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ATIVIDADE Aula 4

Faça uma reflexão do artigo: PERÍCIA CONTÁBIL E "A JUSTIÇA ENTRE


IGUAIS"

O artigo apresentou uma breve análise sobre o sentido e a importância das demandas
Judiciais. No contexto da filosofia sobre o que é justiça parece ter permeado as
reflexões filosóficas de muitos pensadores desde a antiguidade. A partir destes
referenciais teóricos, o artigo busca, por meio de uma revisão bibliográfica, estabelecer
um diálogo, tendo como referência a frase: a justiça só se faz entre iguais.
A menção relatada pelo filósofo Aristóteles ensina que “a igualdade compreende em
tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”, mostra que igualdade,
bem como desigualdade não se referem a elementos essenciais do ser humano, mas sim
a circunstancias.

Ser igual não significa que somos iguais em número e grau e tão poucos que somos
absolutamente diferentes, igualdade é ser coerente. O caso da justiça não se incide sobre
a sua definição como parece ser com a temática de filosofia, mas, sim, sobre os
mecanismos de sua operacionalização.
Como citado: Um perito-assistente contábil, que desenvolva um trabalho com inércia e
opinião frouxa, pode criar condições para o desequilíbrio e perda de uma demanda. Isto
posto, a ignorância pode gerar a desigualdade.
A justiça pode ser conduzida à cegueira em relação à verdade real, pois o judiciário só
age na defesa de interesses, se for provocado corretamente. Logo, o resultado de uma
demanda, vai depender da capacidade das partes de apoderarem-se de informações e
sabedoria”.

Outra parte citada no artigo foi que “ Refleti-se que as pessoas não são iguais, logo
não receberão coisas iguais e isso causa as demandas”. Somos iguais por sermos
cidadãos, seres humanos detentores de direitos e deveres inerentes que necessitam de
respeito e de elementos que possam resguardas a identidade de cada um, bem como de
cada grupo. Somo diferentes, pois possuímos as mais diversas formas de apresentação
quanto a sexo, etnia, religião, pensamento filosófico ou outras tantas.

A justiça, projeta-se, da decorrência de dar a cada pessoa o que lhes é devido", assim
sendo, a justiça busca a aplicação do direito, partindo do referente que: todas as pessoas
têm direitos e obrigações iguais, independente de posição religiosa, social, econômica
ou política, presumindo-se nos termos da Constituição, que todos são iguais quando da
aplicação do direito. O que não significa necessariamente, que todas as pronúncias
judiciais e arbitrais, as sentenças, sejam justas, pois elas dependem de todas os tipos de
provas juntadas aos autos, ou seja, as provas lícitas de qualquer espécie produzida nos
autos.

Adotando os ensinamentos de Sun Tzu10, tem-se, como objetivo, não a guerra, mas
sim, a manutenção da paz, ou seja, das condições de igualdade, liberdade de agir, de
negociar e principalmente do equilíbrio econômico-financeiro nos negócios jurídicos.

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