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UNIDADE 3 • capítulo 1
ATIVIDADE 1
2. Dê exemplos de como os valores são critérios em função dos quais decidimos e agimos?
c) O argumento é desinteressante.
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ATIVIDADE 2
2. O subjetivismo moral afirma que nenhuma perspetiva moral é mais verdadeira ou melhor
do que outra. Tente formar um contra-argumento.
3. O subjetivismo moral torna impossível uma genuína discussão de questões morais. Está
de acordo? Justifique a sua posição.
5. Imaginemos que João defende que a pena de morte é moralmente errada e que Joana
defende que a pena de morte é moralmente correta. O que diria o objetivista sobre esta
situação?
ATIVIDADE 3
2. «A sociedade não castiga o homicídio porque este seja imoral e ilegal, mas o homicídio é
imoral e ilegal porque a sociedade o castiga.»
c) Os valores próprios de uma cultura são tão válidos como os de qualquer outra. É
prejudicial e nociva a ideia de que há normas e valores objetivos que devem ser respeitados
por todos os seres humanos.
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d) Se diversas culturas discordam quanto à moralidade do infanticídio, isso significa que não
há nenhuma verdade objetiva sobre o assunto.
e) Uma dada cultura tem o seu conjunto de normas morais (a sua conceção do certo e do
errado) que para si são válidas e nenhuma cultura tem o direito de interferir para alterar o
código moral de outra.
Logo, o que se entende por ação moralmente correta varia de cultura para cultura.
4.2. Tente agora criticar este argumento. Analise cada uma das premissas e verifique se
alguma é contestável.
Segundo o relativismo cultural, o que é correto para alguém como indivíduo depende do
que a sociedade ou cultura a que pertence acredita ser correto. As crenças culturais
estabelecidas no interior de uma sociedade constituem a autoridade suprema e definem em
que devem acreditar os indivíduos que nela vivem e que segundo elas são educados. Deste
ponto de vista, as crenças e opiniões dos indivíduos devem subordinar-se ao que a maioria
considera ser moralmente certo. C. E. Harris, Jr. Applying moral theories, Wadsworth, 2002, pp. 45-46.
5.1. Qual é a convicção básica do relativismo cultural? Qual a sua posição acerca da
objetividade dos juízos e normas morais?
5.2. Não havendo uma base objetiva para distinguir o bem do mal, será que podemos dizer
que o relativismo cultural é uma teoria subjetivista?
5.3. «Não há uma só verdade em ética, mas várias». Por que razão está o relativista moral
cultural de acordo com esta proposição?
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5.4. O que é verdadeiro para uma sociedade pode não ser verdadeiro para outra, mas isso
não quer dizer que não tenham ambas razão. Explicite a afirmação.
ATIVIDADE 4
1. O relativismo moral cultural promove a tolerância entre sociedades diferentes. Esta tese é
verdadeira? Justifique.
II
CASO 1
Souad nasceu numa pequena aldeia da Cisjordânia. Tinha 17 anos e ainda não era
casada, o que a tornava alvo de troça. Apaixonou-se por um rapaz que a tinha pedido em
casamento, mas a abandonou quando soube que Souad estava grávida.
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CASO 2
Sumawani e Iganani foram levadas para São Paulo, a fim de serem tratadas pela
medicina «branca». Depois de muita polémica sobre os casos, que foram muito divulgados
pelos meios de comunicação, as crianças receberam tratamento adequado. Sumawani
regressou à aldeia. Passou por uma cirurgia reparadora e constatou-se que é uma menina.
Tem de tomar medicamentos à base de hormonas para se desenvolver. Iganani continua a
receber tratamento, em Brasília. Houve uma evolução bastante positiva de seu quadro
clínico, depois da cirurgia a que foi submetido. A mãe de Iganani, contudo, tem medo de um
possível regresso à sua aldeia. A criança apresentará sempre dificuldades de
desenvolvimento, e isso implica que a sua vida estará constantemente ameaçada pela
comunidade indígena.