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• Certificações:
• ITIL – 2007
• PMP – 2008
• CSM – 2013
• Escritor, e;
• Processos de negócio podem ser expressos por meio de uma modelagem em vários níveis de
detalhe, desde uma visão contextual abstrata até uma visão detalhada
Conclusão do tópico 1 - Conceitos fundamentais de
modelagem
• Pudemos observar nesse estudo dois conceitos primários por trás de modelagem de
negócios, que é a modelagem e o uso de modelos .
Introdução tópico 2 – Diagramas, mapas,
modelos e arquitetura
• Nesse estudo veremos esses diferentes conceitos e o que eles representam.
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• diagramas, mapas e modelos apesar de serem, muitas vezes, termos usados como se
fossem sinônimos, eles têm diferentes propósitos e aplicações.
• São, na prática, diferentes estágios do desenvolvimento
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Diagramas: retrata os principais elementos de um fluxo de processo, mas omite
detalhes menores de entendimento dos fluxos de trabalho.
• Como um diagrama simples que pode ser utilizado para demonstrar a rota até um local de
armazenagem; mas ainda assim serve para ajudar a encontrar o armazém.
• De maneira similar, um diagrama de processo nos ajuda rapidamente a identificar e
entender as principais atividades do processo.
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Mapas: fornece uma visão abrangente dos principais componentes do processo e
apresenta maior precisão do que um diagrama.
• Tenderá a agregar maior detalhe acerca do processo e de alguns dos relacionamentos mais
importantes com outros elementos, tais como atores, eventos e resultados.
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Modelos: representação de um determinado estado do negócio (atual ou futuro) e dos
respectivos recursos envolvidos, tais como pessoas, informação, instalações,
automação, finanças e insumos.
• Frequentemente, modelagem é feita utilizando ferramentas que fornecem capacidade de
simulação e geração de reportes úteis para analisar e entender o processo
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Ao observar uma "ilustração" de negócio, a tabela a seguir pode ser útil para
distinguir entre diagrama, mapa ou modelo de processos.
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Componentes de processo: Alguns dos componentes de processo e informações que
modelos de processos podem capturar são:
• Entradas/saídas • Probabilidades
• Padrões de chegada/distribuições • Regras de junção
• Eventos/resultados • Enfileiramento
• Custos (diretos e indiretos) • Tempo de trabalho/manuseio
• Valor agregado • Tempo de transmissão
• Regras de entrada • Agrupamento
• Papéis/organizações • Tempo de espera
• Regras de saída • Número de pessoas disponíveis para
desempenhar tarefas
Diagramas, mapas, modelos e arquitetura
• Arquitetura de processos de negócio:
• Dúvida comum: Qual é a diferença entre arquitetura de negócio E arquitetura de processos?
• Arquitetos de negócio criam modelos de negócio em um alto nível de abstração e lidam com
capacidades de negócio – a capacidade de executar ou entregar algo.
• Modelos de arquitetura de negócio são, dessa forma, conceituais e lidam com O QUE no negócio.
• Arquitetos de processo lidam com o COMO do negócio e definem como um entregável, produto ou
serviço é construído e entregue. Arquitetura de processos, quando decompostos em maior nível de
detalhe, definem as atividades que um negócio deve ser capaz de realizar.
Conclusão do tópico 2 - Diagramas, mapas,
modelos e arquitetura
• Nesse estudo vimos que existe uma grande diferença nos conceitos acima, desde
granularidade à responsabilidades.
Introdução do tópico 3 – Business Process Model
and Notation (BPMN)
• Nesse estudo iremos ver o BPMN.
Business Process Model and Notation (BPMN)
• Business Process Model and Notation - padrão criado pela Business Process Management
Initiative (BPMI), incorporado ao Object Management Group (OMG), grupo que estabelece
padrões para sistemas de informação.
• A aceitação do BPMN tem crescido sob várias perspectivas com sua inclusão nas principais
ferramentas de modelagem.
• Essa notação apresenta um conjunto robusto de símbolos para modelagem de diferentes
aspectos de processos de negócio.
• Como na maioria das notações, os símbolos descrevem relacionamentos claramente definidos,
tais como fluxo de atividades e ordem de precedência.
