1) Quais os resultados obtidos à média, desvio-padrão e
coeficiente de variação? ROL: 2,85; 2,95; 3,45; 3,50; 3,65; 4,00; 4,05; 4,05; 4,50; 5,10. Usando a função MÉDIA, no Excel, que soma os valores da amostragem e divide pelo número de elementos, obtive o resultado de 3,81. Para saber o grau de dispersão dos elementos da amostra em detrimento da média, usa-se o desvio padrão. Sabendo disso, com a função DESVPAD.A, foi encontrado o desvio padrão amostral de 0,683455. Lembrando que o desvio padrão é a raiz quadrada da variância - e a variância, por sua vez, é a média dos quadrados da amostra. Com isso, podemos encontrar o coeficiente de variação (ou, desvio padrão relativo), que se dá pela razão do desvio padrão pela média, que nesse caso deu 0,179385 e quando se multiplica por 100, podemos tem uma melhor interpretação por ser percentual, 17,93%. Onde, quanto menor o valor encontrado, melhor, sendo entre 15% e 30% um valor médio.
2) Qual seria uma interpretação para este desvio-padrão?
O desvio padrão, que mede o grau de variação (volatilidade dos elementos) em relação a média, quando o resultado está alto, significa que os valores da amostra estão bem distribuídos em torno da média, enquanto um desvio padrão baixo indica que os valores estão mais dispersos da média. Este também pode ser analisado de forma percentual, ou seja, 68,34%. Dessa forma, para interpretação, pode-se usar o método comparativo entre o desvio padrão dessa amostragem com o mesmo de uma outra composição de ações para decidir qual o melhor. 3) Se houver “relativa estabilidade” nesta carteira, este investidor optará por manter sua posição sem alterações... ele manterá sua posição ou não, neste caso? Ele pode sim manter essa carteira de ações, pois como esses dividendos por ação que apresentam uma relativa estabilidade não trazem consigo um maior seguro no investimento, os únicos motivos de não manter a composição da carteira é encontrar outra que tenha uma maior atratividade de dividendos (podendo usar o desvio padrão para fazer um comparativo) ou quando alguma das empresas da carteira está com seus fundamentos comprometidos por conta de instabilidade financeira (onde também pode ser usado o desvio padrão para mensurar o grau de volatilidade dos resultados financeiros da empresa).