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Linux
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Linux
Fabricio Macedo de Melo
Linux...............................................................................................................................3
História do Linux.............................................................................................................3
Composição do Linux.......................................................................................................5
Principais Características do Linux................................................................................ 12
As Distribuições Linux...................................................................................................24
Comandos do Linux....................................................................................................... 27
Os Comandos Básicos do Linux.................................................................................... 28
Entendendo as Permissões no Linux.............................................................................52
Estrutura de Diretórios e Arquivos............................................................................... 58
Alguns Softwares Presentes no Linux.......................................................................... 66
Teclas de Atalhos.......................................................................................................... 81
Questões de Concurso...................................................................................................83
Gabarito........................................................................................................................92
Gabarito Comentado. .....................................................................................................93
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Fabricio Macedo de Melo
LINUX
Hoje, iniciaremos nossa aula do Linux Ubuntu, voltada para o concurso da PC-PR. O con-
curso será realizado pela UFPR.
Não fique chateado(a) com o professor, infelizmente a UFPR não tem uma quantidade de
questões de provas anteriores satisfatória para um estudo aprofundado. Por esse motivo,
trabalharemos questões de outras bancas, ok?!
Não se esqueça de avaliar a nossa aula! ☺
Utilizaremos em nossa aula a distribuição Ubuntu 18.04. Já existe a versão 19.04, porém
ainda não é versão LTS (com suporte a longo prazo).
Seja bem-vindo(a)!
A diferença do que pedem de Windows para Linux é que, quanto ao este, as bancas se-
guem mais a vertente dos conceitos e quase nada de prática. Já quanto ao Windows, cobram
conceitos e a prática.
História do Linux
Linux é uma cópia do Unix feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de hackers pela
Internet. Seguiu o padrão POSIX (família de normas definidas para a manutenção de compa-
tibilidade entre sistemas operacionais), padrão usado pelas estações UNIX e desenvolvido na
linguagem de programação, C.
Em 1991, Linus Torvalds, finlandês, criou um clone do sistema Minix (sistema operacional
desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX) e o chamou de Linux.
LINUS + UNIX = LINUX.
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Curiosidade! Você sabe qual o motivo de a mascote do Linux ser um pinguim? Simples-
mente pelo fato de o Linus Torvalds gostar de pinguim. Em uma discussão em grupos, ele
declarou que tinha simpatia pelo animal. Isso bastou para o mundo adotar como o símbolo
do Linux. O nome dele é Tux.
Letra d.
Linguagem C e alguns traços da linguagem Assembly.
Certo.
Citando o nome do mantenedor do Linux, Linus Torvalds. Sobre o termo Kernel, citado no item,
estudaremos logo à frente.
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Composição do Linux
Por ser um Sistema Operacional, o Linux tem a função de gerenciar todo o funcionamento
de um computador, tanto a parte de Hardware (parte física) como a parte de Software (parte
Lógica).
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(receita do programa) é aberto, disponível para qualquer pessoa ter acesso, assim podendo
modificá-lo.
Shell (concha): o intérprete de comandos é a interface entre o usuário e o sistema opera-
cional. A interface Shell funciona como o intermediário entre o sistema operacional e o usuá-
rio graças às linhas de comando escritas por ele. A sua função é ler a linha de comando, inter-
pretar seu significado, executar o comando e devolver o resultado pelas saídas. Na verdade,
a interface Shell é um arquivo executável, encarregado de interpretar comandos, transmiti-los
ao sistema e devolver resultados.
O Linux possui vários tipos de Shell. Os mais populares são: sh (Bourne shell), o bash
(Bourne again shell), o csh (C Shell), o Tcsh (Tenex C shell), o ksh (Korn shell) e o zsh (Zero
shell).
Prompt de comando: é a forma mais arcaica de o usuário interagir com o Kernel por meio
do Shell.
Bash
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Interface GNOME
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c) ambientes gráficos.
d) editores de texto Linux.
e) terminais para execução de comandos.
Letra c.
As duas interfaces gráficas mais conhecidas do Linux.
Letra d.
Você pode querer marcar MS-DOS ou DOS, mas ambos são frutos do shell, que INTERPRETA
os comandos digitados no sistema Windows, enquanto que no Linux são: sh (Bourne shell),
o bash (Bourne again shell), o csh (C Shell), o Tcsh (Tenex C shell), o ksh (Korn shell) e o zsh
(Zero shell).
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Certo.
Função exata das duas partes que compõem o Linux.
Errado.
O Kernel (que é o Sistema) não é diferente. O Linux é baseado em um mesmo Kernel, em que
os desenvolvedores fazem alterações desenvolvendo novas funcionalidades e distribuições.
Letra c.
Termos-chave para acertar uma questão de Kernel: núcleo, coração do sistema, gerencia-
mento de operações de hardware, sistema operacional propriamente dito.
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a) memória.
b) kernel.
c) shell.
d) ROM.
e) DOS.
Letra b.
Observe: “gerencia todos os recursos computacionais é denominado”. Só pode ser o Kernel.
Letra a.
Coração do sistema e gerenciar os recursos do sistema já estão suficientes para sabermos
que é o Kernel.
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Errado.
Bash não é o principal ambiente gráfico do Linux. Bash é um interpretador de comando,
prompt.
Errado.
Cuidado com a interpretação de texto. KDE e Gnome, realmente, são gerenciadores de desk-
top (interface gráfica) usados no Linux, porém o usuário não interage PRIMORDIALMENTE no
ambiente gráfico por meio de comandos, mas, sim, por meio do uso do mouse. Existe a opção
de abrir o prompt de comando no ambiente gráfico, mas não é primordial, é opcional.
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Letra e.
Como vimos nos conceitos acima, genericamente as interfaces gráficas do Linux são conhe-
cidas como ambientes X.
Certo.
Xwindows, X11 ou até mesmo Ambientes X.
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volvedores de diversas partes do mundo. O Linux utiliza a licença GPL que foi criada pela Free
Software Foundation. São liberdades que esta entidade defende, EXCETO:
a) Executar o programa para qualquer propósito.
b) Distribuir cópias de forma que o usuário possa ajudar o seu próximo.
c) Estudar como o programa funciona, porém não é permitido qualquer adaptação.
d) Melhorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade
se beneficie.