Business Process Model and Notation (BPMN)
• Um conceito
• Raias - dividem um modelo em várias linhas paralelas (papel – ator envolvido)
• Principais características:
• Ícones organizados em conjuntos descritivos e analíticos para atender a diferentes necessidades de
utilização
• Notação permite indicação de eventos de início, intermediário e fim;
• fluxo de atividades e mensagens; comunicação intranegócio e colaboração internegócio
Business Process Model and Notation (BPMN)
• Quando usar:
• Para apresentar um modelo de processos para públicos-alvo diferentes
• Para simular um processo de negócio com um motor de processo
• Para gerar aplicações em BPMS a partir de modelos de processos
• Vantagens:
• Uso e entendimento difundido em muitas organizações
• Versatilidade para modelar as diversas situações de um processo
• Suportado por ferramentas BPMS
• Desvantagens:
• Exige treinamento e experiência para uso correto do conjunto completo de símbolos
• Dificulta visualização do relacionamento entre vários níveis de um processo
• Diferentes ferramentas podem ser necessárias para apoiar diferentes
• subconjuntos da notação
• Origem na tecnologia da informação inibe seu uso por pessoal de negócio
Conclusão do tópico 3 - Business Process Model and
Notation (BPMN)
• Neste estudo estudamos o padrão BPMN e algumas de suas principais vantagens e
desvantagens.
Introdução do tópico 4 – Abordagens especializadas
para modelagem de processos
• Nesse estudo iremos ver as três abordagens especializadas que podem ser usadas
como iniciativa de modelagem ou de melhoria de processo.
Abordagens especializadas para modelagem de
processos
Abordagens especializadas para modelagem de
processos
• CADEIA DE VALOR: Compreendem um conjunto de símbolos usados para visualizar
a agregação de valor ou passos necessários para se atingir um objetivo.
• Frequentemente empregam uma seta ou um traço horizontal para expressar cada passo na
cadeia. Grupos de passos podem ser sumarizados sob um objeto de "processo superior".
• Cadeias de valor geralmente têm o fluxo da esquerda para a direita descrevendo os
subprocessos que contribuem diretamente para produzir valor para os clientes.
Abordagens especializadas para modelagem de
processos
• SIPOC: Supplier, Input, Process, Output, and Customer (Lean Six Sigma)
• O modelo SIPOC é aplicado com mais frequência em situações em que é necessário obter um
consenso sobre quais aspectos de um processo devem ser estudados.
• Não há padrão ou conjunto de notação preferida e essa técnica pode ser aplicada por meio do
preenchimento de uma tabela com os elementos que compõem a sigla
Abordagens especializadas para modelagem de
processos
• DINÂMICA DE SISTEMAS: Mais que apenas uma notação diferente, modelos de
dinâmica de sistemas são diagramas "atividade na seta" em vez de diagramas
"atividade na caixa" como em outras notações.
• Modelos de dinâmica de sistemas são especialmente úteis no desenvolvimento de modelos
dinâmicos de ciclo de vida que focam o desempenho geral de sistemas e o impacto de mudar
variáveis-chave que afetam o desempenho geral.
• São mais frequentemente usados para modelar uma organização completa ou linha de
negócio em vez de modelos de fluxo de trabalho de baixo nível.
Conclusão do tópico 4 - Abordagens especializadas
para modelagem de processos
• Neste estudo nós vimos as três abordagens especializadas que podem ser usadas como
iniciativa de modelagem ou de melhoria de processo (cadeia de valor, SIPOC e
dinâmica de sistemas) .
Introdução do tópico 5 – Participantes da
modelagem
• Nesse estudo iremos ver os participantes no processo assim como algumas abordagens
em sua participação.
Participantes da modelagem
• Sempre envolver especialistas no assunto – esses especialistas podem ser:
• Liderança executiva expressando a dinâmica de negócios de alto nível
• Gerência intermediária definindo mecanismos de monitoramento e controle
• Executores que realmente realizam o trabalho sendo modelado
Participantes da modelagem
• Níveis de processo
• Pirâmide organizacional (operação, tático, estratégico)
• As Is, To Be
Participantes da modelagem
• Abordagens de modelagem
• Top-Down
• Middle-out (meio para fora)
• Botton-up
• Níveis de modelo
• Vários níveis possíveis:
• O primeiro nível fornece uma visão do processo que pode ser interfuncional e ponta a ponta.
• No segundo nível, subprocessos decompõem o processo por afinidade, objetivo ou resultado desejado.
• No terceiro nível ocorre o inter-relacionamento com as áreas funcionais (funções de negócio) onde o trabalho é
efetivamente realizado.
• No quarto nível os subprocessos se conectam-se às atividades que são executadas.
• No quinto nível as atividades são decompostas em tarefas necessárias para gerar a saída ou o resultado
desejado (no nível de tarefas é possível obter informações para atribuir regras às especificações).
Conclusão da unidade 1 – Desenho de Processos
• Vimos nesse estudo vimos elementos pertinentes ligados à desenho de processo
processo.
Introdução do tópico 2 – Desenhando o estado
futuro do processo
• Nesse estudo vamos avaliar elementos pertinentes ao desenho de processos futuros.
