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Os filósofos tentaram fundamentar a objetividade da arte e da beleza:
Para Platão, a "a beleza é a única ideia que resplandece no mundo" por
um lado reconhece o caráter sensível do belo, por outro, afirma a essencial
ideia/objetividade = admite-se a existência do "belo em si" independentemente
das obras individuais que "devem" se aproximar desse ideal universal.
Para o Clacissismo, há dedução de regras para o fazer artístico a partir do
belo ideal, fundando a estética normativa. é o objeto que passa a ter
qualidades que o tornam mais ou menos agradáveis, independentemente do
sujeito que as percebe.
Para os Empiristas, a beleza relativizava-se ao gosto de cada um aquilo que
depende do gosto e da opinião pessoal não pode ser discutido racionalmente.
O belo, portanto, não está mais no objeto, mas na condição de recepção do
sujeito.
Para Kant, " O belo é aquilo que agrada universalmente", ainda que não possa
justificá-lo intelectualmente. Para ele, o objeto belo é uma ocasião de prazer,
cuja causa reside no sujeito. O princípio do juízo estético é o sentimento do
sujeito e não o conceito do objeto. Belo, portanto, é uma qualidade que
atribuímos aos objetos para exprimir um certo estado da nossa subjetividade.
Assim, não há uma ideia de belo nem pode haver regras para produzi-los.
Conhecimento subjetivo: é aquele que depende do ponto de vista pessoal,
individual, não fundado no objeto, mas condicionado por sentimentos ou
afirmações arbitrárias do sujeito.
Conhecimento objetivo: é aquele fundado na observação imparcial,
independente das preferências individuais. Conhecimento resultante da
descentralização do sujeito que conhece, pelo confronto com outros pontos de
vista.