Letra c.
É permitido fazer adaptação do programa.
Certo.
Vamos fazer algumas observações, aluno(a)! Observe que ele citou o Linux como sendo gra-
tuito. Sim, ele tem essa característica, mas nada impede que sejam vendidas as modificações
realizadas, por exemplo. E tome cuidado, também, quando o examinador associar o fato de o
software ser livre porque é gratuito, ou vice-versa. Uma coisa não tem ligação com a outra.
Existe software livre gratuito e pago assim como existe software proprietário (código-fonte
fechado) pago como gratuito.
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o que torna possível estudar sua estrutura e modificá-lo. O GNU/Linux é exemplo de sistema
operacional livre usado em servidores.
Certo.
Exatamente! Se o software é livre, terá as liberdades citadas no item. E o Linux é um dos
exemplos mais conhecidos no mundo dos softwares livres. Temos outros exemplos: Mozilla
Firefox, Google Chrome, Libre Office…
Multiusuário: permite que vários usuários acessem o sistema ao mesmo tempo. Geral-
mente o conceito se aplica a uma rede, na qual podemos ter um servidor e várias pessoas
acessando simultaneamente.
Código aberto (Open Source): qualquer pessoa pode ter acesso ao código-fonte (receita)
do programa.
Multitarefa: permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja, você pode
estar digitando um texto no Libre Office Writer e ao mesmo tempo trabalhar na planilha de
vendas do Calc, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços disponibilizados pelo Sistema
que estão rodando em background (segundo plano) e você nem percebe.
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Letra a.
b) Errada. Não é monotarefa.
c) Errada. Não é monousário.
d) Errada. Não é monotarefa nem monousuário.
O caractere ponto “.”, antes de um nome, renomeia o arquivo para arquivo oculto.
O caractere não aceito em nomes de arquivos e diretórios no Linux é a barra normal “/”.
Preemptivo: é a capacidade de tirar de execução um processo em detrimento de outro.
O Linux interrompe um processo que está executando para dar prioridade a outro.
Licença de uso (GPL): GPL (licença pública geral) permite que os programas sejam distri-
buídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor por forma a não permitir que
essa informação seja usada de uma maneira que limite as liberdades originais. A licença não
permite, por exemplo, que o código seja apoderado por outra pessoa, ou que sejam impostas
sobre ele restrições que impeçam que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido.
A GPL baseia-se em quatro liberdades, são elas:
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Questão 18 (CESPE/TJRR/ANALISTA) No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256
caracteres, porém o nome de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_extensão é inva-
́lido, pois o sinal + é um caractere reservado e não pode ser usado.
Errado.
O Linux suporta até 255 caracteres e o sinal “+” pode ser usado.
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Letra b.
O Linux é case sensitive (capacidade de diferenciar letras maiúsculas de minúsculas).
Letra b.
a) Errada. Shareware: programa do tipo demo (demonstrativo).
b) Certa. Licença pública geral.
c) Errada. Copyleft é um método geral para tornar um programa (ou outra obra) livre (free) no
sentido de liberdade, e não de gratuidade, e exigir que todas as versões modificadas e exten-
sões do programa também sejam livres.
d) Errada. Freeware: software gratuito.
e) Errada. Proprietária: software que possui o código-fonte fechado.
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Certo.
Olha o português aí! Ao se referir a “este”, o examinador retoma o último termo, que no caso é
o Linux. E uma das grandes diferenças dos 2 (dois) sistemas é justamente a licença. No Linux:
GPL/GNU. No Windows: Copyright.
Certo.
Arquivos com ponto no início do seu nome são arquivos ocultos.
Memória Virtual (paginada/paginação): a memória virtual é uma área criada pelo Linux
no disco rígido (HD) do computador de troca de dados que serve como uma extensão da
memória principal (RAM). Por exemplo, se você possui 1 Gb de RAM livre e quer executar um
programa que ocupa 1,2 Gb de RAM, deverá carregar os primeiros 1 Gb para rodar o início do
programa e os 0,2 Gb restantes serão armazenados na memória virtual, para depois serem
copiados para a memória principal a fim de serem executados.
Bibliotecas compartilhadas: são arquivos que possuem módulos que podem ser reutilizá-
veis por outras aplicações. Em vez de o software necessitar de ter um módulo próprio, poderá
recorrer a um já desenvolvido e mantido pelo sistema (arquivo.so).
Administrador (Super usuário/Root): é o usuário que tem todos os privilégios do sistema.
Esse usuário pode alterar tudo que há no sistema, excluir e criar partições na raiz (/) mani-
pular arquivos e configurações especiais do sistema, coisa que o usuário comum não pode
fazer. Representado pelo símbolo: #.
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Usuário comum (padrão): é o usuário que possui restrições a qualquer alteração no sis-
tema. Esse usuário não consegue causar danos ao sistema devido a todas essas restrições.
Representado pelo símbolo: $.
Por questões de segurança, procure sempre usar o usuário comum e evitar o uso do usuá-
rio ROOT.
Sistema de arquivos: um sistema operacional necessita de uma estrutura que possa dar
suporte a ele para acessar e ler o disco rígido. Esse recurso, que constrói uma base estrutural
para o sistema operacional, é o sistema de arquivos. Então, um sistema de arquivos é uma
espécie de gerenciador e organizador que irá permitir o sistema operacional ler os arquivos
que estão no HD (disco rígido).
O sistema de arquivos é criado no momento da formatação do HD (disco rígido). Os prin-
cipais sistemas de arquivos do Linux são: EXT2/3/4, ReiserFS, XFS… Todos possuindo a tec-
nologia de Journaling (recurso que permite recuperar um sistema após um desastre no dis-
co). O Ubuntu 18.04 utiliza o sistema EXT3/4. Veja:
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Sistema Operacional Monolítico: sistema composto por apenas 1 (um) Kernel, responsá-
vel por todas as execuções de processos do Sistema.
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Errado.
O examinador inverteu os símbolos.
Certo.
Saiba que o Windows também é monolítico.
Certo.
Além de ser muito utilizado em ambiente corporativo, possui todas as características citadas.
