Você está na página 1de 11

É uma classe de caráter temporário e transitório

constituída exclusivamente por estudantes com DI,


TGD/TEA, DV ou SC, sem seriação, com modulação
específica, criada com autorização da
SUPLAV/COPAV/DIOFE, com parecer da
SUBEB/COETE/DIEE e da SUGEP/COGEP/DIAD.
Sua reavaliação deverá ser anual e contar com a
participação da Equipe Gestora, do(a)
Coordenador(a) Pedagógico(a), do(a) professor(a)
regente e dos profissionais das Equipes de Apoio
(SEAA, SOE e AEE), sendo analisada a sua
permanência na referida classe;

O QUE É CLASSE ESPECIAL?


Recomenda-se observar os seguintes critérios para o
encaminhamento do estudante para a classe especial:
 esgotar possibilidades e oportunidades de inclusão
escolar;
 apresentar limitações nas habilidades
adaptativas em comprometimento tal que não seja
beneficiado pela inclusão escolar imediata;
 Usar fralda; oferecer risco para si próprio e ao outro;
dificuldades de comunicação ou socialização graves.
 alunos com transtorno global do desenvolvimento,
com gravidade do quadro clínico ou de suas
manifestações de conduta não permitam sua
permanência ou imediata inclusão na rede regular de
ensino; com apoios intensos e contínuos.

PERFIL DO ALUNO DE CLASSE


ESPECIAL
 esgotar as possibilidades e as oportunidades
indicadoras de inclusão escolar;
 • avaliação da competência acadêmica/curricular e
funcional do estudante;
 • parecer clínico de psiquiatra, de neurologista e/ou
de psicólogo; e
 • análise circunstanciada das condições contextuais
familiares e escolares, com participação da equipe
pedagógica da instituição educacional e Equipe
Especializada de Apoio à Aprendizagem e com
indicadores precisos que justifiquem esse
encaminhamento, que estejam fundamentados por
estudo de caso. Esses indicadores devem especificar
as medidas pedagógicas procedimentais, inclusive de
adaptações curriculares, e de descrição dos
comportamentos que justificam o atendimento às
necessidades identificadas no estudante,
visando à superação das dificuldades.
Que habilidades
adaptativas são essas?
 Adaptação de acesso ao currículo, além
dos elementos curriculares.
 Atividade de vida autônoma e vida social,
quando necessário.

O que se trabalha na classe


especial?
 ...a Diretoria Regional de Ensino deverá
reagrupar os estudantes das classes
especiais existentes, considerando as
possibilidades educacionais desses, bem
como sua faixa etária, não devendo a
diferença entre eles ultrapassar o limite de
04 (quatro) anos.
 Duração: Dependerá da avaliação/estudo de
caso do SEAA, não ultrapassando 2 anos.
 OP do Ensino Especial,2010

IDADE/DURAÇÃO DA CLASSE
ESPECIAL
 De acordo com a LDB nº 9.394/96, o currículo deve ter uma base
comum, que pode ser complementada ou suplementada para
atender as características dos estudantes. Em caso de alunos
com graves comprometimentos mentais ou múltiplos, em
que não seja possível o acesso ao currículo comum,
aponta-se a possibilidade de um currículo funcional, que
terá um caráter pragmático com alterações significativas. De
acordo com a Resolução nº 02/2001, tanto o currículo como a
avaliação devem ser funcionais e propiciar desenvolvimento de
competências sociais, acesso ao conhecimento, à cultura e às
formas de trabalho valorizadas pela comunidade e inclusão do
aluno na sociedade. Dessa forma, tratar do currículo da Educação
Especial necessariamente implica tratar do currículo de cada uma
das modalidades de ensino, pois o estudante com deficiência,
transtorno global de desenvolvimento ou altas
habilidades/superdotação estará presente em cada uma delas

TERMINALIDADE ACADÊMICA.
 PRIMEIRO SEGMENTO
 SEGUNDO SEGMENTO

EJA INTERVENTIVOS
 artigo 7º da mesma Declaração, lê-se a seguinte
afirmação:
 O princípio fundamental da escola inclusiva é o de
que todas as crianças devem aprender juntas,
sempre que possível, independente de quaisquer
dificuldades que elas possam ter. Escolas inclusivas
devem reconhecer e responder às necessidades
diversas de seus alunos, acomodando ambos estilos
e ritmos de aprendizagem a assegurando uma
educação de qualidade a todos através de um
currículo apropriado arranjos organizacionais,
estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias
com as comunidades. Na verdade existir uma
continuidade de serviços e apoio proporcional ao
continuo de necessidades especiais encontradas
dentro da escola (1994).

PARA FINALIZAR

Você também pode gostar