Desenhando o estado futuro do processo
• O modelo de estado atual "AS-IS" já foi analisado para criar ideias sobre como
transformar a operação.
• Limitações e requisitos também já foram formalmente.
• Agora, o trabalho passa a ser de desenho das operações de negócio
• Importante:
• A opção desde o início por ferramenta BPMS permite a integração dos esforços de análise,
desenho, implementação e execução dos novos processos em um mesmo ambiente acelerando,
assim, a transformação do mesmo.
Conclusão do tópico 2 - Desenhando o estado futuro
do processo
• Vimos neste estudo alguns dos principais elementos relacionados ao desenho do
estado futuro do processo.
Introdução do tópico 3 – BPMN
• Nesse estudo vamos avaliar o BPMN.
BPMN
• O Business Process Model e Notation (BPMN) é uma representação gráfica para
especificar processos de negócios em um diagrama de processo
BPMN
• Business Process Model and Notation é um padrão criado pela Business Process
Management Initiative (BPMI), incorporado ao Object Management Group (OMG),
grupo que estabelece padrões para sistemas de informação.
• A aceitação do BPMN tem crescido sob várias perspectivas com sua inclusão nas
principais ferramentas de modelagem.
• Essa notação apresenta um conjunto robusto de símbolos para modelagem de
diferentes aspectos de processos de negócio.
• Como na maioria das notações, os símbolos descrevem relacionamentos claramente
definidos, tais como fluxo de atividades e ordem de precedência
BPMN
• Em BPMN, raias dividem um modelo em várias linhas paralelas.
• Raias – representam atores
BPMN
• Principais características:
• Ícones organizados em conjuntos descritivos e analíticos para atender a diferentes
necessidades de utilização
• Notação permite indicação de eventos de início, intermediário e fim; fluxo de atividades e
mensagens; comunicação intranegócio e colaboração internegócio
BPMN
• Quando usar:
• Para apresentar um modelo de processos para públicos-alvo diferentes
• Para simular um processo de negócio com um motor de processo
• Para gerar aplicações em BPMS a partir de modelos de processos
BPMN
• Vantagens:
• Uso e entendimento difundido em muitas organizações
• Versatilidade para modelar as diversas situações de um processo
• Suportado por ferramentas BPMS
BPMN
• Desvantagens:
• Exige treinamento e experiência para uso correto do conjunto completo de símbolos
• Dificulta visualização do relacionamento entre vários níveis de um processo
• Diferentes ferramentas podem ser necessárias para apoiar diferentes subconjuntos da
notação
• Origem na tecnologia da informação inibe seu uso por pessoal de negócio
Conclusão do tópico 3 - BPMN
• Nesse estudo vimos o BPMN.
Introdução do tópico 4 – DMN
• Nesse estudo vamos avaliar o DMN.
DMN
• O Modelo de Decisão e Notação (DMN) é um padrão publicado OMG.
• É uma notação para regras de negócio em processos
• A DMN permite transformar regras de negócio em ativos de conhecimento, onde é
necessário separar o fluxo de processo das regras de negócio.
• Por exemplo: ao decidir se um empréstimo será concedido, o foco está mais em tomadas de
decisão do que me procedimentos e tarefas
• A DMN é adequada para uso em todos os setores e por todos os tipos de organizações,
especialmente onde a tomada de decisão deve ser precisa e estar em conformidade
com a legislação.
• Empresas onde a gestão de riscos e o compliance têm papel relevante, podem se
beneficiar da DMN.
• Utilizando uma notação de regras como o DMN e um motor de regras é possível
transferir a criação e manutenção para pessoas com pouco ou nenhum conhecimento
técnico.
DMN
• A Decision Model and Notation DMN possui 4 elementos básicos:
• Decision (Decisão)
• Business Knowledge Model (Modelo de Conhecimento de Negócio)
• Exemplo: uma tabela de decisão, regra ou norma. É no modelo de conhecimento de negócio que os
parâmetros da decisão são representados.
• Input Data (Entrada de Dados)
• Knowledge Source (Fonte de Conhecimento)
• É uma fonte de conhecimento que transmite uma espécie de legitimidade ao negócio. Exemplo:
política, legislação, regras.
DMN
• O padrão DMN pode ser efetivamente usado de forma independente, mas também é
complementar aos padrões BPMN e CMMN.
• O BPMN define um tipo especial de atividade, a Tarefa de Regra de Negócios, que
"fornece um mecanismo para o processo fornecer entrada a um mecanismo de regras
de negócios e obter a saída de cálculos que o mecanismo de regras de negócios pode
fornecer" que pode ser usado para mostrar onde em um processo BPMN uma decisão
definida usando DMN deve ser usada.