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Errado.
Quando há mais de um administrador na rede, eles NÃO devem utilizar a conta root do siste-
ma. O recomendável, em qualquer manual de segurança, é que apenas se crie UMA conta root
e as demais comuns.
Obs.: Não confunda o administrador da rede com o usuário root do sistema Linux.
Certo.
Conceito do root.
Letra e.
FAT16/32 e NTFS são sistema de arquivos utilizados no Windows.
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Certo.
Pode ser gerenciado tanto pelo LILO como pelo GRUB.
Certo.
Os 2 (dois) softwares podem ser executados tanto via linha de comando como por interface
gráfica.
Letra c.
Questão polêmica! Muitos candidatos enxergaram duas respostas: B e C. Na letra B, GNU
é o nome do projeto para criar um sistema operacional inteiro livre, mas eles criaram só os
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programas acessórios e não tinha um núcleo/kernel – que é a parte que interage direto com
o hardware e cuida de todas as tarefas do sistema. Com isso, juntaram o kernel Linux (outro
projeto, criado pelo Linus Torwalds) e disso surgiram os sistemas GNU/Linux que conhece-
mos hoje com várias distribuições. GPL é nome da licença de uso livre usada por esse projeto
e por muitos outros softwares livres. Muitos examinadores e autores citam a GPL como sendo
sinônimo de GNU.
GPL – Licença. GNU – Projeto.
Os Linux GNU possuem a licença GPL.
As Distribuições Linux
Aluno(a), já percebeu que o Linux possui dezenas de distribuições? Ficamos às vezes até
perdidos com toda essa quantidade de nomes que são bem variados.
Algumas empresas e organizações de voluntários decidiram juntar os programas do
Linux em “pacotes” próprios aos quais elas dão suporte. Esses “pacotes” são chamados de
distribuições. O Linux se refere ao Kernel, já o conjunto de aplicativos que são executados no
Kernel se chamam distribuição.
As mais famosas distribuições do Linux são: Red Hat, Ubuntu, Conectiva, Mandriva, De-
bian, Slackware, Fedora, Open Suse, Apache (WebServer), Fenix, Kurumim, Kali, Kalango, Turbo
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Linux, Chrome – OS, BackTrack, Arch Linux e o Android (Linux usados em dispositivos móveis;
Smartphone, Tablets, Relógios…).
O Edital da PCPR usa em sua abordagem a distribuição Ubuntu 14 ou superior.
Certo.
Um dos motivos de existirem diversas distribuições Linux no mercado.
Letra c.
Kernel é o núcleo do Sistema Operacional.
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cional, o Red Hat, é correto concluir que esse computador utiliza uma versão Linux de sistema
operacional.
Certo.
Red Hat é uma das distribuições mais populares do Linux em ambientes empresariais.
Letra d.
a) Errada. Conectiva (distribuição Linux), OpenOffice (pacote GNU Office), starOffice (pacote
GNU OFFICE), Debian (distribuição Linux).
b) Errada. GNU (órgão regulamentador/projeto de sistema livre), Conectiva (distribuição
Linux), Debian (distribuição Linux), Kernel (núcleo do Sistema Operacional).
c) Errada. KDE (Interface gráfica do Linux), Blackbox (Interface gráfica do Linux), Debian (dis-
tribuição Linux), Pipe (barra vertical “|”).
d) Certa. Debian (distribuição Linux), Conectiva (distribuição Linux), Turbo Linux (distribuição
Linux), Slackware (distribuição Linux).
e) Errada. Fedora (distribuição Linux), RedHat (distribuição Linux), Kurumim (distribuição
Linux), Posix (normas para portabilidade do código de um programa).
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Certo.
O CESPE não tem históricos de citar nomes inexistentes nas suas provas. Se você se deparar
com nomes de distribuições que não abordamos em nossa aula, tente lembrar se fazem parte
de algum nome relacionado a produtos do Windows. Caso você tenha certeza de que não tem
relação com o Windows, é um nome alternativo e você tem margem para “chutar”. Marque
CERTO na reposta. ☺
Comandos do Linux
Agora, entraremos na parte mais “chata” de estudar do Linux, os comandos do Prompt
(bash, sh, shell script…). Existem dezenas de comandos, mas, para facilitar o seu estudo, se-
parei os que já foram pedidos nos principais concursos.
Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao ser inicializado, é possível in-
serir comandos no sistema por meio de uma aplicação de terminal. Esse recurso é facilmente
localizável em qualquer distribuição. Se o computador que você acessa não estiver com o
modo gráfico ativado, será possível digitar comandos diretamente, bastando se logar. Quan-
do o comando é inserido, cabe ao interpretador de comandos executá-lo. O Linux conta com
mais de um, sendo os mais conhecidos o bash e o sh.
Quando um terminal é acessado, uma informação aparece no campo de inserção de co-
mandos. É importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos abaixo:
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Obs.: Dependendo de sua distribuição e de seu shell, a linha de comandos pode ter um for-
mato ligeiramente diferente do que é mostrado nos exemplos. No Ubuntu Linux, por
exemplo, o segundo exemplo fica na seguinte forma: proffabricio@prof: ~$
Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz qual o nome do usuário que está
usando o terminal (lembre-se de que no Linux é necessário ter um usuário para utilizar
o sistema). Os nomes que aparecem depois do @ indicam o computador que está sendo
acessado seguido do diretório.
O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. Se o símbolo for #, significa
que usuário tem poderes de administrador (root). Por outro lado, se o símbolo for $, significa
que este é um usuário comum, incapaz de acessar todos os recursos que um administra-
dor acessa. Independente de qual seja, é depois do caractere que o usuário pode digitar os
comandos.
Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do Linux mais
comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de seu teclado. É im-
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portante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando pode estar
indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser executados por usuários com privi-
légios de administrador.
O Linux é case sensitive, seus comandos têm que ser digitados em letras minúsculas, salvo
algumas letras de comandos opcionais, que podem ter tanto em maiúscula como em minús-
cula, mas terá diferença de resposta de uma para a outra.
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Obs.: Para saber quem é o dono e qual o grupo que é o proprietário da pasta, basta dar o
comando:
# ls -l /
Dessa forma você poderá ver os proprietários das pastas e dos arquivos.
