O documento discute as políticas educacionais no Brasil desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Apresenta as etapas do ensino básico e obrigatoriedade escolar. Também aborda a gestão democrática das escolas, a implementação da Base Nacional Comum Curricular e a importância das avaliações para melhorar a qualidade do ensino.
O documento discute as políticas educacionais no Brasil desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Apresenta as etapas do ensino básico e obrigatoriedade escolar. Também aborda a gestão democrática das escolas, a implementação da Base Nacional Comum Curricular e a importância das avaliações para melhorar a qualidade do ensino.
O documento discute as políticas educacionais no Brasil desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Apresenta as etapas do ensino básico e obrigatoriedade escolar. Também aborda a gestão democrática das escolas, a implementação da Base Nacional Comum Curricular e a importância das avaliações para melhorar a qualidade do ensino.
“Avanços e permanências das políticas educacionais a partir da Lei nº 9.394/1996 e
desafios para a melhoria da qualidade da educação básica”
Atualmente o ensino básico no Brasil é composto por 4 etapas: educação
infantil e ensino fundamental: anos inicias, que são de responsabilidade do município, e ensino fundamental: anos finais e ensino médio, de responsabilidade no estado. O ensino pode ocorrer em três modalidade: presencial, a distância e jovens e adultos. Embora o ensino superior seja facultativo, o ensino básico é obrigatório para todos os cidadãos e é dever do estudo garantir o acesso e a qualidade desse serviço a sua população. Os pais que se recusarem a matricular os filhos em uma instituição de ensino estão sujeitos a serem penalizados através do crime de abando intelectual. A última LDBEN foi responsável por definir a educação como um direito fundamental dos cidadãos, fato que geral diversas políticas para facilitar o acesso da população ao ensino. A gestão democrática foi uma das conquistas das novas leis de ensino, garantido a participação dos professores, alunos, pais de alunos e da comunidade nas decisões educacionais e políticas das escolas públicas. Sua implementação não abrange todas as escolas, mas permitiu novas foras de gerenciar a educação além do método tradicional que centraliza o poder de tomada de decisão nas mãos do diretor. A qualidade do ensino público ainda deixa muito a desejar, não também no preparo dos professores, que cumprem um papel muito importante na aprendizagem dos alunos. A implementação da BNCC, todas as escolas possuem um currículo base com diversos objetivos a serem atingidos pelos alunos nas diversas disciplinas de acordo com cada etapa do ensino. Os critérios estabelecidos nessa base curricular são usados para as avaliações dos alunos, tanto as avaliações externas, realizadas pelo Ideb, quando as internas, de responsabilidade dos professores. É importante frisas que de acordo com as LDBs a avaliação do aluno deve se dar durante todo o processo de ensino e não apenas no final. Dessa forma é possível analisar mais facilmente os desenvolvimentos das capacidades e habilidades exigidas pela BNCC e também garantir uma atenção especial aos alunos durante o processo de aprendizagem. Tanto as avaliações internas quanto externas devem ser utilizadas com o objetivo de identificar os erros e acertos das metodologias de ensino usadas em aula a fim de melhorar cada vez mais o aproveitamento do ensino por parte do aluno. Cabe ao estado usar os dados adquiridos em seus testes e nos testes internacionais para estabelecer novas politicas públicas voltadas a educação. E cabe ao professor analisar o desenvolvimento de seus alunos e buscar sempre por formas de suprir eventuais problemas e falhas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem.