia Fiscal no valor de 10.820 € e acresce a Mais-valia Contabilística no valor de 11.000
€.
d) Deduz a Mais-valia Contabilística no valor de 5.500 € e acresce a Mais-valia Fiscal no valor de 5.410 €.

5) Em 2017, ano em que as vendas sujeitas a garantia foram de 600.000 €, um sujeito passivo de IRC
reconheceu uma provisão para garantias a clientes no valor de 20.000 €. Nos últimos 3 anos (2015, 2016
e 2017), as vendas médias anuais sujeitas a garantia foram de 500.000 € e os gastos médios com garantias,
nesses mesmos3 anos, foram de 15.000 €. O montante da correção a efetuar ao lucro tributável de 2017:
a)20.000 €.
b)600 €.
c)2.000 €.
d)Não há qualquer correção a efetuar.

6) João Cunha, de nacionalidade portuguesa, residente em Lisboa, possui um prédio em Nova Iorque, o
qual se encontra arrendado a uma instituição financeira. João Cunha, residente fiscal em Portugal:
a) Não está obrigado a declarar os rendimentos obtidos nos EUA.
b) Está obrigado a declarar os rendimentos obtidos nos EUA.
c) É exclusivamente tributado nos EUA.
d) Nenhuma das outras afirmações está correta.

7) Alzira Novais detém uma participação de capital de 20% numa pequena empresa, não cotada nos
mercados regulamentado ou não regulamentado da bolsa de valores, definida como microentidade nos
termos do Anexo ao DL n.º 372/2007, de 6 de novembro. No presente ano, alienou a participação de capital,
obtendo uma mais-valia no valor de 10.000 €, pelo que:
a) A mais valia é considerada em 50% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, com opção pelo
englobamento.
b) A mais valia é considerada em 50% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, sem opção pelo
englobamento.
c) A mais valia é considerada em 100% do seu valor e tributada à taxa especial de 28%, sem opção pelo
englobamento.
d) A mais valia é tributada à taxa especial de 28%, com englobamento obrigatório

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8) A empresa Modafel, Lda., fabricante de vestuário com sede em Guimarães, adquiriu a uma empresa,
com sede na Índia, fio de algodão para fabricar roupa de casa que de seguida vai exportar para vários
países. O algodão foi enviado pelo vendedor, a partir da sua sede, para Portugal, com destino ao
adquirente. A compra do algodão é:
a)Uma operação isenta de IVA.
b)Uma aquisição intracomunitária de bens.
c)Uma operação sujeita a IVA.
d)Nenhuma das outras respostas está correta.

9) As comissões pagas por uma empresa com sede em Portugal, registada para efeitos de IVA em território
nacional, utilizando o respetivo n.º de identificação fiscal para efetuar a aquisição, a um agente
(comissionista) com domicílio em França, pelas encomendas por este angariadas junto de empresas
francesas, consiste, para efeitos de IVA, numa prestação de serviços:
a) Localizada em Portugal, uma vez que é neste país que se situa a sede do adquirente, sujeito passivo de
IVA.
b) Não localizada em Portugal, poiso prestador do serviço tem o seu domicílio em França.
c) Não localizada em Portugal, pois a operação subjacente à intermediação também não é localizada em
Portugal.
d) Localizada em Portugal, no pressuposto do agente (comissionista) se registar para efeitos de IVA
naquele território.

10) A Imobiliária X, Lda. beneficiou de isenção de IMT na aquisição de um prédio para revenda.
Posteriormente revendeu esse mesmo prédio à Imobiliária Y, Lda., tendo esta também beneficiado do
mesmo tipo de isenção, ao declarar na respetiva escritura que o vai destinar a revenda. Na transmissão
daquele prédio da Imobiliária X, Lda. para Imobiliária Y, Lda.:
a) A Imobiliária Y, Lda. terá de solicitar a liquidação do IMT.
b) A Imobiliária X, Lda. terá de solicitar a liquidação do IMT.
c) Ambas as Imobiliárias terão de solicitar a liquidação de IMT pelas respetivas aquisições.
d) Ambas as transmissões beneficiam da isenção de IMT na aquisição daquele prédio para revenda.

11) Relativamente a um sujeito passivo que realiza exportações:


a) Não pode deduzir o IVA suportado nas compras que faz com vista à realização dessas exportações.
b) Estão isentas de IVA as aquisições que faz com vista à realização dessas exportações.
c) Só pode deduzir o IVA suportado nas compras que faz com vista à realização dessas exportações se
renunciar à isenção de IVA.
d) Pode deduzir o IVA suportado nas compras que faz com vista à realização dessas exportações.

12) São obrigatoriamente tributados no momento do pagamento ou da colocação à disposição:

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a) Os rendimentos prediais.
b) Os rendimentos de capitais.
c) As mais-valias.
d) Os rendimentos dos trabalhadores independentes.