Por exemplo, para passar o diretório mp3 que pertence a root, sendo a nova dona Maria,
digite:
# chown Maria /mp3
Maria é a nova proprietária da pasta mp3, e /mp3 é o diretório que foi mudado o proprie-
tário, lembrando que, da forma como foi executado o comando acima, ele alterou somente do
diretório /mp3, as subpastas dentro dele continuam com o proprietário antigo.
Para incluir os subdiretórios, acrescente -R; exibir o resultado, -c.
# chown -c -R daia /mp3
Outro exemplo é alterar o grupo que pertence o diretório. Por exemplo, o diretório /mp3
pertence a Maria e o grupo é root. Se quero que pertença ao grupo inf, fica assim:
# chown Maria:inf /mp3
Para incluir os subdiretórios, acrescente -R; exibir o resultado, -c.
# chown -c -R Maria:inf /mp3
clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o
sistema acabasse de ter sido acessado.
cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para co-
piar o arquivo concurso.txt com o nome concurso2.txt para /home, basta digitar cp concurso.
txt /home/ concurso 2.txt.
cut: o comando Cut é um delimitador de arquivos, o qual pode ser utilizado para delimitar
um arquivo em colunas, número de caracteres ou por posição de campo.
Sintaxe: # cut <opções> <arquivo>
Opções mais utilizadas:
-d: especifica o caractere delimitador;
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find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para
isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver
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-r – compacta pastas;
help: ajuda.
ifconfig: é utilizado para atribuir um endereço a uma interface de rede ou configurar parâ-
Up
Marca a interface “up”. Habilita a interface depois de um “ifconfig down”. Ocorre automa-
ticamente quando configurado o endereço em uma interface. Configurando esse “Flag”, não
há efeito se o ifconfig estiver “down”.
Down
Marca a interface “down”. Quando uma interface está marcada down, o sistema não ten-
tará transmitir mensagens por meio daquelas interfaces. Se possível, a interface será rese-
tada para desabilitar a recepção. Essa ação não desabilitará o roteador usando a interface.
kill: encerra processos em andamento. Envia sinais aos processos.
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Usa o formato longo para listagem de arquivos. Lista as permissões, data de modificação,
donos, grupos etc.
-n
Usa a identificação de usuário e grupo numérico em vez dos nomes.
-L, --dereference
Lista o arquivo original, e não o link referente ao arquivo.
-o
Usa a listagem longa sem os donos dos arquivos (mesma coisa que -lG).
-p
Mesma coisa que -F, mas não inclui o símbolo ‘*’ em arquivos executáveis. Essa opção é
típica de sistemas Linux.
-R
Lista diretórios e subdiretórios recursivamente.
--full-time
Lista data e hora completa.
Classificação da Listagem
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É possível também especificar o número de linhas a serem exibidas, em vez das dez linhas
que o comando adota como padrão:
$ tail -n 20 /etc/passwd
Uma diretiva muito útil é “-f”, que permite a visualização dinâmica de um arquivo, ou seja,
as linhas são exibidas na tela na medida em que são geradas.
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Finalizando
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Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o comando help ou info da mesma for-
ma que o comando man:
help cp
info cp
Assim como conhecer os comandos básicos do Linux é importante, também o é saber
como acessar seus recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as sequências das
funcionalidades extras.
Aprendendo na Prática
Caso possua o Linux, peço para que treine esses comandos diretamente no terminal. Faça
isso, de preferência, anotando um a um no seu caderno. Como acessamos no Linux Ubuntu o
bash, veja:
1– Vá à parte inferior da tela, mostrar aplicativos.
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No sistema operacional Linux, a barra invertida (\) é pouco utilizada. Na utilização para
designar diretórios, por exemplo, a barra comum (/) é utilizada. No Linux a barra invertida
possui apenas duas finalidades, sendo a primeira delas proteger um caractere que possui
um significado especial (curingas e metacaracteres), para que ele seja interpretado como um
caractere comum. E a segunda é indicar que um comando irá continuar na próxima linha.
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Letra b.
ln é para criação de um link simbólico, um atalho. Como pediu link simbólico, usamos o “s”.
O link simbólico é parecido com o atalho do Windows; caso o arquivo seja movido, o link fica
quebrado. Sem o -s seria criado um hard link, ou seja, caso o arquivo seja movido, o link é
atualizado.
Letra b.
Shutdown -h now: desliga o computador. h= halt = parar.
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Letra c.
Questão que matamos por eliminação! Ao estudarmos o comando ifconfig, acima, vimos que
somente a letra C procede. E o número zero em eth0 refere-se à primeira placa. eth1 segunda,
eth2 terceira…
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Letra c.
Comando mount: mount [disposito] [ponto de montagem] [tipo de sistema de arquivo][opções]
Dispositivo: /dev/sr0;
Ponto de montagem: /media/cdrom;
Sistema de arquivo: iso9660
Opções: ro,exec.
a) Errada. -t é o tipo de sistema de arquivo, iso9660, padrão para cd-rom.
b) Errada. -o tem uma opção, no caso, uma delas é o ro, que quer dizer somente leitura.
d) Errada. iso9660 é sistema de arquivo.
e) Errada. Dispositivo montado está em /media/cdrom.
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a) V, V, V, F, F.
b) V, V, F, F, V.
c) V, F, V, V, F.
d) F, V, V, F, F.
e) F, F, F, V, V.
Letra c.
O comando ls tem inúmeras alternativas, confira em nossa tabela acima.
Certo.
Rm (remove) e cp (copy).
Errado.
grep: procura uma palavra dentro de um arquivo. tail: exibe as últimas 10 linhas de um arquivo
de texto.
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Certo.
touch: criar um arquivo vazio, devido ao arquivo ser criado em branco.
Certo.
Comparando, o usuário conseguiria ver as diferenças (diff) de um arquivo.
Errado.
cut é um comando para delimitar o conteúdo de um arquivo.
Errado.
Criar diretório é o comando mkdir. cd: abre/troca um diretório.
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Certo.
