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1. INTRODUÇÃO
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Relatório apresentado como requisito parcial de avaliação da Disciplina de Laboratório de
Fenômeno de Transporte e Operações Unitárias A – Professora Heveline Enzweiler – Curso de
Engenharia Química
Pinhalzinho - SC, mês de 2021
Universidade do Estado de Santa Catarina
Centro de Educação Superior do Oeste
Curso de Engenharia Química
2. METODOLOGIA
Os dados experimentais foram fornecidos aos acadêmicos pela docente. Os valores foram
obtidos experimentalmente seguindo o procedimento descrito em roteiro de aula prática. Utilizou-se
uma proveta de vidro de 50 mL para a colocação da amostra estudada, após, a mesma foi
mergulhada (aproximadamente até o nível de amostra na proveta) em um banho termostático a uma
temperatura baixa com o set point ajustado suficientemente elevado de 70 ºC para que o atuador
haja de forma constante durante o experimento, fazendo com que a temperatura se eleve a uma taxa
também constante. Dois termômetros foram acoplados ao sistema, um na superfície externa da
proveta (entre a parede e a cápsula) e o outro com extremo cuidado no centro do cilindro (proveta).
Ambos foram fixados a uma posição longitudinal igual. Após, iniciou-se o aquecimento do banho.
Monitorou-se as temperaturas até as mesmas se igualarem a do banho termostático (10,1ºC),
Pinhalzinho - SC, mês de 2021
Universidade do Estado de Santa Catarina
Centro de Educação Superior do Oeste
Curso de Engenharia Química
atingido o equilíbrio térmico registrou-se os valores das temperaturas a cada minuto até os mesmos
atingirem aproximadamente 50 ºC.
Para o cálculo da difusividade térmica aplicou-se a equação 1 descrita por (DICKERSON,
1965).
(1)
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1. Resultados quantitativos obtidos para Óleo de Soja e Óleo de Milho comparados
com a literatura.
como a razão entre o calor conduzido através do material e o calor armazenado por unidade de
volume.
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
6. APÊNDICES
6.1 Simbologia
∝ = Difusividade Térmica;
A = Coeficiente Angular;
R = Raio;
Ts = Temperatura de Externa;
Tc = Temperatura Interna;
DP 4,13395E-09 6,83326E-09
b) Na sua opinião quais são as principais fontes de erro experimental encontradas? O que
poderia ser feito para reduzi-las?
Os erros experimentais podem estar relacionados a problemas com os equipamentos
utilizados como termômetros, o banho termostático, em relação ao seu mau uso ou não estarem
devidamente calibrados. Também a forma como as medidas de temperatura foram obtidas, já que
não se sabe ao certo se o termômetro estava posicionado no local onde expressa a difusividade de
forma mais precisa e homogênea. Outro fator que pode influenciar e ocasionar um erro é que nem
todo o cilindro (proveta) estava imerso no banho e não estava com a superfície superior tampada,
ocasionando assim uma transferência térmica e mássica indesejada para o ambiente. Para não
reduzir tais erros aconselha-se o cuidado com o manuseio dos equipamentos, seguir as etapas do
procedimento de tal forma que os efeitos das variações inerentes sejam reduzidos, ter conhecimento
da variedade de erros e suas origens para poder prevê-los e corrigi-los.