13) Um sujeito passivo de IRS apurou uma menos-valia fiscal na alienação de ações, não tendo apurado
qualquer outra mais-valia fiscal no mesmo ano. Nesse caso:
a) É obrigado a englobar essa menos-valia.
b) Não pode optar por englobar essa menos-valia.
c) Pode optar por englobar essa menos-valia, o que lhe permitirá deduzi-la a outros rendimentos apurados
no mesmo ano.
d) Pode optar por englobar essa menos-valia, o que lhe permitirá deduzi-la a eventuais mais-valias futuras.

14) A aquisição por um trabalhador de uma viatura pertencente ao ativo fixo tangível da empresa em que
trabalha:
a) Se for feita por valor superior ao valor de mercado da viatura, dá origem a uma menos-valia para o
trabalhador.
b) Se for feita por valor inferior ao valor de mercado da viatura, constitui um rendimento do trabalho.
c) Se for feita por valor inferior ao valor de mercado da viatura, só é tributável se existir acordo escrito entre
a empresa e o trabalhador a respeito da utilização pessoal da viatura.
d) Se for feita por valor inferior ao valor de mercado da viatura, dá origem a uma mais-valia para o
trabalhador.

15) O estabelecimento estável sito em território nacional de uma sociedade estrangeira:


a) É tributado em IRC pelo rendimento correspondente à soma algébrica dos rendimentos das diversas
categorias consideradas para efeitos de IRS.
b) Não é tributado em IRC.
c) É tributado em IRC pelo lucro apurado através do estabelecimento.
d) É tributado em IRC em função dos acordos celebrados entre Portugal e o país a que respeite o
estabelecimento, visando evitar a dupla tributação.

16) São coincidentes os critérios contabilístico e fiscal no domínio da periodização económica (ou
especialização dos exercícios) no que se refere a:
a) Aplicação do método da equivalência patrimonial.
b) Quantificação de rendimentos e gastos relativos a débitos e créditos de longo prazo sem juros.
c) Factos não expressamente tratados no Código do IRC.
d) Aplicação do conceito de justo valor.

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17) Uma viatura pertencente à Sociedade Ómega, S.A. sofreu um acidente, por despiste devido ao mau
tempo. A reparação da viatura custou € 2 000,00, não cobertos por seguro, uma vez que este se limitava a
danos provocados a terceiros. Sendo assim:
a) Os danos são aceites para efeitos fiscais.
b) Os danos não são aceites para efeitos fiscais, pois existe seguro contra todos os riscos e a Sociedade
Ómega, S.A. optou por não o fazer.
c) Os danos não são aceites para efeitos fiscais porque não são indispensáveis à obtenção derendimentos
sujeitos a imposto.
d) Os danos só são aceites para efeitos fiscais se a reparação for registada no ativo fixo tangível.

18) Um determinado bem do ativo fixo tangível adquirido em 2016 está a ser depreciado pelo método das
quotas decrescentes. Sabe-se que a taxa de depreciação que lhe corresponde nas tabelas anexas ao
Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, é de 20%.A mudança para quotas constantes
inerente a esse método irá ocorrer em:
a) 2018.
b) 2019.
c) 2020.
d) Nenhuma das anteriores.

19) Um advogado com escritório no Porto presta serviços a sujeitos passivos de IVA, alguns deles com
sede no estrangeiro. Relativamente às aquisições de bens e de serviços que faz tendo em vista o exercício
dessa atividade, com exceção das previstas no artigo 21.º do Código do IVA:
a) Pode deduzir o IVA respeitante a todas elas.
b) Não pode deduzir o IVA suportado.
c) Não pode deduzir o IVA suportado nas aquisições que faz com vista à prestação dos seus serviços no
estrangeiro.
d) Só pode deduzir o IVA que suporta se não tiver clientes particulares.

20) Uma sociedade portuguesa que se dedica à construção de prédios para venda adquiriu tijolos a uma
empresa espanhola, destinados à construção de apartamentos na Foz(Porto), para onde os tijolos foram
remetidos pela fornecedora. A aquisição de tijolos:
a) Está sujeita a IVA português, que é dedutível.
b) Está sujeita a IVA português, que não é dedutível.
c) Está sujeita a IVA espanhol, que é dedutível.
d) Está sujeita a IVA espanhol, que não é dedutível.

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21) O Sr. Raul Sousa vai iniciar a sua atividade como empresário em nome individual no início do próximo
ano. De acordo com as previsões que fez, no próximo ano irá vender mercadorias no total de € 80 000 e
suportará os seguintes gastos:
Custo das mercadorias vendidas ....................€ 50 000
Gastos com o pessoal.......................................€ 20 000
Outros gastos...................................................€ 5 000
Em face destas estimativas:
a) Ficará abrangido pelo regime simplificado, sendo-lhe vantajoso optar pelo regime da contabilidade.
b) Ficará abrangido pelo regime simplificado, não lhe sendo vantajoso optar pelo regime da contabilidade.
c) Ficará abrangido pelo regime da contabilidade, podendo optar pelo regime simplificado.
d) Ficará abrangido pelo regime da contabilidade, sendo-lhe vantajoso optar pelo regime simplificado.

22) São tributados autonomamente em IRC:


a) Os gastos relacionados com viaturas elétricas.
b) Os gastos relacionados com viaturas elétricas, suportados por empresas que apresentem prejuízos.
c) As despesas mal documentadas.
d) Certos gastos com ajudas de custo.

23) Não são aceites como gastos para efeitos de IRC, ainda que subordinadas a condicionalismo
específico:
a) Perdas por imparidade em matérias-primas.
b) Perdas por imparidade em investimentos financeiros.
c) Provisões para garantias a clientes.
d) Provisões para processos judiciais em curso

24) Relativamente a duas pessoas casadas entre si no regime de comunhão de bens:


a) Se uma delas for residente em território português, a outra é necessariamente considerada residente no
mesmo território.
b) Se uma delas for residente em território português, está obrigada a declarar como seus osrendimentos
obtidos pela outra.
c) Estão obrigadas a ser tributadas conjuntamente.
d) Nada impede que sejam consideradas residentes em países diferentes

25) Uma sociedade que se constituiu em 2016 tendo como objeto social a compra, venda e revenda de
imóveis:

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a) Beneficia de isenção de IMT, não pagando imposto na primeira compra de imóveis que realizar para
revenda.
b) Beneficia de isenção de IMT, mas é-lhe exigido o pagamento do imposto em relação a todas as compras
que tenha efetuado até ao fim de 2016.
c) Beneficia de isenção de IMT, mas apenas nas compras de imóveis que realizar a partir de 2017.
d) Não está sujeita a IMT relativamente às compras realizadas em 2017 e seguintes.

26) O IVA suportado por um sujeito passivo do regime normal do IVA com a aquisição de uma máquina
que vai ser utilizada na produção de artigos cuja comercialização é tributada em IVA:
a) É dedutível aquando do pagamento.
b) É dedutível aquando da aquisição.
c) É dedutível à medida que a máquina for sendo depreciada ou amortizada.
d) Não é dedutível.

27) A venda de uma mercadoria por uma empresa portuguesa a uma empresa espanhola, com entrega em
instalações desta em território português:
a) Está isenta de IVA.
b) Não está sujeita a IVA.
c) Está sujeita a IVA e não isenta.
d) Beneficia de uma isenção completa de IVA

28) Um particular, colecionador de viaturas antigas, vendeu um automóvel antigo de que era proprietário e
que adquirira para juntar à coleção. A venda:
a) Está sujeita a IVA.
b) Pode estar sujeita a IVA.
c) Não está sujeita a IVA.
d) Está isenta de IVA

29) As ajudas de custo não faturadas a clientes, quando estejam disponíveis mapas de controlo adequado
se não haja lugar a tributação dos beneficiários em IRS:
a) Não são aceites como gastos para efeitos de IRC e estão sujeitas a tributação autónoma.
b) São aceites como gastos para efeitos de IRC e estão sujeitas a tributação autónoma.
c) São aceites como gastos para efeitos de IRC e não estão sujeitas a tributação autónoma.
d) Não são aceites como gastos para efeitos de IRC e não estão sujeitas a tributação autónoma.

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30) Uma pessoa de nacionalidade espanhola e com residência fiscal em Portugal obteve um rendimento
de capitais num país com o qual não foi celebrado acordo para evitar a dupla tributação, nem por Portugal,
nem por Espanha. Esse rendimento:
a) Está sujeito a IRS em Portugal, sendo sujeito a englobamento.
b) Está sujeito a IRS em Portugal e a tributação do rendimento em Espanha.
c) Está sujeito a IRS em Portugal, não estandosujeito a englobamentoobrigatório.
d) Tem o enquadramento que está na “Convenção entre a República Portuguesa e o Reino de Espanha
para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria deImpostos sobre o Rendimento

31) Em IRS, o englobamento de rendimentos prediais:


a) Pode ser vantajoso para o sujeito passivo, atendendo à taxa marginal de tributação a que ele fique
sujeito.
b) Pode ser vantajoso para o sujeito passivo, atendendo à taxa média de tributação anterior ao
englobamento.
c) É sempre vantajoso para o sujeito passivo.
d) Só é vantajoso para o sujeito passivo se ele não tiver quaisquer outros rendimentos facultativamente
englobáveis.

32) A Sociedade Beta, Lda. adquiriu um armazém novo pelo preço de € 400 000, a que corresponde, nas
tabelas anexas ao Decreto Regulamentar n.º 25/2009, de 14 de setembro, uma taxa de depreciação de
2%.Dado que o alienante renunciou à isenção de IVA, a Sociedade Beta, Lda., liquidou e deduziu o imposto
respeitante à aquisição, no montante de € 92 000.A depreciação máxima que pode ser aceite fiscalmente
no ano do início de utilização do armazém é:
a) € 6 000.
b) € 7 380.
c) € 8 000.
d) € 9 840.

33) O Sr. J. Costa fez uma doação de uma viatura a um neto em 2016. Essa doação:
a) Está sujeita a IRS, mas beneficia de isenção.
b) Está sujeita a IMT.
c) Está isenta de imposto do selo.
d)Está isenta de IMT

(*) Exercícios retirados de Exames da OCC

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