O Comando ps -aexf é um comando para listagem de processos – será o comando de entra-
da. A barra vertical/pipe (|) para separar comando de entrada do comando de saída. O coman-
do grep -arq é o comando de saída que irá filtrar o comando de entrada (ps), exibindo apenas
os processos que têm em sua descrição a palavra arq. O comando grep é para procurar uma
palavra dentro de um arquivo.
Errado.
pwd (print working directory) exibe o diretório corrente. O comando para alterar a senha é o
passwd.
Questão 50 (UNIVERSA/SECRIA/ANALISTA)
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Considerando a figura acima, que mostra a tela de um terminal do sistema operacional Linux
Ubuntu 14.10, assinale a alternativa correta no que se refere ao resultado da execução do
comando apresentado.
a) O comando cp copiará, para o diretório atual, o arquivo man, localizado no diretório secretaria.
b) O comando cp copiará, para o diretório secretaria, o arquivo man, localizado no diretório atual.
c) Na tela representada na figura acima, haverá a exibição de algumas propriedades do ar-
quivo man, como, por exemplo, seu tamanho, antes de ser finalizada a sua cópia do diretório
secretaria para o diretório atual.
d) Será realizada a instalação do programa cp pelo usuário root, administrador do sistema,
direto do man, repositório do Ubuntu 14.10.
e) Será mostrado manual com as informações referentes ao comando cp.
Letra e.
man: exibir o manual do comando desejado. man cp: exibe o manual do comando cp.
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Letra c.
Como estudado acima, a barra invertida (\) tem 2 (duas) funções no prompt do Linux: o que
foi mencionado no enunciado e o citado pela letra C.
Letra b.
I – ls é para exibir a listagem de arquivos de um diretório. cat: exibir o conteúdo do arquivo.
II – pwd: exibir o diretório corrente.
III – dl não tem funcionalidade no Linux. O comando correto seria: df.
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Letra d.
I – find é comando para localizar arquivos.
II – Tanto o dir como ls servem para a listagem do conteúdo de um diretório.
III – rm (remove) excluir arquivos.
Errado.
O caractere que separa o comando de entrada e o de saída é o pipe “|”. O “&”, quando usado
entre dois comandos, teria que ser usado em duplicidade && e serviria para informar ao Linux
para executar o segundo comando somente após a execução com sucesso do primeiro. E a
outra função do “&”, quando o usuário deseja executar um comando em segundo plano (ba-
ckground). Basta colocar o & ao final do comando.
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Certo.
Quando um comando é digitado, ele será executado em primeiro plano (foreground). Mas,
caso seja acrescentado o & após o comando, ele será executado em segundo plano (back-
ground).
Questão 56 (CESPE/MTE/ANALISTA) No Linux, o comando cat arq1 >> arq2 | less lista o con-
teúdo dos arquivos arq1 e arq2 com paginação das telas.
Errado.
cat: exibe as informações de um arquivo. Os símbolos “>>” redirecionam o que foi lido pelo
comando anterior para o próximo comando. Arq 1 >> arq2 irá redirecionar o que foi lido no
primeiro comando para o segundo. E o pipe “|” é para juntar o primeiro (comando de entrada)
com o segundo (comando de saída). Assim, o comando criaria um arquivo com o conteúdo de
ambos em arq2, tela por tela.
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d) Um dos comandos básicos do Linux é o CAL, que exibe o calendário do mês corresponden-
te à data atual do sistema ou de um mês e ano especificado.
e) O código-fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o sistema funciona, poden-
do modificá-lo e vendê-lo livremente.
Anulado.
a) Errada. Kernel é o núcleo do sistema operacional. Interpretador de comandos: sh, bash,
terminal.
b) Errada. O Linux é um Sistema Operacional Multitarefa.
c) Errada. Foi criado em 1991 por LINUS Benedict Torvalds, e não Linux.
d) Errada. Era para ser a alternativa certa. Porém, o comando cal foi cobrado em caixa alta
(CAL). O Linux, por ser case sensitive, não reconhece comandos principais em caixa alta, ape-
nas em caixa baixa.
e) Errada. Pode ser vendida a distribuição, e não o código-fonte.
As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de todos os
sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas servem principalmente
para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular as permissões é algo muito
interessante, tanto quanto complexo. Mas tal complexidade não deve ser interpretada como
dificuldade, e sim como grande variedade de configurações, o que permite criar vários tipos
de proteção de arquivos e diretórios. Como você deve saber, somente o superusuário (root)
tem ações irrestritas no sistema, justamente por ser o usuário responsável pela configuração,
administração e manutenção do Linux. Cabe a ele, por exemplo, determinar o que cada usu-
ário pode executar, criar, modificar etc. Naturalmente, a forma usada para determinar o que o
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Observe que a figura acima exibe uma listagem dos arquivos presentes no Linux. No lado
esquerdo, são exibidas as permissões dos arquivos.
Detalhando as Permissões
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Usuário comum (o)
1º passo: divida as permissões; isole o primeiro caractere, pois ele se refere ao tipo de
arquivo. O traço (-) é de um arquivo comum (estudar.txt – arquivo de texto). Depois divida as
permissões de 3 em 3.
-|rwx|rwx|rwx
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Cada conjunto de três letras e cada número do comando chmod refere-se a um tipo de
usuário:
1º – Proprietário (u).
2º – Grupos de usuários (g).
3º – Usuários comuns (o).
Obs.: Coloque o número 4 acima do proprietário (u), o número 2 acima do grupo (g) e o
número 1 acima do comum (o). Nunca mude essa ordem! Observe que a soma dos 3
números forma todas as permissões da tabela.
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Letra a.
Vamos resolver passo a passo.
1– As permissões completas são: -rwxrwxrwx
2– Vamos dividir:
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Letra c.
I – O arquivo é um diretório, observe a letra “d” no primeiro caractere (tipo de arquivo).
II – O arquivo permite a gravação apenas para o proprietário.
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Letra c.
O examinador já fez o favor de separar. 1– Tipo de arquivo (traço (-) arquivo comum). 2– Pro-
prietário. 3– Grupos. 4– Comum.