Conclusão do tópico 4 - DMN
• Nesse estudo vimos o DMN.
Introdução do tópico 5 – CMMN
• Nesse estudo vamos avaliar o CMMN.
CMMN
O Case Management Model and Notation (CMMN) é uma representação gráfica para
expressar graficamente um caso, bem como um formato de troca para trocar modelos de
Caso entre diferentes ferramentas
A versão 1.0 do CMMN foi lançada em maio de 2014 e alterada pela versão 1.1 em
dezembro de 2016
CMMN
CMMN ou BPMN?
A resposta é ambos, depende do cenário que se precisa modelar;
Processos bem prescritivos – BPMN
Processos onde há necessidade de planejamento e tomada de decisão enquanto ocorre a
execução – CMMN
Seu foco é apoiar processos imprevisíveis, que exige forte conhecimento e não tão
fortemente estruturados
Conceito de “Gestão de Casos”, onde o foco de modelagem está no que pode
ser feito,
identificação das atividades que podem ser realizadas para resolver o caso e das
informações que devem ser produzidas ou estar disponíveis para uso pelos executantes.
CMMN
O modelo CMMN é do tipo declarativo, define o que pode ser aplicado ao caso, mas não
impõem o como deve ser feito.
E regras podem ser declaradas definindo o que pode ou não pode ser feito dependendo
do estado do caso
CMMN
CMMN
Conclusão do tópico 5 - CMMN
• Nesse estudo vimos o CMMN.
Conclusão da unidade 4
• Nesse nosso estudo vimos:
• Desenho de Processos
• Desenhando o estado futuro de processos
• BPMN
• DMN
• CMMN
Introdução da Unidade 5 – Desempenho de
Processos
• Objetivos de aprendizagem
• O que medir – parte 1
• O que medir – parte 2
• Indicador
• Desenhando um processo de gerenciamento de desempenho – parte 1
• Desenhando um processo de gerenciamento de desempenho – parte 2
Introdução do tópico 1 – O que medir – parte 1
Vamos avaliar o tema de medição na perspectiva de um processo.
O que medir – parte 1
• Começando
• A melhor maneira de entender o que medir em um processo é compreender primeiro o
resultado desejado.
• Medição, medida, métrica e indicador são termos muitas vezes mal interpretados e usados
indistintamente
O que medir – parte 1
• Medição de desempenho
• É a capacidade de medir e interpretar o desempenho de processos. Relaciona-se diretamente
à capacidade de entendimento sobre o desempenho de processos de negócio. Dimensões
analisadas:
• 1/4 - Tempo
• Tempo de entrega a partir da data da solicitação
• Tempo de preenchimento do pedido
• Tempo de espera
• Tempo médio entre falhas (MTTF – Mean Time To Failure)
• Tempo de ciclo e entrega
O que medir – parte 1
• Medição de desempenho
• 2/4 – Custo
• Custo de vendas
• Custo de produção
• Custo de logística
• Custo de mão de obra
O que medir – parte 1
• Medição de desempenho
• 3/4 – Capacidade
• Número de transações por unidade de tempo
• Carga máxima possível para processamento
• Carga mínima viável para processamento
O que medir – parte 1
• Medição de desempenho
• 4/4 – Qualidade
• Erro ou taxa de defeito associado à saída de um processo
• Expectativa de nível de serviço por parte do cliente
• Variação de lançamento de produto
• Precisão da previsão
• Confiabilidade do produto, confiabilidade do serviço
• Percepções do produto ou serviço pelo cliente, experiência de consumo
Conclusão do tópico 1 - O que medir – parte 1
Nesse estudo observamos o tema medição na perspectiva de um processo.
Introdução do tópico 2 – O que medir – parte 2
Vamos continuar avaliando o tema de medição na perspectiva de um processo.
O que medir – parte 2
• Vimos em outro estudo sobre medição de desempenho, agora vamos ver:
• Medida:
• é a quantificação de dados em um padrão e qualidade aceitáveis (exatidão, completude, consistência,
temporalidade
• Medida representa um dado
• Por exemplo, 10 centímetros poderia ser um exemplo de medida
O que medir – parte 2
• Vimos em outro estudo sobre medição de desempenho, agora vamos ver:
• Métrica:
• Métrica é uma extrapolação de medidas, isto é, uma conclusão com base em dados finitos.
• Métrica representa uma informação
• Por exemplo, o número de defeito de produtos pelo número total de produtos produzidos (número de
defeitos ÷ produção total) ou erros identificados pelos executores nos primeiros 18 meses de atividade
(número de erros ÷ tempo).