O Linux, assim como o Windows, possui seu sistema de gerenciamento de arquivos, que
pode variar de acordo com a distribuição. Os mais conhecidos são: Konqueror, Gnome, Dol-
phin, Krusader, Pcman, XFE…
O Linux Ubuntu adota o Nautilus como Gerenciador de arquivos. Veja:
Nautilus
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Enquanto no Windows a partição raiz geralmente é “C:\”, os programas são instalados
em “C:\Arquivos de Programas” e os arquivos do sistema em C:\WINDOWS, no GNU/Linux,
é basicamente o contrário: o diretório raiz é representado pela barra “/”, que pode ficar arma-
zenado no disco físico ou em uma unidade de rede, e todos os arquivos e pastas do sistema
ficam dentro dele. Como esses diretórios são padronizados, provavelmente irão aparecer na
sua prova futuramente. Vejamos:
/ – Diretório raiz, armazena todos os outros.
/bin – Armazena os executáveis dos comandos básicos do sistema.
/boot – É onde ficam o kernel e os arquivos de boot (inicialização) do sistema.
/cdrom – O diretório /cdrom não faz parte do padrão FHS, mas você pode encontrá-lo no
Ubuntu e em outras versões do sistema operacional. É um local temporário para CD-ROMs
inseridos no sistema. No entanto, o local padrão para a mídia temporária está dentro do dire-
tório /media.
/dev – Dispositivos de entrada/saída (disquete, disco rígido, paca de som etc.). Todos os
arquivos contidos nesse diretório (/dev/hda, /dev/dsp, /dev/fd0 etc) são ponteiros para dis-
positivos de hardware.
/etc – Armazena os arquivos de configuração do sistema, como se fossem o arquivo de
registro do Windows.
/home – Aqui ficam as pastas e os arquivos dos usuários. O root tem acesso a todas elas,
mas cada usuário só tem acesso às suas próprias pastas.
/lib – Bibliotecas do sistema, como se fosse o diretório System32 do Windows.
/lib64 – Bibliotecas do sistema, arquitetura 64 bits.
/media – O diretório /media contém subdiretórios em que os dispositivos de mídia remo-
vível inseridos no computador são montados. Por exemplo, quando você insere um CD, DVD,
pen drive em seu sistema Linux, um diretório será criado automaticamente dentro do diretório
/media. Você pode acessar o conteúdo do CD dentro desse diretório.
/mnt – Ponto de montagem para dispositivos de hardware que estão em /dev. O leitor
de CD encontrado em /dev/fd0, por exemplo, será montado em /mnt/cdrom. Ao contrário do
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Windows, no qual os discos e partições aparecem como C:, D:, E:, no GNU/Linux, eles apare-
cem como hda1, hda2, hdb, sdb, cdrom etc.
/opt – Possui os softwares que não fazem parte da instalação padrão do GNU/Linux.
/proc – É criado na memória (portanto, não ocupa espaço em disco) pelo kernel e fornece
informações sobre ele e os processos ativos.
/root – Diretório local do superusuário (root).
/run – O diretório /run é relativamente novo e oferece aos aplicativos um local padrão
para armazenar arquivos temporários, como soquetes e identificações de processos. Esses
arquivos não podem ser armazenados em /tmp, pois os arquivos localizados em /tmp podem
ser apagados.
/sbin – Contém arquivos referentes à administração e manutenção de hardware e software.
/snap – Arquivos de implantação e um sistema de gerenciamento de pacotes que foi pro-
jetado e construído pela Canonical para o sistema operacional Ubuntu phone. Com o suporte
a Snap instalado em sua distribuição, já é possível instalar aplicativos diversos para o Linux.
/srv – O diretório /srv contém “dados para serviços prestados pelo sistema”. Se você usa
o servidor Apache em um site, provavelmente armazena os arquivos do seu site em um dire-
tório dentro do /srv.
/sys – A pasta sys tem basicamente a mesma finalidade atribuída ao diretório proc.
/tmp – Arquivos temporários.
/usr – É o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/usr/lib) e exe-
cutáveis (/usr/bin) dos principais programas.
/usr/X11 – Arquivos do sistema do gerenciador de janelas.
/usr/man – Manuais online.
/var – Arquivos variáveis, que mudam com frequência.
Comparação entre as unidades de disco do Windows com as unidades Linux
Windows Linux
C: /dev/hda1
D: /dev/fd1
E: /dev/sda1
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Letra d.
dev = device (dispositivo/drivers de dispositivos).
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Letra a.
I – /home: pasta dos usuários.
II – /usr: é o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/usr/lib) e exe-
cutáveis (/usr/bin) dos principais programas. Arquivos temporários ficam na pasta /tmp.
III – /dev: dispositivos de entrada/saída (disquete, disco rígido, paca de som etc.). Todos os
arquivos contidos nesse diretório (/dev/hda, /dev/dsp, /dev/fd0 etc.) são ponteiros para dis-
positivos de hardware. As bibliotecas ficam na pasta /lib e /lib64.
Letra c.
a) Errada. /etc: armazena os arquivos de configuração do sistema, como se fossem o arquivo
de registro do Windows.
b) Errada. /bin: armazena os executáveis dos comandos básicos do sistema.
d) Errada. /pwd: não é um diretório, mas, sim, um comando do prompt para mostrar o diretório
corrente.
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Letra d.
a) Errada. É o contrário. No Linux, usa-se a barra normal “/”; no Windows, a invertida “\”.
b) Errada. Como o Linux possui várias interfaces gráficas, como saberemos em qual delas
existe uma barra de inicialização rápida? Essa barra existe no Windows, ao lado do botão ini-
ciar, e serve para alocar atalhos.
c) Errada. É o contrário, Windows é mais vulnerável por ser o sistema operacional mais usado
no planeta e a maioria dos seus usuários serem leigos. E a grande sacada é o sistema de per-
missão de arquivos do Linux tornar o sistema mais blindado, permitindo que apenas o usuário
root execute algo danoso.
d) Certa. Konqueror é um gerenciador de arquivos como tantos outros citados acima em nos-
sa aula.
e) Errada. O diretório raiz do Linux é a “/” (barra). C:\ é o diretório raiz do Windows.
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Letra c.
a) Errada. O diretório raiz do Windows é o c:\.
b) Errada. As partições realmente são divisões lógicas de um HD físico. Porém, o HD (disco
rígido) não é uma memória principal, mas, sim, uma memória auxiliar. Memórias principais
são duas: RAM e ROM.
c) Certa. /home: pasta para armazenar os arquivos dos usuários.
d) Errada. O examinador jamais poderá afirmar qual é a unidade D: ou superior. A única unida-
de padrão do Windows é o C:\, que é a unidade raiz. D:\ e superiores podem variar de compu-
tador para computador. Exemplo: no meu computador, o D:\ é uma unidade de Blu-Ray. E no
seu computador, qual é?
e) Errada. O Linux não identifica as unidades por meio de letras, mas, sim, por nomes.
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Letra d.
/tmp: arquivos temporários (temp). /dev: arquivos de dispositivos (device/dispositivo).
Certo.
O Linux reconhece o arquivo pelo seu conteúdo, e não pela sua extensão, como no Sistema
Windows. Indiferente de a extensão ser renomeada, o sistema abrirá e reconhecerá o arquivo
automaticamente.
Errado.
O conceito foi invertido. O “.” representa o diretório atual, e o “..”, o diretório anterior.
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Aluno(a), outro problema, nas provas que abordam o Linux, é a cobrança de nomes de sof-
twares que fazem parte do sistema e que muitos candidatos não conhecem e muito menos
estudam. Segue uma lista com os principais:
Pacote para escritório: LibreOffice (Writer, Calc, Impress, Base, Draw…).
Editores de texto simples: Vi/Vim, Emacs, Nano, Gedit, krite, Sublime text, Joe…
Editores de Imagens: Gimp, RawStudio, Photivo, F-Spot…
Navegadores: Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Konqueror…
Correio eletrônico: Mozilla Thunderbird, Evolution, Kmail…
Gravadores de CDs/DVDs: Brasero, GnomeBaker…
Servidor Web (armazena páginas da Web): Apache.
Servidor Proxy (controle de conexão e acesso à internet): Squid.
Na distribuição Ubuntu 18.04, temos os seguintes acessórios. Veja:
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Obs.: O Google Chrome foi instalado à parte. Não é um programa padrão do Ubuntu.
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O Ubuntu fornece uma espécie de “Painel de Controle” que permite ter acesso às princi-
pais configurações do Sistema. Veja:
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Bluetooth
Plano de Fundo
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DOCA
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Notificações
Pesquisa
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Região e Idioma
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Contas Online
Privacidade
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Energia
Rede
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Nas opções de configurações de rede, destacamos a opção de se criar uma VPN (Virtual
Private Network), que é um túnel virtual que utiliza criptografia dentro da Internet, utilizado na
comunicação com um servidor privado. Muito utilizado quando precisamos acessar o siste-
ma de nossa empresa fora do ambiente local, em casa ou na rua, por exemplo. Já o proxy da
rede possibilita configurar um servidor proxy que poderá determinar quais serviços poderão
ser acessados ou não na rede. Exemplo: bloqueio de acesso ao Facebook, Instagram etc.
Dispositivos
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Detalhes
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Letra b.
a) Errada. Kernel: núcleo do sistema operacional.
b) Certa. Existe Linux tanto para dispositivos móveis (relógio, smartphone, tablet…), como
para desktops, notebooks e mainframe (computador de grande porte). O android é um exem-
plo de Linux usado em dispositivos móveis.
c) Errada. KDE é uma interface gráfica do Linux.
d) Errada. A GPL permite a livre redistribuição do Software.
Letra d.
a) Errada. Java: linguagem de programação.
b) Errada. GNOME: interface gráfica.
c) Errada. Mandriva: distribuição do Linux.
d) Certa. Além do Opera, temos o Firefox, Chrome, Konqueror etc.
e) Errada. Oracle: empresa desenvolvedora de softwares.
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Letra a.
a) Certa. Usuário comum não causa danos ao sistema por não ter acesso a praticamente
nada que o altere. Apenas o usuário root poderia causar.
b) Errada. Ubuntu é uma distribuição do Linux. Gravação de CDs poderia ser feita pelo Brase-
ro, GnomeBaker…
c) Errada. Gnome é uma interface gráfica. O mais usado para tratar imagens no Linux é o Gimp.
d) Errada. Não é necessário digitar comandos no Linux para gravar arquivos. A gravação po-
deria ser feita em algum ambiente da interface gráfica como o Nautilus, por exemplo.
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Letra d.
a) Errada. Apache é um servidor Web Linux.
b) Errada. IIS é um servidor Web Windows.
c) Errada. Mozilla é uma fundação desenvolvedora de softwares como o Firefox (navegador)
e o Thunderbird (gerenciador de e-mail).
d) Certa. Servidor Proxy do Linux.
e) Errada. KDE é uma interface gráfica.
Certo.
Temos os editores de textos: Vi/Vim, Emacs, Nano, Gedit, krite, Sublime text, Joe… Todos usa-
dos em ambiente Linux.
Errado.
Já percebeu que softwares do Windows não são instaláveis no Linux, e vice-versa? Exata-
mente por serem de plataformas diferentes e extensões diferentes. No Windows, o executável
mais famoso é o.exe, além de existirem outros:.msi,.bat,.com… Já no Linux, seus escutáveis
possuem a extensão.bin (binário).
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Certo.
Os softwares que são instalados no Linux são chamados de pacotes que contêm os arquivos
binários (.bin).
Teclas de Atalhos
O Linux Ubuntu contém uma quantidade de teclas de atalhos interessante. A grande maio-
ria segue o padrão que já é utilizado pelos softwares da Microsoft, porém o idioma segue o
Inglês. Veja as principais:
Atalhos Gerais
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Atalhos de Terminal
Seta para cima ou para baixo -> Pesquisar entre o histórico de comandos usados.
Ctrl + C -> Matar o processo atual ou em execução.
Ctrl + U -> Excluir a linha atual.
Tabulador -> Completar a palavra de acordo com os arquivos que existem no diretório.
Para ter acesso à página oficial do Ubuntu com mais atalhos, acesse:
https://help.ubuntu.com/stable/ubuntu-help/shell-keyboard-shortcuts.html
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (UFPR/UFPR/ASSISTENTE) Assinale a alternativa que apresenta o comando
para criar uma pasta com nome meus trabalhos no sistema operacional UBUNTU versão 14.
a) md meus trabalhos
b) md \meus trabalhos
c) mkdir –p /meus/trabalhos
d) mkdir meus trabalhos
e) mkdir “meus trabalhos”
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a) ls.
b) cd.
c) pwd.
d) mkdir.
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c) find.
d) sort.
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GABARITO
1. e
2. E
3. c
4. E
5. d
6. e
7. d
8. C
9. d
10. e
11. c
12. c
13. a
14. c
15. a
16. a
17. c
18. c
19. b
20. c
21. b
22. b
23. c
24. a
25. c
26. e
27. d
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (UFPR/UFPR/ASSISTENTE) Assinale a alternativa que apresenta o comando
para criar uma pasta com nome meus trabalhos no sistema operacional UBUNTU versão 14.
a) md meus trabalhos
b) md \meus trabalhos
c) mkdir –p /meus/trabalhos
d) mkdir meus trabalhos
e) mkdir “meus trabalhos”
Letra e.
Questão interessante pelo “peguinha” da letra D.
mkdir meus trabalhos: irá criar duas pastas.
Pasta 1: MEUS.
Pasta 2: TRABALHOS.
Para que seja criada somente uma pasta, deve-se utilizar “ “.
mkdir “meus trabalhos”: para que o comando crie com o nome desejado.
Errado.
/home – Aqui ficam as pastas e os arquivos dos usuários. O root tem acesso a todas elas,
mas cada usuário só tem acesso às suas próprias pastas.
/lib – Bibliotecas do sistema, como se fosse o diretório System32 do Windows.
/usr – É o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/usr/lib) e execu-
táveis (/usr/bin) dos principais programas.
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Letra c.
Sistema para DESKTOP (computador de mesa) gratuito é o Linux.
Errado.
Deveria ter usado outro comando com o rm. Veja:
rm arquivo: apaga o arquivo especificado.
-d: remove um diretório.
-f: ele não pede autorização para o usuário e ignora os arquivos não localizados.
-r: deleta o conteúdo de todos os subdiretórios.
-i: pergunta se realmente deseja apagar o arquivo.
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Letra d.
-RWX = indicações das permissões dos arquivos e diretórios do Linux.
Letra e.
cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd /mnt.
Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd.
Cd–: volta para o último diretório acessado (funciona como a função “desfazer”).
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Linux
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Letra d.
a) Errada. Arquivos binários (comandos).
b) Errada. Arquivos de inicialização.
c) Errada. Drivers de dispositivos.
e) Errada. Arquivos dos usuários.
Certo.
Três Sistemas Operacionais mais difundidos no mercado mundial.
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Linux
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a) Opera.
b) Google Chrome.
c) Edge.
d) Mozilla Firefox.
e) Safari.
Letra d.
Devido ao Firefox ser também um software livre, é dominante na maioria das distribuições do
Linux. O Google Chrome, via de regra, equipa sistemas embasados em Linux da Google, como
o Android e o Chrome-OS.
Letra e.
passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta digitar
passwd seguido do nome deste.
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Letra c.
Conceito sobre as funções de um Sistema Operacional.
Letra c.
Todas as características básicas do Linux estão no enunciado da questão.
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Linux
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c) cat e rmdir.
d) ps e dir.
e) ls e files.
Letra a.
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual – LINUX. dir: lista os arquivos e diretórios da
pasta atual – WINDOWS.
Letra c.
I – Os dois aplicativos poderiam estar em primeiro plano.
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a) cat e rm
b) is e del
c) cp e rm
d) cat e del
Letra a.
cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo concurso.txt,
basta digitar cat concurso.txt. Utilizado também para concatenar arquivos exibindo o resul-
tado na tela. Basta digitar: $ cat arquivo1 > arquivo2.
rm arquivo: apaga o arquivo especificado.
-d: remove um diretório.
-f: ele não pede autorização para o usuário e ignora os arquivos não localizados.
-r: deleta o conteúdo de todos os subdiretórios.
-i: pergunta se realmente deseja apagar o arquivo.
Letra a.
pwd: mostra o diretório em que você está.
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a) cd
b) ls
c) mkdir
d) mkps
e) crtdir
Letra c.
mkdir diretório: cria um diretório. Por exemplo, mkdir concursos cria uma pasta de nome con-
curso.
Letra c.
ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual.
Letra b.
O Linux é Case Sensitive (diferenciação de letra minúscula para letra maiúscula).
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Letra c.
man: manual interno do Linux (Help).
Letra b.
grep: procura por um texto dentro de um arquivo.
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Letra b.
II – novo diretório é o comando mkdir.
IV – dir exibe o conteúdo de um diretório.
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Letra c.
pwd: mostra o diretório em que você está.
Letra a.
rm arquivo: apaga o arquivo especificado.
-d: remove um diretório.
-f: ele não pede autorização para o usuário e ignora os arquivos não localizados.
-r: deleta o conteúdo de todos os subdiretórios.
-i: pergunta se realmente deseja apagar o arquivo.
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arquivos/diretórios no disco. Essa busca pode ser feita considerando-se critérios como: data
de modificação, tamanho etc., usando algumas opções com o comando. Sua sintaxe padrão
é: comando [diretório] [opções/expressão]. Neste caso, indica que a busca será realizada nes-
te diretório, percorrendo seus subdiretórios.” Assinale a alternativa referente a este comando.
a) tail.
b) less.
c) find.
d) sort.
Letra c.
find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para isso,
deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro (ver lista
abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:
name – busca por nome;
type – busca por tipo;
size – busca pelo tamanho do arquivo;
mtime – busca por data de modificação.
Letra e.
chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.
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Letra d.
mkdir diretório: cria um diretório. Por exemplo, mkdir concursos cria uma pasta de nome con-
curso.
Fabrício Melo
Graduado em Sistemas de Informação. Especialista em concursos públicos, professor em diversos cursos
preparatórios de Brasília e São Paulo desde 2005. Com mais de 70 cursos na área de Informática, suas
aulas se destacam pela excelente didática voltada para conhecimentos práticos aplicados às questões
mais recentes de provas de concursos públicos.
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